Momentos-chave
- Para Putin é normal atacar instalações civis, afirma Casa Branca
- Tribunal russo condena duas artistas por acusações de advogarem terrorismo
- Orbán diz que Europa tem "política de guerra"
- Último balanço do ataque russo desta manhã: 36 mortos e 140 feridos
- Primeiro-ministro indiano chega a Moscovo para reforçar parceria estratégica
- MNE condena ataque russo a hospital pediátrico na Ucrânia e evoca “crime de guerra”
- Ucrânia vai cooperar com TPI na investigação do ataque russo
- Pelo menos 11 mortos e 68 feridos em Dnipro
- Último balanço do ataque desta manhã: 31 mortos e 125 feridos
- Reunião de emergência na ONU devido a ataque a hospital. "Sempre que há tentativas de discutir a paz com Putin" há ataques, diz Zelensky
- Na Polónia, Zelensky e Tusk assinam novo acordo de cooperação
- Número de mortos em ataque russo desta manhã sobe para 30
- Moscovo nega ataque ao hospital pediátrico de Kiev
- Número de mortes em Kiev sobe para nove: decorrem operações de resgate nos escombros do hospital pediátrico de Kiev
- Número de mortos sobe para sete em Kiev. Ataque em larga escala já matou 20 pessoas esta manhã
- Ataque russo provoca várias explosões no centro de Kiev
- Xi apela às potências mundiais para que ajudem Rússia e Ucrânia a retomar o diálogo
- NATO: Alemanha cumpre meta de 2% do PIB para defesa mas futuro é incerto
- Primeiro-ministro participa na cimeira da NATO em Washington e janta com Biden na Casa Branca
- Orbán já está em Pequim: "China é peça-chave para a paz" na Ucrânia
Atualizações em direto
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Para Putin é normal atacar instalações civis, afirma Casa Branca
O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, considerou que, para Vladimir Putin, é normal atacar infraestruturas civis.
“Infelizmente para o senhor Putin é normal atacar infraestruturas civis e ele não se importa se é um hospital ou um edifício residencial”, afirmou John Kirby, citado na CNN.
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Tribunal russo condena duas artistas por acusações de advogarem terrorismo
Um tribunal russo condenou hoje uma diretora de teatro e uma dramaturga por terrorismo, com uma sentença de seis anos de prisão para cada um, em mais uma iniciativa de repressão à dissidência na Rússia.
Zhenya Berkovich, um proeminente diretor de teatro independente, e a dramaturga Svetlana Petriychuk já estão na prisão há mais de um ano, a aguardar julgamento.
As autoridades russas alegaram que a peça “Finist, o Bravo Falcão” justifica ações de terrorismo, o que constitui um crime na Rússia punível com até sete anos de prisão.
Berkovich e Petriychuk rejeitam as acusações e, numa audiência do julgamento, Berkovich disse ao tribunal que encenou a peça para prevenir o terrorismo, enquanto Petriychuk repetiu essa perspetiva, argumentando que a escreveu para evitar eventos como os retratados na peça.
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Orbán diz que Europa tem "política de guerra"
O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, afirmou numa entrevista com o jornal alemão Welt que a Europa também tem uma “política de guerra” em relação ao conflito na Ucrânia, criticando assim a postura dos seus parceiros.
“Lamento ter de dizer isto, mas a Europa também tem uma política de guerra”, disse Orbán, pedindo ainda à UE que comece a procurar autonomia em relação aos EUA, uma vez que “as verdadeiras vítimas são a economia e a população europeias”.
“Tive a oportunidade de falar com os presidentes ucraniano e russo. Acreditem, os próximos dois ou três meses vão ser ainda mais brutais do que pensamos”, acrescentou, afirmando querer negociações o mais rápido possível, porque “não há nenhuma solução no terreno.”
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Último balanço do ataque russo desta manhã: 36 mortos e 140 feridos
Subiu para 36 o número de mortos no ataque aéreo russo que esta manhã atingiu várias regiões ucranianas. Os feridos são já 140.
Segundo a Sky News, só em Kiev foram registadas 22 vítimas mortais, incluindo duas crianças.
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"Os mediadores só podem ser alianças sérias", diz Zelensky sobre Viktor Orban
Em Varsóvia, onde esteve hoje reunido com Donald Tusk, Volodymyr Zelensky foi questionado sobre a possibilidade de o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, poder ser um mediador entre a Rússia e a Ucrânia. Em resposta, o Presidente ucraniano disse que a Ucrânia só vê a União Europeia, a China e os EUA como mediadores nas negociações com o país liderado por Vladimir Putin e que estas só podem ser “alianças sérias”, com uma economia que influencie a Rússia ou um exército forte.
“Existem muitos países assim no mundo? Não muitos. Penso que os Estados Unidos são um desses países, a China e a União Europeia. Não um país em particular, mas toda a União Europeia. Pode ser uma missão de mediação”, disse Zelensky, citado na Nexta.
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Primeiro-ministro indiano chega a Moscovo para reforçar parceria estratégica
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, afirmou hoje à chegada a Moscovo que espera reforçar a “parceria estratégica privilegiada” com a Rússia na sua primeira viagem ao país desde o início da guerra na Ucrânia, em fevereiro de 2022.
“Estou ansioso por rever todos os aspetos da cooperação bilateral com o meu amigo, o Presidente Vladimir Putin, e partilhar perspetivas sobre várias questões regionais e globais”, declarou o líder indiano, acrescentando que o seu objetivo é apoiar “uma região pacífica e estável”.
Modi, que foi recebido no aeroporto por uma delegação russa liderada pelo primeiro vice-primeiro-ministro russo, Denis Manturov, deverá encontrar-se com Putin durante a visita.
A deslocação de Modi, que durará até terça-feira, é a primeira desde que assumiu o cargo de primeiro-ministro pela terceira vez, após as eleições em que o seu partido, o Partido do Povo Indiano (BJP), venceu mas sem maioria absoluta no parlamento.
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Guterres condena ataques russos “particularmente chocantes” contra cidades ucranianas
O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou hoje os ataques russos contra várias cidades na Ucrânia, que fizeram pelo menos 33 mortos incluindo num hospital pediátrico, e que qualificou de “particularmente chocantes”.
“Realizar ataques contra civis é proibido pelo direito internacional, e esse tipo de ataque é inaceitável e deve cessar imediatamente”, disse o chefe da ONU em comunicado lido pelo seu porta-voz, nomeando as duas unidades médicas afetados, incluindo um importante hospital pediátrico na capital ucraniana, Kiev.
A mais recente vaga de ataques russos, na véspera do início da Cimeira da NATO em Washington, foi condenada antes de Guterres pela União Europeia e diversos líderes internacionais, a que se juntou o Ministério dos Negócios Estrangeiro português.
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MNE condena ataque russo a hospital pediátrico na Ucrânia e evoca “crime de guerra”
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português condenou hoje “firmemente os ataques russos a Kiev, que atingiram, entre outros alvos civis, o maior hospital pediátrico do país”, notando que o ataque indiscriminado a crianças é um crime de guerra.
“O ataque indiscriminado a crianças é um crime de guerra. Continuaremos empenhados no apoio à Ucrânia contra a agressão russa”, refere mensagem do MNE na rede social X.
A condenação transmitida pelo gabinete de Paulo Rangel surge depois de o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ter divulgado que “um dos maiores hospitais infantis da Europa” foi atingido.
Portugal condena firmemente os ataques russos a Kiev, que atingiram, entre outros alvos civis, o maior hospital pediátrico do país.
O ataque indiscriminado a crianças é um crime de guerra. Continuaremos empenhados no apoio à Ucrânia contra a agressão russa.
— Negócios Estrangeiros PT (@nestrangeiro_pt) July 8, 2024
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Ucrânia vai cooperar com TPI na investigação do ataque russo
O procurador-geral Andriy Kostin avançou que a Ucrânia vai cooperar com o Tribunal Penal Internacional na investigação dos ataques russos desta segunda-feira.
“Estamos a enviar todas as informações e evidências sobre os ataques a Kiev e outras cidades ucranianas para o escritório do promotor do TPI”, disse Andriy Kostin, citado na CNN.
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Ucrânia: Comunidade em Portugal condena “terrorismo” russo e exige mais sanções
A comunidade ucraniana em Portugal condenou os ataques russos hoje ocorridos na Ucrânia, que atingiram um hospital pediátrico em Kiev, e exigiu mais sanções contra Moscovo, incluindo agentes económicos e artistas que apoiam o Kremlin e a invasão.
Em reação aos ataques em grande escala atribuídos às forças russas em várias cidades da Ucrânia, que deixaram dezenas de mortos e feridos, o presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal lamenta “mais um terrível ato terrorista contra a população civil”.
Em comunicado, Pavlo Sadokha salienta que o Presidente russo “não se contentou em deportar da Ucrânia 700 mil crianças”, citando dados anunciados pelo presidente do Comité Internacional do Conselho da Federação Russa, Grigory Karasin, e hoje Vladimir Putin “deu ordem para atacar o maior hospital infantil” do país.
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Rússia gastou 250 milhões de dólares no ataque aéreo desta segunda-feira
Segundo a Forbes, citada na Nexta, o ataque aéreo de hoje a várias regiões da Ucrânia teve o custo de 232 milhões de dólares para a Rússia, mais a perda de 181 milhões de dólares em mísseis abatidos.
Russia spent $250 million on today's missile attack on Ukraine – Forbes
On July 8, Russia fired 38 missiles of different types at Ukraine, according to preliminary data from the Air Force of the Ukrainian Armed Forces. The cost of the terrorist country's attack is about $232… pic.twitter.com/yGNmTsVXr4
— NEXTA (@nexta_tv) July 8, 2024
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Hospital pediátrico evacuado depois de corte de energia, oxigénio e água
O ataque russo ao hospital pediátrico de Kiev levou ao corte de energia, oxigénio e água. Sem condições para os doentes, o hospital foi evacuado e, de acordo com o ministro da Saúde ucraniano, as crianças estão a ser transferidas para outras unidades hospitalares.
“O mais importante hoje é não entrar em pânico e ajudar a salvar o maior número possível de vidas”, disse Viktor Lyashko, citado no The Guardian.
“É um ato de terror terrível e fico em lágrimas ao ver quantas pessoas vieram ajudar-nos a limpar”, disse, acrescentando que estavam a ser realizadas três cirurgias no momento do ataque.
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Pelo menos 11 mortos e 68 feridos em Dnipro
A região de Dnipro também esteve debaixo de fogo russo esta manhã com o governador regional a avançar que pelo menos 11 pessoas morreram e 68 ficaram feridas.
No Telegram, Serhii Lysak escreveu que entre os feridos estão três adolescentes de 14 anos, um rapaz e uma rapariga, que viviam na cidade de Kryvyi Rih.
Na publicação escreveu ainda que as pessoas “não tiveram tempo para recuperar” dos primeiros ataques desta manhã, antes de a região ser alvo de um segundo ataque.
“Às vezes, parecia que não eram só as paredes que estavam a tremer, mas também o chão debaixo dos nossos pés.”
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Apelos a cessar-fogo só vão provocar mais ataques russos, diz Kiev
Na sequência do ataque ao hospital pediátrico de Kiev, o assessor do gabinete presidencial da Ucrânia, Mykhailo Podolyak, afirmou que os pedidos de cessar-fogo imediato naquele território só levaria Moscovo a provocar mais ataques.
“Literalmente, em paralelo com o ataque deliberado às crianças na capital ucraniana, os líderes da Hungria e da China voltaram a exigir ‘um cessar-fogo imediato’. Esta demanda não é direcionada à Rússia . É direcionado apenas ao Ocidente e para a Ucrânia . E o seu objetivo é criar uma sensação falsa: o agressor tem o direito de matar, porque fala de ‘paz’, e a vítima não deveria defender-se”, escreveu no X, acrescentando que tal proposta “estimula absolutamente a Rússia a continuar os ataques”.
Three unconditional conclusions in connection with the deliberate missile strike (X-101 class missiles) on Ukraine's largest children's hospital "#Okhmatdyt"…
1. This is a fully deliberate action, specifically designed and approved by the entity Putin. On the eve of the @NATO…
— Михайло Подоляк (@Podolyak_M) July 8, 2024
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Último balanço do ataque desta manhã: 31 mortos e 125 feridos
Zelensky avisou logo de manhã que o número de vítimas mortais do ataque russo poderia subir já que, em Kiev, havia pessoas debaixo dos escombros do hospital pediátrico que foi atingido. Agora, o serviço de proteção civil ucraniano atualizou os dados na sua página do Facebook: há 31 mortes e 125 feridos nas cidades atacadas pela Rússia. Na capital, o balanço aponta para 20 mortos. No hospital atingido há registo da morte de duas pessoas, segundo a mesma publicação, de dez feridos e do regaste de quatro pessoas, incluindo três crianças.
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Reunião de emergência na ONU devido a ataque a hospital. "Sempre que há tentativas de discutir a paz com Putin" há ataques, diz Zelensky
O Conselho de Segurança da ONU está reunido de emergência devido ao ataque russo a infra-estruturas civis, incluindo o hospital pediátrico, informou o Presidente ucraniano na rede social X.
We must hold Russia accountable for its acts of terror and Putin for ordering the strikes. Every time there are attempts to discuss peace with him, Russia responds with attacks on homes and hospitals.
This is why we can only force Russia into peace, and we can only achieve this… pic.twitter.com/zXbLHLPMc1
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) July 8, 2024
“Temos de responsabilizar a Rússia pelos seus atos de terror e Putin por ter ordenado os ataques. Sempre que há tentativas de discutir a paz com ele, a Rússia responde com ataques a casas e hospitais”, escreveu Zelensky.
“É por isso que só podemos forçar a Rússia à paz, e só o podemos conseguir em conjunto com todos os que, no mundo, procuram verdadeiramente a paz. Isto requer apoio suficiente, determinação, uma verdadeira ação conjunta e defesa — ombro a ombro”, frisou.
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Na Polónia, Zelensky e Tusk assinam novo acordo de cooperação
Volodymyr Zelensky deslocou-se hoje a Varsóvia, onde esteve reunido com Donald Tusk, com o objetivo de aprofundar a “sua longa relação”. Os dois líderes assinaram um acordo de cooperação para a segurança, que renova a ajuda que a Polónia tem entregue à Ucrânia.
O acordo serve como “complemento à Declaração de Apoio à Ucrânia” assinada pelo G7 e estabelece que as duas partes vão manter reuniões regulares para avaliar as necessidades de apoio, principalmente nas esferas de segurança e defesa. “A atual agressão russa contra a Ucrânia constitui um contexto fundamental do presente Acordo. O principal objetivo é apoiar a autodefesa da Ucrânia”, pode ler-se no documento.
Antes da conferência de imprensa de apresentação do acordo, Zelensky reagiu ao ataque russo no hospital pediátrico em Kiev, que matou 10 pessoas. O Presidente ucraniano pediu que fosse feito um minuto de silêncio em memória das vítimas, relatou a CNN Portugal.
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Número de mortos em ataque russo desta manhã sobe para 30
O número de pessoas que morreram esta manhã em Kiev subiu para dez, elevando assim para 30 a soma das vítimas mortais causadas pelo ataque russo desta manhã á Ucrânia, avança o Kyiv Independent.
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Moscovo nega ataque ao hospital pediátrico de Kiev
O Ministério da Defesa russo nega ter atacado o hospital pediátrico de Kiev e responsabiliza “um míssil antiaéreo ucraniano” baseando-se na análise das imagens divulgadas.
“Numerosas fotografias e imagens de vídeo publicadas em Kiev confirmam inequivocamente a destruição causada pela queda de um míssil de defesa aérea ucraniano lançado de um sistema de mísseis antiaéreos na cidade”, afirmou o Ministério da Defesa da Rússia em comunicado citado pela agência de notícias russa estatal TASS.
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Número de mortes em Kiev sobe para nove: decorrem operações de resgate nos escombros do hospital pediátrico de Kiev
O número de mortes no ataque desta manhã subiu para nove, e há 23 feridos, informa o procurador-geral da Ucrânia, segundo o Kyiv Independent. Ascendem assim a 22 as vítimas mortais desta ofensiva aérea em larga escala a várias cidades ucranianas.
Na capital, estão a decorrer as operações de busca e resgate no hospital pediátrico Okhmatdyt em Kiev, um dos mais importantes da Ucrânia.
“Todos os serviços estão envolvidos para salvar o maior número possível de pessoas”, disse Zelensky no Telegram. “É muito importante que o mundo não fique em silêncio sobre isto agora e que todos possam ver o que é a Rússia e o que está a fazer”. finalmente pôr fim aos ataques russos”.
Na rede social X, onde publicou algumas imagens, frisa que a ” Rússia não pode alegar ignorância sobre o local onde os seus mísseis estão a voar e deve ser responsabilizada por todos os seus crimes. Contra pessoas, contra crianças, contra a humanidade em geral”.
Vitali Klitschko, o presidente da Câmara de Kiev, diz também no Telegram, que o ataque à capital foi um dos mais pesados desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022. E que o hospital foi atingido por um rocket russo.