Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog do Observador termina aqui. Continue a acompanhar as notícias relativas à pandemia de Covid-19 no novo liveblog, a que pode aceder aqui.

    Centenas em consultas pós-Covid com sintomas como stress pós-traumático

  • Brasil com mais 404 mortes nas últimas 24 horas

    Nas últimas 24 horas o Brasil registou mais 404 óbitos associados à Covid-19 — desde o início da pandemia já morreram 600.829 pessoas.

    No mesmo período de tempo, foram registados mais 16.451 testes positivos — o Brasil continua a ser o terceiro país mais afetado no mundo, a seguir aos Estados Unidos e à Índia, com 21.567.181 casos de infeção confirmados no total. Em número de mortes, o país é segundo, depois dos EUA.

  • EUA. 187 milhões de pessoas já estão vacinadas

    O Centro de Prevenção e Controlo de Doenças (CDC) anunciou este sábado à tarde que nos Estados Unidos 216.889.814 pessoas já receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19 e que 187.215.471 já completaram a inoculação, cerca de 57% da população.

  • Três infetados na equipa campeã de futsal. Marcelo, que os recebeu em Belém, testou negativo esta sexta-feira

    Três elementos da equipa que há uma semana se sagrou campeã mundial de futsal, incluindo o selecionador Jorge Braz, testaram positivo à Covid-19. Marcelo, que os recebeu em Belém, está negativo.

    Três infetados na equipa campeã de futsal. Marcelo, que os recebeu em Belém, testou negativo este sábado

  • Milhares de pessoas protestaram em Roma e em Genebra contra restrições da pandemia

    Milhares de pessoas manifestaram-se este sábado nas ruas das cidades de Roma, em Itália, e de Genebra, na Suíça, contra as restrições associadas à pandemia de Covid-19, inclusive a obrigação do passe sanitário para entrar nalguns locais.

    No centro da capital de Itália, os manifestantes contestaram a obrigação de apresentar, a partir de 15 de outubro, o passe sanitário, que inclui um certificado de vacinação, prova de recuperação após contrair Covid-19 ou um teste negativo, em todos os locais de trabalho, isto depois de ter começado a ser exigido em agosto para museus, eventos desportivos e refeições em restaurantes.

    Há mais de três semanas, o chefe do Governo de Itália, Mario Draghi, anunciou a extensão da obrigação do passe sanitário a todos os locais de trabalho, passível de suspensão de salário para funcionários que se recusem a cumprir. A medida já era obrigatória para todo o pessoal médico e docente.

    “Fomos ambos suspensos há dois meses”, disseram à agência France-Presse (AFP) Cosimo e Morena, enfermeiros na casa dos 40 anos, que contaram que têm problemas imunológicos e alérgicos e foram dispensados da vacinação pelo médico de família, mas continuaram suspensos do trabalho, sem remuneração.

    “Contratámos um advogado, porque temos filhos gémeos de 20 anos em casa que ainda estão sob a nossa responsabilidade”, acrescentou Cosimo.

    A manifestação no centro de Roma, na qual também participaram membros de grupos de extrema-direita, foi pontuada por alguns confrontos com a polícia.

    A participar no protesto, Maria Ballarin, que está aposentada, denunciou “uma chantagem criminosa e covarde” da parte do Estado que não quer “assumir as suas responsabilidades e tornar obrigatória a vacinação”, mas “obriga, indiretamente, as pessoas a se vacinarem para poderem ir trabalhar”.

    “Não é um instrumento para combater a pandemia […] é um instrumento de controlo da população”, apontou o marido de Maria Ballarin, Marco Salvatori, que era funcionário num banco e que diz ter acelerado a sua saída para a reforma para evitar fazer um teste todos os dias: “O meu último dia de trabalho é dia 15 e nesse dia estarei a trabalhar a partir de casa, porque a partir desse dia sou obrigado a apresentar este passe fascista”.

    Segundo dados do Ministério da Saúde de Itália, quase 80% da população italiana com mais de 12 anos está totalmente vacinada e, desde o início da pandemia até ao momento, contabilizam-se mais de 130.000 mortes associadas à Covid-19.

    Na cidade de Genebra, na Suíça, os vários milhares de pessoas protestaram hoje contra as restrições implementadas devido à pandemia, denunciando uma “ditadura da saúde”, constatou um jornalista da AFP no local.

    Erguendo cartazes nos quais se podia ler “falsa pandemia, verdadeira ditadura”, “liberdade sim”, ou mesmo “não ao passe, não à chantagem, sim ao bom senso”, os manifestantes gritaram, em inúmeras ocasiões, “liberdade” ou “Berset demissão”, referindo-se ao conselheiro federal (ministro) da Saúde da Suíça, Alain Berset.

    “Há muitas pessoas, mas já esperávamos, porque há muitas pessoas que estão a começar a achar todas essas medidas bizarras, que são totalmente desajustadas com a realidade”, afirmou à AFP Chloé Frammery, que é professora em Genebra e representa o movimento antivacinas Covid-19 na Suíça que mencionou a presença de “5.000 pessoas” na manifestação.

    “A liberdade de escolha é importante especialmente num país que se diz democrático como a Suíça, então vamos deixar a liberdade de escolha para as pessoas que querem ser vacinadas ou não”, disse Chloé Frammery, acrescentando que, da sua parte, não quer “servir como cobaia”.

  • Futsal. Três infetados na equipa campeã do mundo

    Jorge Braz, o selecionador nacional de futsal, que no passado domingo se sagrou campeão do mundo da modalidade, testou positivo ao vírus que provoca a Covid-19.

    A notícia foi avançada este sábado pelo Correio da Manhã, que acrescenta ainda que pelo menos um jogador da equipa campeã e Pedro Dias, o diretor da Federação Portuguesa de Futebol que coordena a modalidade, estão também infetados.

    De acordo com o jornal, toda a restante comitiva testou negativo. No passado domingo, dia da vitória frente à Argentina e véspera do regresso a Portugal, momento em que foram recebidos por Marcelo Rebelo de Sousa, todos os jogadores e equipa técnica tinham feito testes — e todos tinham dado negativo.

  • Dois milhões de ingleses já receberam a dose de reforço

    Já dois milhões de ingleses receberam uma dose de reforço da vacina contra a Covid-19. “Este é um grande progresso que está a ajudar a reforçar nossa muralha de defesa para que possamos manter o vírus sob controlo”, comentou Sajid Javid, secretário de Estado de Saúde do Reino Unido.

  • Casos ativos diminuem e ficam novamente abaixo dos 30 mil

    Com mais 767 pessoas dadas como recuperadas da infeção pelo coronavírus, o saldo de casos ativos foi atualizado para 29.984, menos 70 do o indicado pelo boletim de sexta-feira. Mas ainda existem 23.431 contactos sob vigilância das autoridades de saúde, uma diminuição de 220 em relação a ontem.

  • Três regiões com mais de 100 casos: Norte, Centro e Lisboa e Vale do Tejo

    A maioria dos novos casos foram registados no Norte, com mais 235 infetados, mas Lisboa e Vale do Tejo surge logo abaixo com 230. Além destas duas regiões, só o Centro também tem um número de novos casos nos três dígitos: mais 112 infetados.

    Seguem-se o Alentejo com mais 59, o Algarve que registou outros 44, os Açores com mais 13 casos e a Madeira com mais 11.

    Também são três as faixas etários com um número de novos casos iguais ou acima de 100. Registaram-se 122 infetados com 30 a 39 anos, 111 novos casos com 20 a 29 anos e 100 na casa dos 40 anos. As faixas etárias com mais óbitos foram as que registaram menos novos casos: há mais 44 casos na casa dos 70 anos; e mais 21 com pelo menos 80 anos.

    Houve ainda mais 82 casos em pessoas com 60-69 anos, 76 na casa dos 50 anos, outros tantos com 10-19 anos e 72 crianças até aos nove anos.

  • Todas as vítimas mortais tinham pelo menos 70 anos. Centro, Alentejo e ilhas sem óbitos

    Os óbitos por Covid-19 registaram-se em três regiões do país: Norte (três mortes), Lisboa e Vale do Tejo (três mortes) e Algarve (um óbito). O Centro, assim como o Alentejo e os territórios insulares, não registaram quaisquer mortes.

    As vítimas mortais tinham todas pelo menos 70 anos. Um homem e uma mulher estavam na faixa etária dos 70-79 anos; e outro dois homens e três mulheres tinham 80 anos ou mais.

  • Menos internamentos, mas mais pessoas em UCI nas últimas 24 horas

    Há 321 pessoas internadas por complicações associadas à Covid-19, menos 11 do que na última contagem das autoridades de saúde. Mas os casos acompanhadas em unidades de cuidados intensivos subiu em três para 55. É a primeira subida dos últimos seis dias.

  • Mais 704 casos e sete mortes por Covid-19 em Portugal

    Portugal registou mais 704 casos de infeção pelo coronavírus e sete mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, indica o relatório de situação da Direção-Geral da Saúde.

  • Russos viajam para a Sérvia para escaparem à Sputnik V. Preferem vacinas que sejam aceites em mais países

    Há russos que preferem viajar para a Sérvia e serem vacinados contra a Covid-19 por lá para garantirem que, em vez de receberem a Sputnik V, são inoculados com as vacinas desenvolvidas no mundo ocidental.

    Não é que tenham dúvidas sobre a eficácia da vacina desenvolvida pela Rússia, explica o The Guardian, mas preferem estar vacinados com outras que são aceites em todo o mundo, como a AstraZeneca, Pfizer ou Moderna, para poderem viajar mais livremente.

    A vacina Sputnik V foi aceite em 70 países, incluindo na Sérvia, mas uma série de problemas de produção detetados desde agosto de 2020 travaram a aceitação em mais locais. A Agência Europeia do Medicamento ainda não a aprovou e, em Portugal, ela também não é aceite.

  • Pandemia deteriorou profundamente a saúde mental, sobretudo em mulheres e jovens

    Há mais um estudo que adensa as evidências de que a pandemia de Covid-19 degradou profundamente a saúde mental da população mundial — e que os mais afetados foram os mais jovens e as mulheres.

    Desta vez, uma investigação da Universidade de Queensland contabilizou mais 76 milhões de diagnósticos de ansiedade e 53 milhões de casos de depressão do que a média ao longo do ano de 2020, quando a pandemia se abateu sobre o mundo.

    As conclusões, descritas na revista científica The Lancet, resultam de uma revisão a 48 estudos realizados entre 01 de janeiro de 2020 e 29 de janeiro de 2021. Comparando o estado da saúde mental antes e durante a pandemia, os cientistas concluíram que ela se deteriorou a olhos vistos quando a Covid-19 apareceu e as fortes medidas de contenção foaram adotadas.

    As mulheres estão entre os mais afetados porque “são mais propensas a assumir responsabilidades domésticas e cuidadores adicionais devido ao encerramento da escola ou ao mal-estar de membros da família”.

    Além disso, “tendem a ter salários mais baixos, menos economias e trabalhos meos estáveis do que os homens; e assim são mais propensas a sofrer desvantagens financeiras durante a pandemia”. Mais: com o confinamento, aumentaram os casos de violência doméstica e as mulheres são mais vezes as vítimas.

    Os jovens também estão entre os mais afetados por causa das medidas que ditaram o encerramento da escola e um impedimento nos contactos sociais. O receio do desemprego, à conta da crise económica que a Covid-19 produziu, também tem impacto na saúde mental das gerações mais novas.

  • Bom dia! Seja bem-vindo ao liveblog do Observador, onde pode acompanhar as notícias relativas à pandemia de Covid-19. Clique aqui para rever as novidades que marcaram a última sexta-feira, nomeadamente os dados que provam que os vacinados têm um risco de hospitalização cerca de três a seis vezes inferior aos não vacinados.

    Vacinados com risco de hospitalização cerca de 3 a 6 vezes inferior aos casos não vacinados

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