Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia ao longo do dia de ontem, quinta-feira.

    Elon Musk está em contacto “regular” com Vladimir Putin desde 2022, diz The Wall Street Journal

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Olaf Scholz diz que enquanto a Ucrânia estiver em guerra não se pode juntar à NATO

    O chanceler alemão Olaf Scholz rejeitou os apelos de Kiev para um convite imediato para aderir à NATO, afirmando que “um país em guerra não pode, de forma alguma, tornar-se membro da NATO”. “Toda a gente sabe isso, não há qualquer desacordo sobre este assunto”, afirmou, citado no Kyiv Independent.

  • Guterres e Putin discutiram a situação no Médio Oriente e a liberdade de navegação no Mar Negro

    À margem da Cimeira dos BRICS, António Guterres e Vladimir Putin estiveram reunidos e discutiram a situação no Médio Oriente e a necessidade de evitar uma nova escalada na região, defendida pelo secretário-geral da ONU, avançou a RIA Novosti, que cita o gabinete de Guterres.

    Guterres defendeu ainda a importância da liberdade de navegação no Mar Negro e apoiou a continuação das negociações sobre o tema.

  • Reunião entre Putin e Guterres já aconteceu

    O Presidente russo, Vladimir Putin, e o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, estiveram hoje reunidos à margem da Cimeira dos BRICS, em Kazan. Nem o Kremlin nem o porta-voz de Guterres avançaram o que foi discutido durante a reunião bilateral.

    Foi a primeira vez, desde abril de 2022, que António Guterres e Putin estiveram reunidos.

  • Eslováquia: adesão imediata da Ucrânia à NATO "não é realista"

    O Presidente eslovaco, Peter Pellegrini, afirmou que a adesão imediata da Ucrânia à NATO “não é realista”, depois de uma reunião com o chanceler alemão Olaf Scholz.

    “Concordámos com o chanceler que, atualmente, a questão da adesão da Ucrânia não está em cima da mesa e não pode vir a ser discutida”, disse Pellegrini, citado no The Kyiv Independent.

  • Viúva de Navalny critica Guterres por cumprimentar Putin

    A opositora russa no exílio Yulia Navalnaya lamentou esta quinta-feira que o secretário-geral da NATO, António Guterres, tenha apertado, durante a cimeira dos BRICS em Kazan, a mão ao Presidente russo, Vladimir Putin, que descreveu como “um assassino”.

    “Era o terceiro ano de guerra [na Ucrânia] e o secretário-geral das Nações Unidas estava a apertar a mão a um assassino”, afirmou no X a viúva do antigo principal opositor do Kremlin, Alexei Navalny, que morreu em fevereiro numa prisão russa no Ártico.

  • Presidente do parlamento ucraniano diz que reunião de Putin e Guterres é um "oxímoro"

    O presidente do parlamento ucraniano, Ruslan Stefanchuk, recorreu à rede social X para deixar uma crítica ao Secretário-Geral da ONU, António Guterres, afirmando que a sua reunião com Vladimir Putin é “um oxímoro”.

    “António Guterres, secretário-geral da ONU, uma organização que tem o objetivo de defender e reforçar o direito internacional, desloca-se a Kazan para visitar um criminoso internacional”, escreveu.

    “Ao mesmo tempo, António Guterres não encontrou tempo para participar na Cimeira Mundial da Paz, na Suíça. Ignorou o evento, que reuniu líderes mundiais e debateu a restauração da justiça e da integridade territorial da Ucrânia, membro co-fundador da ONU”.

  • TPI remete Mongólia para órgão de supervisão por não ter detido Putin

    Os juízes do Tribunal Penal Internacional (TPI) denunciaram hoje a Mongólia ao órgão de supervisão por “não ter cumprido um pedido” de detenção do Presidente russo, Vladimir Putin, quando se deslocou ao país em setembro.

    A Câmara de Pré-Julgamento do TPI concluiu hoje que, “ao não prender Putin enquanto este se encontrava no seu território e ao não o entregar ao tribunal, a Mongólia não cumpriu o pedido de cooperação”, contradizendo o Estatuto de Roma, o tratado fundador do tribunal, e impedindo o TPI de exercer “as suas funções e poderes” enquanto órgão judicial.

    “Tendo em conta a gravidade do facto de a Mongólia não ter cooperado com o tribunal, a Câmara considerou necessário remeter a questão para a Assembleia dos Estados-Partes”, o seu órgão legislativo e de supervisão, explicaram os juízes.

    A Câmara reafirmou ainda que “a imunidade pessoal, incluindo a dos chefes de Estado, não é oponível perante o TPI e não é necessária qualquer renúncia”.

  • Putin apela ao fim do conflito no Médio Oriente

    À margem da Cimeira dos BRICS, Vladimir Putin reuniu-se com o Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, e afirmou que a situação no Médio Oriente se está a deteriorar, apelando a um rápido fim do conflito, avançou a RIA Novosti.

    Mahmoud Abbas manifestou a esperança de que a Palestina venha a aderir ao BRICS, quer como membro quer como parceiro.

  • Putin critica postura da Ucrânia nas negociações de paz

    “O comportamento dos líderes da Ucrânia é muito irracional”, afirmou Vladimir Putin, depois de ter revelado que os mediadores turcos, diante as negociações de paz em Istambul, propuseram vários acordos, mas que no dia seguinte a serem avançados, Zelensky recusou, cita a agência TASS.

    Putin sublinha que está pronto para considerar qualquer opção para os acordos de paz com a Ucrânia, uma vez que é “melhor sentar-se nas mesas de negociação do que proclamar as perdas da Ucrânia no campo de batalha”, mas que o regime de Kiev não está interessado, porque teriam de “levantar a lei marcial e convocar eleições”.

  • Putin acusa o Ocidente de expandir a NATO "injustamente"

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou também as forças ocidentais de expandirem a NATO “injustamente” e reforçou que a Rússia iria conseguir mudar a situação, cita a agência TASS.

    “Nós dissemos: não o façam, isso viola a nossa segurança”, referiu Putin, acrescentando que perante a “injustiça”, querem “mudar o cenário, e vão conseguir”.

  • "Estamos prontos para esta escalada, o Ocidente tem medo"

    Vladimir Putin sublinha, “estamos prontos para esta escalada”, afirmando que o Ocidente “tem medo” da forma como o conflito pode afetar a situação internacional, cita a agência estatal russa TASS.

    O chefe de Estado da Rússia adianta que, ao longo do último mês, as perdas ucranianas em Kursk atingem os 26 mil soldados. Adicionalmente, Putin considera que esta ofensiva da Ucrânia foi a sua tentativa de influenciar as eleições norte-americanas, mostrando que os investimentos dos EUA em apoios militares não estavam a ser feitos em vão.

  • Putin evita confirmar presença de soldados da Coreia do Norte na Rússia

    “Fotografias são uma coisa séria; se existem, então quer dizer que refletem algo”. Foram estas as afirmações crípticas e pouco claras de Vladimir Putin sobre as imagens captadas pela Coreia do Sul, que revelavam a presença de soldados da Coreia do Norte em solo russo.

    Adicionalmente, Putin afirmou que nunca duvidou das intenções de Pyongyang em implementar o acordo de cooperação militar em termos de defesa conjunta, não confirmando as alegações levantadas por Kiev, Washington e Seul.

  • Rússia disponível para cooperar com os EUA depois das eleições

    O Presidente da Rússia mostrou-se disponível para cooperar com os Estados Unidos da América depois das eleições de 5 de novembro, se for um sentimento recíproco. “Se eles não quiserem, então não o façam”, adianta Putin, citado pela agência estatal russa TASS.

    Vladimir Putin diz ainda que “não se lembra” de ter recebido “ameaças” de Donald Trump antes do ataque inicial à Ucrânia em 2022. Em entrevista para o Wall Street Journal, o atual candidato à Casa Branca revelou ter dito que iria “atacar com tanta força, mesmo no meio de Moscovo”, caso Putin decidisse avançar com a incursão na Ucrânia. “Não vale a pena ameaçar a Rússia, só nos encoraja”, acrescenta o chefe de Estado.

  • Putin: "Não foram as ações da Rússia que escalaram o conflito na Ucrânia, foi o golpe de estado em 2014"

    A discursar durante a última sessão da cimeira dos BRICS em Kazan, Vladimir Putin afirma que “não foram as ações da Rússia que escalaram o conflito”, mas sim o “golpe de estado de 2014”, cita a agência estatal russa TASS.

    Nas mesmas declarações, o chefe de Estado adianta que as forças armadas russas estão a “avançar em todas as frentes de combate no nordeste do campo de batalha”, e que 2.000 soldados ucranianos estão cercados na região de Kursk.

  • "Diplomatas polacos, preparem-se". Tensão entre Rússia e Polónia por encerramento de consulado

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Polónia anunciou na passada terça-feira o encerramento do consulado russo em Poznań, devido a suspeitas de “sabotagem russa”. O ministro Radosław Sikorski, adiantou que houve “operações, ciberataques e uma desestabilização da fronteira com a Bielorrússia”, tudo pelas mãos de Moscovo. Adicionalmente, 10 funcionários russos do consulado foram forçados a abandonar o país.

    Hoje, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova, citada pela agência estatal russa TASS, deu uma resposta simples, mas ameaçadora: “Diplomatas polacos, preparem-se”.

  • Mais de 80% dos ucranianos apoiam adesão à UE e à NATO

    Mais de 80% dos ucranianos dizem que votariam a favor da adesão à União Europeia e à NATO se um referendo fosse realizado em breve, de acordo com uma sondagem realizada pelo Centro Razumkov para a Interfax Ucrânia.

    81% dos ucranianos dizem que votariam a favor de um possível referendo para a adesão à UE enquanto 8% se oporiam. Por outro lado, se o referendo fosse sobre a entrada da Ucrânia na NATO, 82% dos inquiridos mostraram intenção de participar. Desses, 86% votariam a favor, enquanto 10% votariam contra.

    A sondagem, hoje publicada, foi realizada entre 20 e 26 de setembro e contou com a participação de 2.016 pessoas. Os inquiridos, todos com 18 ou mais anos, foram entrevistados pessoalmente em todas as regiões ucranianas ainda controladas pelo governo.

  • Marcelo Rebelo de Sousa já está reunido com a primeira-dama ucraniana

    O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, já se encontra reunido com a primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska.

    Não é conhecido o teor das conversações entre Marcelo Rebelo de Sousa e Olena Zelenska.

    O encontro será à porta fechada.

  • Sobe para 11 o número de feridos em ataque russo a Kupyansk. Pelo menos uma pessoa morreu

    O número de feridos num ataque aéreo das forças russas a Kupyansk, na região de Kharkiv, subiu de nove para 11. No mais recente balanço, o autarca Oleh Syniehubov dá ainda conta de que uma mulher de 73 anos morreu na sequência de ferimentos graves.

    Segundo o Kyiv Independent, entre os feridos estão oito mulheres e três homens.

  • Guterres apela à paz "em todo o lado"

    O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, dirigiu-se aos líderes mundiais reunidos na cimeira dos BRICS — incluindo Vladimir Putin e Masoud Pezeshkian — para apelar à paz em Gaza, no Líbano e na Ucrânia.

    “Precisamos de paz, em todo o lado”, afirmou Guterres, citado pela Al Jazeera, adiantando que é necessária uma “paz alinhada com a Carta das Nações Unidas, com o direito internacional e com as resoluções da Assembleia Geral da ONU”.

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