Histórico de atualizações
  • Terminamos aqui esta cobertura da guerra na Ucrânia.

    Para acompanhar os novos desenvolvimentos desta sexta-feira pode consultar o novo artigo em direto que agora abrimos.

    Vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo diz que EUA “estão a brincar com o fogo”

    Obrigada por ter estado connosco.

  • EUA: declaração conjunta de Xi e Putin não é "nada de novo"

    A porta-voz da Casa Branca afirmou que a declaração conjunta de Vladimir Putin e Xi Jinping sobre o aprofundamento da parceria estratégica entre os dois países não é “nada de novo”, acrescentando que Washington tem sido “muito claro” quanto à sua posição sobre a questão.

    “Consideramos inaceitável que as empresas chinesas estejam a ajudar Putin a travar esta guerra contra a Ucrânia. Temos sido muito claros sobre isso. E se a China pretende apoiar a paz na Europa, não pode continuar a apoiar a maior ameaça à segurança europeia”, afirmou Karine Jean-Pierre, citada na Sky News.

  • Rússia lança ataque sobre Kharkiv

    Pelo menos cinco drones atingiram a cidade ucraniana de Kharkiv, provocando um incêndio no bairro de Osnovyanskyi. Segundo o presidente da Câmara, Kharkiv está “sob ataque de mísseis”, citou a Sky News.

    No X, um jornalista escreveu que perdeu “conta do número de explosões que abalaram” a cidade.

  • G7 deverá apoiar posição da UE sobre utilização de lucros de ativos russos congelados para ajudar a Ucrânia

    O G7 deverá estar a preparar-se para apoiar a posição da União Europeia (UE) para que os lucros dos ativos russos congelados sejam utilizados para apoiar a Ucrânia na guerra contra a Rússia.

    A informação foi avançada, segundo a Sky News, por uma fonte da administração italiana que adiantou que o anúncio deverá ser feito na próxima semana, quando os ministros estiverem reunidos em Stresa (Itália).

    Estima-se que cerca de 300 mil milhões de dólares em ativos financeiros russos tenham sido congelados pelo G7 após a invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022.

  • Quatro pessoas mortas em ataque ucraniano a Donetsk, dizem autoridades russas

    Pelo menos quatro pessoas morreram num ataque ucraniano à cidade de Donetsk, disseram autoridades locais pró-russas à imprensa estatal da Rússia. As alegações ainda não foram, segundo a Sky News, verificadas independentemente.

  • "Rússia não tem os números necessários para fazer avanço estratégico" em Kharkiv, diz comandante da NATO

    Christopher Cavoli, comandante supremo da NATO para a Europa, considera que a Rússia não tem forças suficientes no campo de batalha para fazer progressos estratégicos em Kharkiv.

    “Os russos não têm os números necessários para fazer um avanço estratégico… mais ainda, não têm as competências e a capacidade para o fazer”, disse Christopher Cavoli aos jornalistas, de acordo com a agência Reuters.

  • Rússia expulsa oficial britânico do país

    A Rússia ordenou a expulsão de Adrian Coghill, um oficial da Defesa britânica, do país. Trata-se, segundo a Sky News, de uma retaliação ao anúncio do Reino Unido de que iria expulsar um oficial militar russo.

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia classificou a decisão do Reino Unido, anunciada na semana passada, de “hostil” e “anti-russa”. “Os autores da escalada serão informados de novas medidas de retaliação”, disse Moscovo.

  • Dinamarca aprova novo pacote de ajuda militar de 750 milhões de euros

    A Dinamarca vai enviar um novo pacote de ajuda militar no valor de 5,6 mil milhões de coroas dinamarquesas (750 milhões de euros) à Ucrânia, anunciou o ministro dos Negócios Estrangeiros dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen.

    Metade do valor destina-se a defesa aérea e o restante na compra de artilharia, granadas e minas, segundo afirmou Rasmussen no final de uma reunião da comissão parlamentar dos Negócios Estrangeiros, na qual a medida do Governo recebeu o apoio da maioria dos deputados.

    “É um pacote bastante grande, somos atualmente o país que fornece o maior apoio militar à Ucrânia em termos proporcionais”, disse Rasmussen.

  • Putin e Xi celebram 75 anos de relações diplomáticas entre China e Rússia

    Durante a visita de estado que está a fazer à China, Vladimir Putin, Presidente da Rússia, esteve presente numa cerimónia para assinalar os 75 anos de relações diplomáticas entre Moscovo e Pequim.

    De acordo com a Sky News, a relação entre os dois países estabeleceu-se após o fim da Guerra Civil chinesa, em 1949.

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  • Ataque russo em Kharkiv mata duas pessoas

    Um ataque russo na região de Kharkiv matou, esta quinta-feira, duas mulheres. A informação foi avançada pelo gabinete do Procurador-Geral do oblast de Kharkiv no Telegram, segundo o jornal The Kyiv Independent.

  • Ministro do Interior da Ucrânia diz que há relatos de "execuções de civis" pelos militares russos

    Ihor Klymenko afirmou, esta quinta-feira, que as forças russas estão a fazer prisioneiros civis na parte norte de Vovchansk. O ministro do Interior da Ucrânia diz que há “relatos das primeiras execuções de civis pelos militares russos”.

    No seu canal de Telegram, o ministro informa que a Polícia Nacional está a evacuar as pessoas destas zonas “apesar de todas as ameaças sob fogo” mas que os militares russos “não permitiram a evacuação dos residentes” e terão começado “a raptar pessoas e a forçá-las a entrar em caves”.

    “Há relatos das primeiras execuções de civis pelos militares russos. Em particular, de um dos residentes de Vovchansk que tentou fugir a pé”.

    O homem terá recusado seguir as ordens dos invasores e “foi morto pelos russos”.

    Ihor Klymenko diz que os investigadores da Polícia Nacional na região de Kharkiv “abriram um processo penal por violação das regras e costumes de guerra“.

  • Zelensky: Ucrânia pode evitar a ocupação de Kharkiv com mais dois sistemas Patriot

    Volodymir Zelensky afirma que a Ucrânia não pode perder a cidade de Kharkiv. O Presidente da Ucrânia diz que a ocupação da cidade pode ser evitada com mais dois sistemas antiaéreos Patriot.

    Em declarações, nesta quinta-feira, à ABC, quando questionado se os Estados Unidos eram culpados pelo que está a acontecer em Kharkiv, Zelensky disse que “a culpa é do mundo”.

    “Deram a Putin a oportunidade de ocupar. Mas agora o mundo pode ajudar.”.

    Sobre as preocupações de porções do eleitorado dos Estados Unidos acerca de dinheiro ser enviado para a Ucrânia, Zelensky explicou que “esse dinheiro não é dado à Ucrânia”.

    “É dinheiro gasto em fábricas americanas, criando empregos americanos… E não estamos apenas a lutar pela nossa liberdade”.

    A Rússia terá lançado uma nova ofensiva com cerca de 30,000 tropas no dia 10 de maio, focada na cidade de Kharkiv, na fronteira com a Rússia no norte da Ucrânia.

  • Kiev acusa exército russo de detenções arbitrárias e execução de civis

    A Ucrânia acusou hoje o exército da Rússia de fazer detenções arbitrárias e executar civis na cidade de Vovchansk, na região de Kharkiv (nordeste), que é alvo de um ataque russo há uma semana.

    “Os soldados russos, que estão a tentar entrar na cidade, não permitem a saída dos habitantes: começaram a raptar pessoas e a levá-las para as caves”, declarou o ministro do Interior ucraniano, Igor Klymenko.

    Numa mensagem divulgada nas redes sociais citada pela agência francesa AFP, Klymenko referiu-se a “informações operacionais” sobre a ação dos soldados russos na cidade.

    O ministro mencionou relatos dos “primeiros disparos contra civis” pelo exército russo.

  • MP moçambicano renuncia a investigação à morte de embaixador da Rússia

    O Ministério Público de Moçambique renunciou à abertura de um procedimento criminal à morte, em 11 de maio, do embaixador da Rússia em Maputo, Alexander Surikov, disse nesta quinta-feira Nazimo Mussá, porta-voz da Procuradoria-Geral da República.

    “As entidades diplomáticas russas assumiram tratar-se de morte natural. E por documento oficial remetido ao Ministério Público, na Procuradoria da cidade [Maputo], isentaram as autoridades moçambicanas de qualquer responsabilidade sobre este assunto, o que significa que o processo que tinha sido instaurado acabou sendo arquivado”, disse Mussá, em declarações à Rádio Moçambique.

    Alexander Surikov, 68 anos, foi encontrado morto, no sábado à noite, na residência oficial em Maputo e, segundo a polícia moçambicana, as autoridades russas não autorizaram qualquer exame ao corpo, segundo informação anterior da polícia.

  • Zelensky vai a Kharkiv, região que tem estado sob fogo intenso

    Volodymyr Zelensky vai viajar até Kharkiv para se reunir com os líderes militares da região, avança a AFP. O presidente ucraniano viaja até a esta região que nos últimos dias tem estado sob fogo intenso por parte das forças russas.

    No Telegram, Zelensky escreveu: “A partir de hoje, a situação na região de Kharkiv está, na generalidade, sob controlo. Os nossos soldados estão a provocar perdas significantes no ocupante”. Contudo, a situação “continua extremamente difícil”.

  • Rússia faz maior avanço em território ucraniano no espaço de ano e meio

    As forças russas terão avançado 278 km2 na última semana, na ofensiva na região ucraniana de Kharkiv e também no sul do país liderado por Zelensky.

    As estimativas são da AFP (Agence France-Presse), com base nos dados do Instituto americano para o Estudo da Guerra (ISW, na sigla original). O progresso russo representa, segundo a AFP, o maior avanço no espaço de um ano e meio.

    Desde o início do conflito, a Rússia terá conquistado cerca de 800 km2 de território ucraniano.

  • A agenda de Putin: serão assinados 12 documentos conjuntos e uma declaração

    A agenda de Vladimir Putin para estes dois dias na China é bastante preenchida. É esperado que, no total, os líderes assinem 12 documentos, assim como uma declaração conjunta, avança a BBC, que cita o Kremlin.

    Esta quinta-feira, Putin deverá ainda reunir-se com o “número dois” de Xi Jinping, Li Qiang.

    Sexta-feira, o líder russo marcará presença em duas conferências sobre negócios entre China e Rússia. Estes momentos irão ocorrer na cidade de Harbin.

  • Fim da reunião. Relação entre Rússia e China está protegida "da influência negativa" de outros países, diz Putin

    Cerca de duas horas e meia depois, a reunião entre Putin e Xi terminou. Na conferência de imprensa que se seguiu, o líder russo caracterizou as negociações como “quentes”, de acordo com o Guardian.

    O mesmo jornal adianta que Vladimir Putin assegurou que as relações de negócio entre Rússia e China estão “protegidas da influência negativa por parte de países terceiros”.

    E acrescentou que os bancos dos dois países irão estreitar relações. A economia russa sofreu fortes consequências em virtude da invasão à Ucrânia, que teve início em fevereiro de 2022.

    De acordo com a agência noticiosa TASS, citada pelo Guardian, antes do líder russo, Xi Jinping tomou a palavra e garantiu que os dois países vão “aderir aos princípios do não-alinhamento e do não confronto contra países terceiros”.

    “A China e Rússia vão defender a emergência de um mundo multipolar. China e Rússia defendem um mundo baseado na lei internacional”, acrescentou.

  • Exército ucraniano diz ter impedido avanço russo na região de Kharkiv

    O exército ucraniano indicou esta quinta-feira que travou o “avanço” russo em algumas áreas da região de Kharkiv, no nordeste do país, onde a Rússia lançou um ataque surpresa na sexta-feira, ocupando novos territórios.

    “A situação na zona de Kharkiv continua complicada e está a desenvolver-se de forma dinâmica. As nossas forças de defesa conseguiram estabilizar parcialmente a situação”, disse o porta-voz das forças ucranianas na região, Nazar Voloshin, descreve a agencia internacional AFP.

    Numa declaração televisiva, Nazar Voloshin garantiu que o avanço da Rússia foi, em algumas áreas, “interrompido”.

    “O avanço do inimigo em algumas áreas e localidades foi interrompido, mas [a Rússia] ainda está a tentar criar as condições para novos avanços”, disse o responsável.

  • Xi Jinping diz a Putin que China e Rússia vão “preservar a justiça no mundo”

    O Presidente chinês, Xi Jinping, disse hoje ao homólogo russo, Vladimir Putin, em Pequim, que a China e a Rússia vão “preservar a justiça no mundo”, segundo um comunicado divulgado pela diplomacia chinesa.

    “Somos um bom exemplo para outras potências em termos de respeito e abertura. O desenvolvimento dos nossos laços é propício à paz, estabilidade e prosperidade na região e no mundo”, afirmou Xi, durante uma reunião à porta fechada, no Grande Palácio do Povo.

    “Apesar de alguns altos e baixos, as nossas relações têm vindo a fortalecer-se e resistido ao teste das transformações no cenário internacional”, observou o líder chinês, segundo a nota do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

    “Vamos continuar a consolidar a nossa amizade e a defender a justiça no mundo”, realçou.

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