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Histórico de atualizações
  • Belém confirma que Zelensky aceitou convite para vir a Portugal. "Equipas estão a trabalhar na data"

    A Presidência da República já confirmou que Zelensky aceitou o convite de Marcelo Rebelo de Sousa para vir a Portugal.

    “As autoridades ucranianas comunicaram hoje que a decisão do Presidente Zelensky de se deslocar a Granada, para participar na Cimeira da Comunidade Política Europeia, foi tomada no último momento e que a visita será muito curta”, começa por explicar a nota de Belém.

    “Paralelamente, confirmaram que o Presidente ucraniano aceitou o convite do Presidente da República para visitar Portugal. As respetivas equipas estão a trabalhar na data para concretizar tal visita”, lê-se no site da Presidência.

  • Bom dia.

    Este liveblog fica por aqui, mas pode continuar a acompanhar os últimos desenvolvimentos da guerra na Ucrânia nesta nova ligação.

    Obrigada.

    Rússia vai tentar destruir sistema elétrico ucraniano este inverno, diz Zelensky

  • Zelensky diz ter “acordos claros” com europeus para mais sistemas antiaéreos

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse esta quinta-feira ter recebido “acordos claros” de Estados europeus para receber mais sistemas antiaéreos e de artilharia, após uma cimeira em Granada, Espanha.

    “Teremos mais defesa aérea – os acordos são claros. Isto é muito importante antes do inverno. Espanha, Itália, França, Alemanha, Grã-Bretanha — obrigado!”, disse Zelensky na sua mensagem diária transmitida nas redes sociais.

    O Presidente ucraniano também anunciou que o exército receberá “mais artilharia e mais armas de longo alcance” dos parceiros mencionados.

    Reunidos no sul de Espanha, em torno de Volodymyr Zelensky, os líderes europeus enviaram um sinal sobre um aumento da ajuda militar à Ucrânia, face aos receios de uma redução do apoio norte-americano devido à crise política em Washington.

  • "Odessa é certamente uma cidade russa", diz Putin

    O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou, esta quinta-feira, que “Odessa é certamente uma cidade russa, embora um pouco judaica”, de acordo com a Nexta.

    As declarações de Putin foram proferidas durante o discurso anual no Valdai Discussion Club, na cidade de Sochi.

  • Rússia pode atacar outros países se apoio à Ucrânia desaparecer, avisa Zelensky

    O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, alertou os líderes europeus de que a Rússia pode reabastecer as forças armadas e atacar outros países nos próximos anos se o apoio a Kiev desaparecer.

    Na cimeira da Comunidade Política Europeia, que terminou esta quinta-feira em Granada (Espanha), Zelensky disse que a Europa pode impedir que os militares russos ataquem outros povos europeus, mantendo o apoio militar à Ucrânia.

    “Não devemos permitir que Putin desestabilize nenhuma outra parte do mundo”, reforçou o presidente ucraniano.

  • Longe do campo de batalha, Ucrânia trava uma guerra judicial contra a Rússia que pode prolongar-se "por décadas"

    Ucrânia tem à frente um longo caminho para perfurar o escudo da Rússia e obter justiça. Ao Observador, advogado de Kiev garante que estão prontos para expor russos como agressores perante o mundo.

    Longe do campo de batalha, Ucrânia trava uma guerra judicial contra a Rússia que pode prolongar-se “por décadas”

  • Putin admite retomar testes com explosões nucleares, que não são feitos há mais de 30 anos

    O presidente russo, Vladimir Putin, não descarta a hipótese de a Rússia retomar testes com explosões nucleares, o que já não acontece desde 1990, um ano antes da desintegração da União Soviética.

    “Não estou pronto para dizer se realmente precisamos de realizar testes ou não, mas é possível teoricamente que nos comportemos da mesma maneira que os Estados Unidos”, disse Putin, citado pela agência Reuters.

    O presidente russo realçou que os Estados Unidos não ratificaram o tratado que proíbe os testes nucleares, enquanto a Rússia o assinou e ratificou. Teoricamente, seria possível que a Duma, o parlamento da Rússia, revogasse a ratificação, avisou o líder russo.

    Recorde-se que, em fevereiro deste ano, Putin suspendeu a participação da Rússia no novo tratado START que limita o número de armas nucleares que os EUA e a Rússia podem deter.

    Em Sochi, Putin disse também que testou com sucesso um novo míssil estratégico, o míssil de cruzeiro intercontinental Burevestnik, com capacidade para transportar ogivas nucleares. “Os militares russos observaram que o míssil, em voo baixo, é insensível a todos os sistemas existentes e promissores de defesa aérea”, sublinhou o presidente russo, citado pela RIA Novosti.

  • Grupo de Arraiolos discute Ucrânia e relações com outros continentes: "É importante perceber o pulso de Chefes de Estado"

    O Grupo de Arraiolos vai discutir, da parte da manhã, a Ucrânia e a posição da União Europeia no que diz respeito a “alargamentos, à questão económica e financeira e a perspetiva para os próximos anos”, adiantou Marcelo Rebelo de Sousa.

    No Porto, onde decorre a 18.ª reunião do Grupo, o Chefe de Estado referiu que haverá uma “discussão” dos próximos tempos na política internacional: “Há eleições norte-americanas, há para o parlamento europeu e vários países têm eleições”. “A Polónia tem eleições para a semana e tem havido várias eleições, como na Eslováquia”, lembrou o Presidente da República.

    Na parte da manhã, fechada para Chefes de Estado, discutir-se-ão ainda temas como a “ação climática” e a “situação económica e financeira”. Em todas estas temáticas, frisou Marcelo Rebelo de Sousa, “é importante perceber o pulso de Chefes de Estado”.

    Da parte da tarde, indicou o Chefe de Estado, o grupo de Arraiolos, que junta 14 países, é “aberto para delegações” e abordar-se-á a relação dos países europeus com os restantes continentes, como Ásia, América ou África.

    “A Europa não se pode fechar se não os outros continentes esquecem-se da Europa”, concluiu Marcelo Rebelo de Sousa.

  • Zelensky não visita Portugal esta semana, confirma Marcelo

    Marcelo Rebelo de Sousa confirmou hoje que o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, não visita Portugal amanhã.

    “Estamos só a falar para ele vir numa visita bilateral a Portugal, mas não será desta vez”, diz Marcelo Rebelo de Sousa.

    “Ele tem de regressar à Ucrânia amanhã, estava poucas horas [em Espanha]”, justifica o Chefe de Estado, acrescentando: “Preferiu-se organizar uma visita bilateral”.

  • Fragmentos de granadas encontrados nos corpos dos ocupantes do avião de Prigozhin, diz Putin

    Vários fragmentos de granadas de mão foram encontrados nos corpos dos ocupantes do avião onde seguia o líder do ex-líder da Wagner Yevgeny Prigozhin, e que se despenhou a norte de Moscovo no final de agosto.

    A informação foi avançada esta quinta-feira pelo presidente russo Vladimir Putin, durante o discurso anual no Valdai Discussion Club, na cidade de Sochi.

    “O chefe do comité de investigação informou-me há alguns dias de que fragmentos de granadas de mão foram encontrados nos corpos das vítimas do desastre aéreo. Não houve impacto externo no avião, isso já é um facto estabelecido”, disse Putin, citado pela agência russa Tass.

  • Alemanha vai entregar à Ucrânia mais um sistema de defesa anti-sério Patriot

    A Alemanha vai fornecer à Ucrânia mais um sistema de defesa anti-aério Patriot (um dos mais avançados do mundo), de modo a proteger o país durante os meses de inverno, escreveu, na rede social X, o presidente ucraniano.

    “Estou grato pelo apoio alemão na defesa da nossa liberdade e do nosso povo”, sublinhou Volodymir Zelensky, acrescentando que “esta é também a defesa da Europa e dos nossos valores comuns”.

    Zelensky esteve reunido esta quinta-feira com o chanceler alemão, Olaf Scholz, num encontro que o presidente ucraniano descreve como “frutífero”.

  • Zelensky agradece apoio militar europeu durante cimeira em Espanha

    O Presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, agradeceu o apoio militar europeu e informou sobre os progressos da contraofensiva da Ucrânia durante a cimeira da Comunidade Política Europeia, que decorre em Granada, Espanha, noticiou a EFE.

    “Informei Charles Michel (presidente do Conselho Europeu) sobre os progressos da nossa contraofensiva e sobre as necessidades prioritárias da Ucrânia em matéria de defesa”, afirmou Zelenski na sua conta na rede social X (ex-Twitter).

    O chefe de Estado ucraniano recordou que a Ucrânia pode contar com uma “assistência militar adicional” já prometida pela União Europeia (UE) e por alguns Estados-membros e com um “apoio estável” a Kiev por parte do Fundo Europeu para a Paz.

  • Reino Unido ficará ao lado da Ucrânia "pelo tempo que for preciso"

    O primeiro-ministro britânico garante que o Reino Unido permanecerá ao lado da Ucrânia “pelo tempo que for preciso”. Na rede social X, Rishi Sunak anunciou um total de 500 milhões de libras (cerca de 580 milhões de euros) para ajudar a Ucrânia a suportar as despesas durante o inverno.

    https://twitter.com/10DowningStreet/status/1709945170161271196?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1709945170161271196%7Ctwgr%5Ef80d0ca7305d734d97be6273b901155fa5026fea%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.theguardian.com%2Fworld%2Flive%2F2023%2Foct%2F05%2Frussia-ukraine-war-live-updates-uk-russia-mining-black-sea

    O chefe do executivo britânico anunciou também que já foram entregues 10 milhões de libras (11,5 milhões de euros) para o setor energético ucraniano.

    Rishi Sunak e Volodymyr Zelensky estiveram reunidos esta quinta-feira na terceira reunião da Comunidade Política Europeia, que está a decorrer em Granada (Espanha).

  • Zelensky fala em ataque "terrorista, brutal, totalmente deliberado"

    Na rede social X, antigo Twitter, o Presidente ucraniano descreveu o ataque em Kharkiv como um ataque “terrorista, brutal, totalmente deliberado”.

  • Governo ucraniano diz que não existem alvos militares no local do ataque e garante que hora foi escolhida "para fazer mais vítimas"

    Na rede social X, antigo Twitter, o ministério da Defesa ucraniano veio garantir que não existem alvos militares perto do local que o míssil russo atingiu. O ataque “terrorista”, que afetou um café e uma mercearia, foi feito à hora de almoço para aumentar o número de mortos, acusa o governo ucraniano.

    “É um crime hediondo propositado para assustar ucranianos”.

    Já os responsáveis da ONU na Ucrânia condenaram o ataque dizendo que as imagens do local são “absolutamente horripilantes”.

  • Número de vítimas de ataque aumenta para 51

    O ministro do Interior da Ucrânia, Ihor Klymenko, adiantou que o número de mortos provocados pelo ataque do míssil russo numa aldeia em Kharkiv já aumentou, chegando agora às 51 pessoas. A informação é citada pela Sky News.

  • Putin diz que não tem necessidade de conquistar território ucraniano e acusa Ocidente de perder ligação à realidade

    No seu discurso anual no Valdai Discussion Club, Vladimir Putin disse que a Rússia não tem necessidade de conquistar território ucraniano e que o conflito não é “imperial” nem “territorial”. Terá antes a ver com a “ordem global”, ou seja, contra o Ocidente. Putin terá mesmo acusado o Ocidente de “perder a ligação à realidade”, cita o The Guardian.

    Segundo Putin, e apesar de a Rússia ter invadido a Ucrânia, o Ocidente é que é o responsável pelo início da guerra, tendo os Estados Unidos agido como uma potência “hegemónica” que se considera a única árbitra da verdade, no entender do Presidente russo.

  • Vítimas do ataque russo estavam reunidas numa "cerimónia fúnebre". Sete pessoas foram hospitalizadas

    O ministro do Interior ucraniano, Ihor Klymenko, disse a uma televisão ucraniana que parte dos habitantes da pequena aldeia que foi atingida, e onde vivem cerca de 330 pessoas, estavam reunidos numa cerimónia fúnebre.

    “Havia pessoas de todas as famílias, todas as casas, naquela cerimónia. Isto é uma tragédia terrível”, disse o governante, citado pelo The Guardian.

    O jornal acrescenta que há sete pessoas hospitalizadas em consequência do ataque.

  • Grupo Wagner assinou contrato com empresa chinesa para usar satélites

    O grupo paramilitar Wagner, há muito presente na Ucrânia e com atividade em África, assinou um contrato com uma empresa chinesa para a aquisição de dois satélites de observação, segundo a agência France-Presse (AFP).

    “Digam-me, quem neste país tem satélites de reconhecimento para além do Wagner”, questionou o falecido líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, em abril, na plataforma Telegram, troçando das capacidades espaciais do Exército russo, durante a ofensiva dos seus homens em Bahkmut, no leste da Ucrânia.

    Agora, uma investigação da agência noticiosa francesa estabeleceu ligações entre o Grupo Wagner e as empresas chinesas que lhe forneciam imagens por satélite.

  • Míssil russo mata 49 pessoas, incluindo uma criança de seis anos. Será "um dos ataques mais mortíferos" que atingiram a população civil

    Um novo ataque russo à Ucrânia, na região de Kharkiv, já está a ser descrito como “um dos mais mortíferos sobre a população civil” desde o início da guerra.

    O ataque feito com recurso a um míssil, que atingiu uma mercearia e um café na aldeia de Hroza, matou 49 pessoas, incluindo uma criança de seis anos.

    O governador de Kharkiv, Oleh Synehubov, disse no Telegram que os serviços de emergência estão a trabalhar no local. A notícia começou por ser avançada pelo próprio Volodymyr Zelensky, também na sua conta de Telegram.

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