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Stoltenberg espera que cimeira obtenha acordo de longo prazo para a Ucrânia - como aconteceu

Kremlin acusa EUA de ataque com mísseis ATACMS na Crimeia e ameaça com consequências. "Quais, o tempo o dirá". Pyongyang avisa Washington sobre "uma nova guerra mundial".

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Kharkiv continuou ontem sob fogo russo

Anadolu via Getty Images

Kharkiv continuou ontem sob fogo russo

Anadolu via Getty Images

Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia ao longo do dia de ontem, segunda-feira.

    Luís Montenegro repudia fortemente bloqueio russo a quatro “media” portugueses

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • EUA deverão anunciar esta terça-feira o envio de pacote de 140 milhões de euros em armamento para a Ucrânia

    Os EUA deverão anunciar esta terça-feira o envio de um pacote de 150 milhões de dólares (cerca de 140 milhões de euros) em armamento para a Ucrânia.

    Segundo disse fonte oficial de Washington à Associated Press, o pacote inclui armas anti-tanque, armas ligeiras, granadas, munições de artilharia, e munições para Sistemas de Artilharia de Alta Mobilidade, que permitirão à Ucrânia disparar mísseis de longo alcance.

  • Kiev estima ter trazido de volta ao país 800 dos 20.000 menores "ilegalmente deportados" pela Rússia

    As autoridades da Ucrânia estimaram hoje que cerca de 800 menores, de um total de 20.000, conseguiram regressar ao país, depois de terem sido “sequestrados” pela Rússia, embora admitindo que é difícil saber o número exato.

    A vice-primeira-ministra da Ucrânia, Irina Vereshchuk, afirmou, que se trata de um processo “muito complicado” ser preciso nesta questão, porque a Rússia não fornece listas daqueles que “deportou ilegalmente”.

    Por essa razão, emitiu um apelo à comunidade internacional para que exerça pressão sobre Moscovo a este respeito, devido ao elevado número de menores que ficaram órfãos em consequência da guerra russa na Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022.

    A vice-primeira-ministra da Ucrânia, Irina Vereshchuk, explicou que conseguiram descobrir o paradeiro de algumas destas crianças desaparecidas em países terceiros graças a organizações como a Europol.

  • Stoltenberg espera que cimeira obtenha acordo de longo prazo para a Ucrânia

    O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, expressou hoje confiança de que a próxima cimeira da Aliança Atlântica em Washington chegue a acordo sobre um compromisso de ajuda financeira de longo prazo para a Ucrânia.

    “Na cimeira em Washington, a nossa tarefa mais urgente será aumentar o apoio à Ucrânia”, disse Stoltenberg à imprensa depois de se reunir com o Presidente francês, Emmanuel Macron, para preparar o encontro de alto nível, que terá lugar de 09 a 11 de julho.

    O líder da Aliança Atlântica lembrou que algumas “lacunas recentes” na ajuda “tiveram consequências no campo de batalha”, defendendo que é preciso “dar previsibilidade e responsabilidade à Ucrânia”.

  • Ataque na Crimeia. EUA consideram alegações da Rússia "ridículas" e "hiperbólicas"

    As alegações russas de que os Estados Unidos estariam por detrás dos ataques de ontem na Crimeia são “ridículas” e “hiperbólicas”, segundo Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, avança a Sky News.

    Não tenho qualquer informação sobre o ataque, nem quem foi responsável por ele. Mas já vimos a Rússia fazer afirmações ridículas sobre responsabilidade no passado.

    Cinco mortos em ataque ucraniano na Crimeia. Turistas russos estavam na praia e foram atingidos por destroços de míssil

    Miller relembrou o ataque terrorista que aconteceu em março, em Moscovo, e cuja autoria tinha sido atribuída aos EUA pela Rússia (mesmo tendo sido os norte-americanos a avisar o Kremlin do ataque), para afirmar que “não é invulgar que Moscovo faça afirmações ridículas e hiperbólicas a propósito de responsabilidade, que não são baseadas em factos.”

  • Zelensky demite Yuri Sodol e nomeia Andriy Hnatov como comandante das Forças Combinadas

    O Presidente Volodymyr Zelensky nomeou Andriy Hnatov como comandante das Forças Combinadas das forças armadas da Ucrânia, substituindo o tenente general Yuri Sodol, que tinha sido nomeado para o cargo em fevereiro deste ano.

    Embora Zelensky não tenha revelado os motivos da demissão, o anúncio surge depois de Sodol ter sido acusado por Bogdan Krotevich, major da Guarda Nacional da Ucrânia e comandante interino da Brigada Azov da Guarda Nacional da Ucrânia, de cometer crimes de guerra e de ser incompetente no combate contra a Rússia, envolvendo inúmeras perdas de soldados ucranianos.

  • Imagens mostram pessoas encurraladas em incêndio num edifício perto de Moscovo

    O incêndio que deflagrou no interior de um edifício, que pertencerá a um centro de investigação para a indústria da defesa russa, perto de Moscovo, está a ser controlado. Na origem do incêndio terá estado um explosão causada por uma botija de gás de uma das 30 empresas sediadas no prédio, avançou a agência russa Tass.

    Duas das oito vítimas mortais registadas até ao momento saltaram da janela para fugir às chamas. Em imagens divulgadas nas redes sociais, é possível ver pessoas no interior dos andares afetados a pedir socorro.

    O governador regional, Andrey Vorobyov, deu conta de um homem de 34 anos que se encontra em estado grave no hospital. Dois bombeiros também ficaram feridos neste incêndio, que se propagou do quinto ao oitavo andar do edifício.

    A imprensa internacional refere que o edifício pertence ao instituto de investigação Platan, responsável pela produção de componentes para caças, munições de lançamento nuclear, defesas aéreas e variados tipos de munições. Contudo, fonte da empresa Roselectronica referiu à Tass que o instituto já não está sediado no local desde os anos 90.

  • Polónia espera que a China possa ajudar a encontrar uma solução para a paz na Ucrânia

    O Presidente da Polónia diz esperar que a China possa ajudar a encontrar uma solução de paz na Ucrânia que respeite o direito internacional. “Espero que a China apoie os esforços para pôr um fim pacífico à guerra travada pela Rússia na Ucrânia”, disse Andrzej Duda em declarações aos jornalistas, avança a Reuters, depois de uma reunião com o Presidente chinês, no âmbito de uma visita de estado da Polónia à China.

    “Estou muito satisfeito por, graças ao facto de o Presidente [Xi Jinping] me chamar amigo, o que é uma grande honra para mim, poder contribuir para a construção das relações [polaco-chinesas] em conjunto com o Presidente”, acrescentou Duda em declarações citadas pela Sky News.

  • Ucrânia já atingiu mais de 30 infraestruturas petrolíferas na Rússia

    A Ucrânia já atingiu mais de 30 infraestruturas petrolíferas na Rússia, entre refinarias, terminais e depósitos de petróleo, disse esta segunda-feira o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

    De acordo com Sky News, Zelensky não deu detalhes sobre a janela temporal em que ocorreram estes ataques. Sabe-se, contudo, que a Ucrânia tem intensificado os ataques a infraestruturas petrolíferas nos últimos meses com o objetivo de perturbar uma das principais fontes de financiamento do regime de Putin.

  • Oito mortos em incêndio num edifício em Moscovo

    Pelo menos oito pessoas morreram esta segunda-feira num grande incêndio que deflagrou num edifício em Moscovo.

    Segundo a imprensa russa, seis pessoas morreram como consequência direta do incêndio e duas saltaram dos pisos de cima do edifício, morrendo na queda.

    Não há dados concretos sobre as causas do incêndio naquele edifício, um antigo instituto de investigação em eletrónica.

  • Kremlin confirma que Rússia está a rever a sua doutrina nuclear para se adaptar às circunstâncias atuais

    A Rússia está a rever a sua doutrina nuclear para a colocar “em linha” com os mais recentes desenvolvimentos da guerra, disse esta segunda-feira o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

    “O Presidente Putin já disse que está a ser feito um trabalho para colocar a doutrina em linha com as realidades atuais”, disse Peskov em declarações aos jornalistas, remetendo para declarações anteriores de Putin, que já afirmara que a Rússia poderia mudar a sua doutrina nuclear oficial, ou seja, o conjunto de normas que determina quando é que o país pode usar armas nucleares.

    A Reuters recorda que, no domingo, um deputado russo já tinha sugerido que Moscovo poderia vir a reduzir o período de tempo estipulado na doutrina nuclear para o processo de tomada de decisão quanto ao uso de armas nucleares.

    Atualmente, a doutrina nuclear russa determina que o país pode usar armas nucleares em duas situações: em resposta a um ataque nuclear ou em resposta a um ataque com armamento convencional que, pela sua dimensão, represente uma ameaça existencial para a Rússia.

  • Novo balanço dos ataques no Daguestão aponta para 20 mortos e 46 feridos

    Os atentados armados de domingo contra igrejas ortodoxas e pelo menos uma sinagoga no Daguestão, no Cáucaso russo, fizeram 20 mortos e 46 feridos, segundo um novo balanço divulgado hoje pelas autoridades locais.

    O anterior balanço dava conta de 19 mortos e 25 feridos.

    “O ataque terrorista de ontem [domingo] na República de Makhachkala e Derbent deixou 46 pessoas feridas, incluindo civis e membros das forças de segurança. Infelizmente, 20 pessoas foram mortas”, declarou o Ministério da Saúde desta região predominantemente muçulmana.

    O Comité Antiterrorista da Rússia (NAK, na sigla em russo) disse hoje ter terminado a operação para pôr fim aos ataques armados.

  • Quatro ucranianos morrem em ataque a 24 km da linha da frente

    Um dos maiores ataques inimigos “contra civis dos últimos tempos”. Assim classifica a ofensiva russa a Pokrovsk, cidade que fica a 25 km da linha da frente, o governador regional. Morreram quatro pessoas, 34 ficaram feridas, incluindo duas crianças vítimas de dois mísseis russos, escreveu Vadym Filashkin no Telegram.

    As imagens partilhadas por esta autoridade local mostram edifícios com janelas estilhaçadas, telhados em ruínas e resíduos de construção espalhados.

    O gabinete do Procurador-Geral ucraniano que também referiu o ataque refere que foi danificada uma conduta de gás e alguns automóveis.

  • UE aprova uso das receitas do ativos congelados russos para ajudar militarmente a Ucrânia

    Depois de vários meses de discussões e hesitações, a União Europeia aprovou um plano para utilizar 1,4 mil milhões de euros (1,19 mil milhões de libras) de lucros provenientes de ativos russos congelados para a Ucrânia. Estas verbas serão usadas para ajudar militarmente o país invadido pela Rússia a 24 de fevereiro de 2022.

    A decisão, não foi, no entanto, unânime: a Hungria opôs-se r disse que a vai contestar legalmente

    Anteriormente, o chefe da política externa da União Europeia, Josep Borrell, afirmou que a UE tinha encontrado uma forma de utilizar as receitas provenientes dos ativos russos congelados para comprar armas para a Ucrânia, apesar dos entraves da Hungria (ver post das 9h).

  • Rússia diz que cinco atacantes envolvidos nos ataques de domingo foram "eliminados"

    As autoridades russas dizem que foram “eliminadas” cinco pessoas responsáveis pelos ataques terroristas de domingo que aconteceram em vários locais das cidades de Derbent e Makhachkala, no norte do Cáucaso.

    O Comité de Investigação Russo confirmou que foram “eliminadas” cinco pessoas, cujas identidades já foram descobertas. Houve outras pessoas envolvidas no ataque, mas as autoridades russas não revelaram o número exato de atacantes.

    Antes, tinha circulado apenas a informação da “neutralização” de dois dos atacantes.

    No total, estes ataques provocaram 19 mortos — 15 agentes da polícia e quatro civis. Os ataques visaram sinagogas, igrejas e esquadras de polícia.

  • Zelensky pede ao novo chefe das secretas uma "limpeza" de todos os que não sejam leais à Ucrânia

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu esta segunda-feira que os Serviços de Segurança da Ucrânia (SBU) sejam “limpos” de qualquer funcionário que contribuam para o descrédito da instituição e que não coloquem a Ucrânia em primeiro lugar.

    A mensagem surge mais de um mês depois de os serviços secretos da Ucrânia terem detido dois coronéis que estavam envolvidos numa conspiração russa para assassinar Zelensky e outros altos dirigentes ucranianos.

    Matar Zelensky durante a noite e míssil contra líder militar: Ucrânia desmantelou rede russa que planeava assassinar o Presidente

    Esta segunda-feira, ao apresentar o novo líder do SBU, Oleksiy Morozov, Zelensky afirmou no Telegram que a principal função do novo dirigente “é garantir que o organismo é composto exclusivamente por pessoas profissionais e patrióticas” que são leais “exclusivamente à Ucrânia”.

    Para “modernizar” as operações, o novo líder do SBU tem “carta branca” para desenvolver novas abordagens, “sem sovietismo” — e Zelensky diz mesmo que é necessário melhorar os processos de recrutamento e gestão.

    “E, claro, a administração tem de ser limpa de todos aqueles que se escolhem a si próprios em vez da Ucrânia ou que desacreditam o SBU”, diz o Presidente. “A sua missão é a segurança das instituições-chave do nosso estado. Agradeço a todos os que fazem esta missão com integridade absoluta.”

  • Rússia convoca embaixadora dos EUA após ataque ucraniano com mísseis norte-americanos na Crimeia

    A Rússia convocou esta segunda-feira a embaixadora dos Estados Unidos em Moscovo na sequência do ataque de domingo que fez cinco mortos na Crimeia — e pelo qual a Rússia responsabiliza os EUA.

    De acordo com um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros citado pelo The Guardian, a embaixadora Lynne M. Tracy foi convocada para uma reunião no Ministério dos Negócios Estrangeiros para ouvir de viva voz que Moscovo responsabiliza os EUA pelo ataque que matou cinco pessoas, incluindo três crianças.

    “Estas ações de Washington não vão ficar sem resposta”, diz um comunicado do ministério. “Haverá, definitivamente, medidas de resposta.”

    Cinco mortos em ataque ucraniano na Crimeia. Turistas russos estavam na praia e foram atingidos por destroços de míssil

  • UE adota 14.º pacote de sanções contra Rússia que inclui gás natural liquefeito

    O Conselho da União Europeia (UE) adotou hoje o 14.º pacote de sanções contra a Rússia por causa da invasão ao território ucraniano, que inclui restrições à importação de gás natural liquefeito russo.

    Em comunicado, o Conselho da UE anunciou a adoção deste pacote de sanções, que pela primeira vez vai incluir restrições à importação de gás natural liquefeito russo para os países da UE e também a sua passagem para países terceiros, prejudicando uma “fonte de receita significativa” que o Kremlin utiliza para fomentar o conflito.

    Com a adoção destas restrições, mais 116 pessoas e organizações passam a estar sancionadas, o que significa que ficam impedidas de aceder a bens que tenham em países europeus e proibidas de viajar para qualquer Estado-membro.

    A UE também colocou em prática medidas para impedir o contorno das sanções por parte de Moscovo, requerendo que empresas sediadas num dos 27 assegurem que as suas subsidiárias e empresas com as quais trabalham em regime de outsourcing não participem em atividades comerciais ou outras que acabem por facilitar o contorno das sanções.

    O Conselho da UE também proibiu empresas europeias de transacionarem com instituições financeiras e de criptomoedas que continuem a trabalhar com a Rússia e a fomentar a indústria da defesa do país que invadiu a Ucrânia.

  • Kremlin acusa EUA de ataque com mísseis ATACMS na Crimeia e ameaça com consequências

    O Kremlin voltou a responsabilizar hoje diretamente os Estados Unidos pelo ataque à Crimeia com mísseis ATACMS dos EUA, que matou pelo menos cinco pessoas, incluindo duas crianças, e feriu mais 151, e disse que haverá consequências.

    “Sabemos perfeitamente quem é que está detrás disto”, disse esta manhã o porta-voz do Kremlin, citado pela Reuters. Para Moscovo é claro quem é que forneceu as armas, as apontou e forneceu informação para elas, acrescentou Dmitry Peskov.

    Cinco mortos em ataque ucraniano na Crimeia. Turistas russos estavam na praia e foram atingidos por destroços de míssil

    “Tudo é absolutamente claro aqui. Enquanto representantes dos meios de comunicação social, devem perguntar aos meus colegas na Europa e, sobretudo, em Washington, aos secretários de imprensa, porque é que os seus governos estão a matar crianças russas. Façam-lhes esta pergunta”, disse Peskov aos jornalistas na sua conversa matinal diária.

    Quando os jornalistas o interpelaram pela possível reação de Moscovo, Peskov deixou claro que haveria consequências.

    Recordou o discurso de Putin a 6 de junho, quando disse que poderia colocar mísseis convencionais à distância de ataque dos Estados Unidos e dos seus aliados europeus se estes permitissem que a Ucrânia atacasse a Rússia com armas ocidentais de longo alcance.
    “É claro que o envolvimento dos Estados Unidos nos combates, em resultado dos quais estão a morrer russos pacíficos, não pode deixar de ter consequências”, alertou Peskov. “Quais exatamente, o tempo o dirá”, rematou.

    A Reuters frisa que as autoridades russas alertam para o facto de a guerra na Ucrânia estar a entrar na fase mais perigosa até à data e que Putin tem alertado repetidamente para o risco de uma guerra muito mais vasta envolvendo as maiores potências nucleares do mundo.

  • Coreia do Norte condena envio de porta-aviões dos EUA para exercícios na península coreana

    Pyongyang criticou os Estados Unidos não só pela expansão da assistência militar à Ucrânia como também pelo envio de um dos seus porta-aviões para participar em exercícios conjuntos com a Coreia do Sul e o Japão na península coreana.
    O vice-ministro da Defesa norte-coreano, Kim Kang Il, afirmou que se trata de uma demonstração de força “muito perigosa”, abrindo as portas para “nova e esmagadora demonstração de dissuasão” da Coreia do Norte, avança a agência noticiosa estatal KCNA.

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