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    ONU apela a um “cessar-fogo humanitário imediato”. Biden diz que só será possível após libertação de todos os reféns

  • Israel afirma que "não fornecerá qualquer ajuda humanitária" a Gaza

    O gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, esclareceu que Israel “não fornecerá qualquer ajuda humanitária a Gaza”, mas “impedirá qualquer fornecimento não supervisionado” por parte de outros. Assim, toda a ajuda que entrar na Faixa de Gaza deverá ser supervisionada — como aconteceu com os dois comboios de camiões que entraram nos últimos dois dias.

  • Líder do Hamas em conversações com ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão

    O líder do Hamas, Ismail Haniyeh, conversou com o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Hossein Amir Abdollahian, para perceber como impedir os “crimes brutais” de Israel.

    A informação foi avançada num comunicado conjunto, de acordo com a Sky News.

  • EUA dizem que Hamas está a bloquear entre 500 e 600 norte-americanos de deixar Gaza

    Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, avançou que o Hamas não está a permitir que cerca de 500 a 600 norte-americanos deixem Gaza. “Até agora, pelo menos, o Hamas bloqueou-os de sair, mostrando uma vez mais o seu total desrespeito pelos civis” que estão “presos” na região, afirmou, em entrevista à CBS.

  • Londres e Berlim com manifestações antissemitas e pró-Israel

    Num dia após receber manifestações pró-Palestina, Londres vê a população voltar a sair à rua. Desta vez, com protestos antissemitas e a favor de Israel, pedindo a libertação dos reféns do Hamas.

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    Tal como em Londres, também em Berlim, na Alemanha, milhares manifestaram-se a favor de Israel.

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  • Mais de 4.500 palestinianos mortos em Gaza, afirma Ministério da Saúde

    Desde o dia 7 de outubro já morreram 4.651 palestinianos em Gaza, de acordo com dados do Ministério da Saúde da região, administrado pelo Hamas. Segundo a Sky News, os bombardeamentos aéreos já feriram 14.245 pessoas.

  • Ministério da Saúde israelita encoraja procura de ajuda profissional para questões de saúde mental relacionadas com conflito

    O Ministério da Saúde de Israel tem vindo a encorajar os cidadãos a procurar ajuda profissional para lidar com questões de saúde mental, com o luto e com o stress, relacionadas com o conflito, que começou a 7 de outubro.

    Embora a utilização de determinar medicação possa ter benefícios, segundo o Ministério que é citado pelo The Times of Israel, a população deve consultar um médico antes de utilizá-lo. Além disso, desaconselha o uso de álcool e canábis.

  • Governo analisa com "necessária urgência" pedido de nacionalidade feito por israelita que está refém do Hamas

    Governo recebeu pedido para acelerar processo de atribuição de nacionalidade portuguesa a israelita que está refém do Hamas. Ministério da Justiça está a analisar “com a necessária urgência”.

    Governo analisa com “necessária urgência” pedido de nacionalidade feito por israelita que está refém do Hamas

  • Ajuda humanitária para Faixa de Gaza vai passar a ser “fluxo contínuo”

    A ajuda humanitária para a Faixa de Gaza vai passar a ser um “fluxo contínuo”, concordaram hoje o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

    De acordo com um comunicado da Casa Branca sobre uma conversa telefónica mantida hoje pelos dois responsáveis políticos, ambos afirmaram “que vai agora passar a haver um fluxo contínuo de assistência crítica para Gaza”, depois das duas primeiras caravanas de ajuda humanitária que entraram naquele território palestiniano, no sábado e hoje.

    “O Presidente expressou a sua apreciação pelo apoio de Israel na ajuda em alcançar a libertação de dois reféns americanos. Os líderes discutiram esforços em curso para garantir a libertação de todos os restantes reféns capturados pelo Hamas — incluindo cidadãos norte-americanos — e providenciar passagem segura para cidadãos dos EUA e outros civis em Gaza que querem partir”, pode ler-se no comunicado.

    A passagem fronteiriça de Rafah reabriu hoje para que 17 camiões com ajuda humanitária para o povo palestiniano pudessem chegar até à Faixa de Gaza, depois de no sábado terem entrado 20 camiões.

    Após a passagem dos primeiros 20 camiões, as Nações Unidas estimaram que a sua carga equivalia apenas a 4% das importações diárias em Gaza antes do início da guerra, e que seriam necessários pelo menos 100 camiões por dia para os 2,4 milhões de habitantes de Gaza, metade dos quais crianças.

  • Comboio de 14 camiões entrou em Gaza com comida e água — mas ainda sem combustível

    Um comboio de 14 camiões que transportam ajuda humanitária — comida, água e medicamentos — entrou em Gaza vindo do Egito na noite deste domingo. A confirmação foi dada por Juliette Touma, porta-voz da agência da ONU para os refugiados palestinianos, e por Martin Griffiths, secretário-geral adjunto da ONU para os Assuntos Humanitários.

    “Mais um pequeno vislumbre de esperança para os milhões de pessoas que necessitam urgentemente de ajuda humanitária. Mas elas precisam de mais, muito mais”, afirmou Martin Griffiths, no X (antigo Twitter).

    A confirmação da chegada a Gaza chega após, mais cedo este domingo, a ONU ter negado relatos da imprensa estatal egípcia e ter afirmado que nenhum comboio tinha chegado à região, recorda a Sky News.

    Tal como aconteceu este sábado, quando o primeiro comboio de camiões chegou a Gaza, este segundo comboio que transporta ajuda humanitária não leva combustível.

  • Joe Biden discutiu conflito Israel-Hamas com líderes mundiais

    O Presidente dos EUA, Joe Biden, discutiu os desenvolvimentos do conflito entre Israel e Hamas com líderes do Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Canadá.

    A Casa Branca, que avançou a informação de acordo com o The Guardian, informou que será revelado mais tarde um documento que detalhará o que foi falado entre os líderes.

    Mais cedo, Joe Biden — que também conversou com o Papa Francisco — telefonou ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, para discutir a situação em Israel e em Gaza.

  • Mike Pence diz que "Israel e Hamas não podem coexistir"

    Mike Pence, ex-vice-presidente dos EUA e candidato às eleições presidenciais de 2024, afirma que — tal como um disse um “responsável israelita” — “Israel e o Hamas não podem coexistir”.

    “Devemos apoiar Israel no seu esforço para esmagar o Hamas e proteger a sua nação”, acrescenta, considerando, em entrevista à NBC, que os Estados Unidos deveriam enviar “um plano claro” de que estarão com Israel em “cada passo do caminho”.

    Para Pence, os EUA são o “aliado mais forte” de Israel e que, por isso, é necessário “enviar uma mensagem ao Hamas de que precisam de libertar os reféns ou responderão não apenas às Forças de Defesa de Israel” como aos militares norte-americanos.

  • EUA retiram pessoal não essencial de embaixada no Iraque e desaconselham viagens para o país

    Os Estados Unidos ordenaram a retirada do pessoal não essencial e seus familiares da embaixada norte-americana em Bagdade devido ao aumento de ataques reivindicados por milícias xiitas contras locais com presença dos EUA.

    A representação diplomática em Bagdade, no Iraque, afirma que a ordem surge “devido ao aumento das ameaças à segurança contra o pessoal do Governo dos Estados e os seus interesses”.

    Numa nota emitida pela embaixada são ainda desaconselhadas viagens para o Iraque devido a “terrorismo, sequestros, conflitos armados, agitação civil e à capacidade limitada da missão no Iraque de fornecer apoio aos cidadãos dos Estados Unidos”.

    *Com Lusa

  • “Esta deve ser a última guerra em Gaza. Pela simples razão de que não haverá mais Hamas", diz Israel

    O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, disse hoje que a guerra na Faixa de Gaza deverá ser “a última” neste território palestiniano, porque depois “não haverá mais Hamas”.

    “Esta deve ser a última guerra em Gaza. Pela simples razão de que não haverá mais Hamas”, disse Gallant, dirigindo-se a soldados israelitas numa base da Força Aérea em Telavive, de acordo com um comunicado do seu Ministério.

    “Levará um mês, dois meses, três meses e no final não haverá mais Hamas. Antes que o Hamas encontre os nossos blindados e a nossa infantaria, experimentará as bombas da Força Aérea. E, na minha opinião, vocês sabem como fazer isso de maneira letal, precisa e qualitativa, como provaram até agora”, declarou.

  • Um soldado israelita morto e três feridos em ataque de preparação a incursão em Gaza

    Um soldado israelita morreu e três ficaram feridos durante um ataque que fazia parte dos preparativos do país para uma incursão terrestre em Gaza. A informação foi avançada pelo porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, segundo a CNN.

    Um míssil lançado contra um tanque israelita matou um soldado, deixou um com “ferimentos moderados” e “dois com ferimentos ligeiros”. Daniel Hagari acrescenta que o ataque fazia parte dos preparativos para uma invasão terrestre de Gaza, com as forças de Israel a tentarem “desmantelar a infraestrutura terrorista, limpar o terreno de terroristas, armas e localizar pessoas e corpos desaparecidos”.

  • Emmanuel Macron e Mark Rutte visitam Israel no início da próxima semana

    Após vários dias de rumores, o gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, confirmou que o Presidente francês, Emmanuel Macron, visitará Israel no início da próxima semana.

    O primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, também se deslocará ao país em conflito com o Hamas nos próximos dias.

    De acordo com a agência Reuters, os dois líderes vão chegar “na segunda e terça-feira” a Israel, onde se vão encontrar com Benjamin Netanyahu.

  • EUA “esperançosos” com libertação de mais reféns do Hamas

    Antony Blinken, secretário de Estado norte-americano, disse que a administração de Joe Biden está “esperançosa” com a libertação de mais reféns do Hamas.

    “Não sabemos porque é que o Hamas decidiu libertar Natalie e Judith [mãe e filha libertadas esta sexta-feira] primeiro. Uso a palavra primeiro deliberadamente porque temos esperança de que mais pessoas” sejam libertadas, salientou.

    É algo em que estamos empenhados praticamente 24 horas por dia”, acrescentou Blinken, em entrevista à NBC, que é citada pela CNN.

  • Papa Francisco e Joe Biden falara ao telefone sobre conflito

    O Papa Francisco falou este domingo ao telefone com o presidente dos EUA “sobre os vários conflitos e a necessidade de se identificarem caminhos para a paz”, de acordo com a conta oficial do Vaticano no X (antigo Twitter).

    Citada pelo jornal Haaretz, a Casa Branca diz que a conversa foi sobre a recente visita de Joe Biden a Israel e “os seus esforço para garantir a distribuição de comida, medicamentos e outra ajuda humanitária para aliviar a crise humanitária em Gaza”. “Também falaram da necessidade de prevenir uma escalada da violência na região e de um acordo duradouro para a paz no Médio Oriente”, de acordo com a mesma fonte.

    Este domingo o Papa Francisco tinha referido não só este conflito mas também o que decorre na Ucrânia apelando: “Irmãos, parem! Parem!”

  • Mais de 250 palestinianos mortos em Gaza nas últimas 24 horas

    Pelo menos 266 palestinianos morreram em Gaza nas últimas 24 horas, indica um porta-voz do Ministério da Saúde da Palestina. A maior parte das mortes, que terão sido da responsabilidade de Israel, ocorreu no sul da Faixa de Gaza, segundo a Al Jazeera.

  • Egito afirma que disparo acidental de Israel provocou "ferimentos ligeiros" em guardas da fronteira

    Em resposta à declaração de Israel de que tinha sido atingido “acidentalmente” um posto militar egípcio, um porta-voz do exército desse país afirmou que o disparo atingiu guardas da fronteira, que ficaram com “ferimentos ligeiros”.

    A resposta do Egito, citada pela Sky News, surge cerca de uma hora após as Forças de Defesa de Israel terem revelado que um dos seus tanques disparou e atingiu um posto militar egípcio numa área adjacente à fronteira com a Faixa de Gaza. Os israelitas acrescentam que se encontram a investigar o incidente.

    O exército egípcio afirma que Israel expressou “imediatamente o seu pesar pelo incidente não intencional” e recorda que “uma investigação está a decorrer”.

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