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Ao fim de quase três dias, Trump vence Nevada. Só faltam resultados no Arizona para se saber se ganha todos os 7 estados-chave - como aconteceu

O Partido Republicano só precisa de conquistar mais sete lugares para atingir a maioria necessária de 218 membros na Câmara dos Representantes e está em posição favorável para o fazer.

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CQ-Roll Call, Inc via Getty Imag

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Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog, que agora arquivamos para atualizar as notícias sobre as eleições norte-americanas neste novo liveblog.

    Irão rejeita envolvimento em plano para matar Donald Trump

  • "O Minnesota vai sempre ser abrigo da tempestade": Walz regressa ao cargo de Governador, onde promete continuar a luta

    Na quarta-feira, quando Kamala Harris fez o seu discurso de concessão, repórteres questionaram Tim Walz onde seria o seu futuro. A resposta foi clara: “Minnesota”. O Governador voltou a casa, onde discursou hoje, para prometer que o Estado do norte continuará a ser um refúgio contra as políticas conservadoras que possam inundar o resto do país e defender as

    “O outro lado passou muito tempo a prometer que iam deixar coisas para os Estados. Estou disposto a acreditar na palavra deles. Mas no momento em que tentarem trazer a agenda do ódio para este Estado, vou estar pronto para lutar”, declarou, citado pelo New York Times.

    Tim Walz prometeu que “o Minnesota vai ser sempre o abrigo para a tempestade”, mas acrescentou que também é um Estado que promove o debate cívico e em que “não se demoniza os que não concordam”, admitindo que ele próprio tem um caminho para fazer neste aspeto: “Acho que tenho de engolir o meu orgulho e procurar mais para encontrar terreno comum com os vizinhos que não votaram como nós”.

  • A análise de Pelosi à derrota democrata: da falta de eleições primárias às "questões culturais"

    Nancy Pelosi repetiu as suas críticas ao Presidente Joe Biden, pela sua insistência numa recandidatura. Para a congressista democrata, os democratas não teriam sofrido uma dura derrota se o partido tivesse tido eleições primárias para escolher o sucessor de Biden, em vez de coroar Harris como candidata a menos de 100 dias das eleições.

    “Se o Presidente tivesse saído mais cedo, haveria umas primárias abertas. A Kamala poderia ter-se saído bem nisso e teria sido mais forte ao avançar. Mas não saberemos, porque isso não aconteceu. E como o presidente apoiou Kamala Harris quase imediatamente, tornou-se quase impossível ter umas primárias nessa altura”, argumentou, entrevistada num podcast do New York Times.

    Apontando este como o grande erro dos democratas, Pelosi recusou as duras críticas de Bernie Sanders. O Senador independente apontou o dedo à desconexão dos democratas com a classe trabalhadora, como justificação para a pesada derrota. “Não o respeito por dizer que o partido democrata abandonou as famílias de classe trabalhadora”, afirmou Pelosi, que considera que as questões culturais pesaram mais que as questões económicas.

    “Armas, gays e Deus”, foram as questões que deram votos a ganhar aos republicanos, considera. “Armas, é uma questão; gays, é uma questão, e agora estão a fazer da questão trans uma questão tão importante nas suas prioridades; e em certas comunidades, o que eles chamam Deus, é o que nós chamamos o direito de escolha da mulher”.

  • Gavin Newsom "está a tentar matar a bela Califórnia", acusa Donald Trump

    Depois de três dias de celebrações de vitória nas redes sociais, Donald Trump voltou às suas publicações habituais, com duras críticas aos seus adversários políticos. Desta vez, o alvo foi o Governador da Califórnia, que ontem convocou uma reunião para tornar as leis estaduais “à prova de Trump”.

    O Presidente eleito reagiu, acusando-o de tomar “decisões políticas loucas”. “O Governador Gavin Newscum [um trocadilho entre o apelido de Newsom e “scum“, escumalha] está a tentar matar a bela Califórnia da nossa nação. Ele está a usar o termo ‘à prova de Trump’ como forma de travar todas as coisas ótimas que podem ser feitas para ‘tornar a Califórnia grande outra vez’, mas eu ganhei as eleições de forma esmagadora”, escreveu Trump, numa publicação na Truth Social.

  • Imigração: Trump vai chocar com estados democratas

    Nem todos os estados vão aceitar medidas anti-imigração do presidente eleito que quer deportar 12 milhões. Mas, lembra Francisco Pereira Coutinho, foi no que os americanos e os hispânicos votaram.

    Ouça aqui o último episódio de América Dividida

    Imigração: Trump vai chocar com estados democratas

  • O que não muda com a vitória de Trump?

    Importa ir além da excitação – compreensível, mas exacerbada – com a novela das eleições nos EUA e perceber o que não mudará com este resultado. A análise de André Azevedo Alves.

    Ouça aqui

    O que não muda com a vitória de Trump?

  • Juíza acede a pedido: prazos para processos legais contra Trump suspensos

    A juíza Tanya S. Chutkan foi rápida a responder ao pedido do procurador Jack Smith, para o adiamento dos prazos relativos ao processo contra Donald Trump por tentativa de anular o resultado eleitoral. A magistrada aceitou o pedido, os procedimentos normais do caso estão suspensos e os procuradores devem agora apresentar uma decisão no dia 2 de dezembro.

    O pedido de Smith aplica-se apenas a este caso e não a um outro, sobre os documentos confidenciais que Trump é acusado de ter mantido, de forma ilegal, na sua residência em Mar-a-Lago.

  • Brasil confia que Trump vai respeitar acordos alcançados na cimeira do G20

    O Brasil confia que o Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, respeitará os principais acordos alcançados na próxima cimeira do G20, no Rio de Janeiro em 18 e 19 de novembro, disseram fontes oficiais hoje.

    “Um dos objetivos da Presidência brasileira [do G20] foi focar na busca de resultados concretos em torno de questões que possam gerar consenso”, declarou o embaixador Mauricio Lyrio, chefe da delegação brasileira no G20.

    Entre os acordos que considerou que Trump não se oporia, colocou a criação da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, à qual o Governo do atual Presidente norte-americano, Joe Biden, que estará presente na cimeira do Rio de Janeiro, já anunciou a adesão dos Estados Unidos.

    Esse será, segundo Lyrio, o maior legado deixado pela presidência brasileira do G20, que tem enfatizado a necessidade de superar todas as desigualdades existentes no mundo.

    “Não há país que considere negativo retirar mais de 700 milhões de pessoas da situação de fome”, disse Lyrio, apesar de manifestar algumas reservas sobre as posições que os Estados Unidos assumirão a partir de 20 de janeiro de 2025, quando Trump assumirá o poder.

    “Sobre outras questões, como o combate às alterações climáticas, já conhecemos as posições de vários países e, no caso do Presidente Trump, sabemos o que ele fez” no mandato anterior, indicou, aludindo ao negacionismo do líder norte-americano face à ameaça do aquecimento global.

  • Para além de Trump, Zelensky também falou com Elon Musk

    Uma chamada que inicialmente tinha o objetivo de congratular o Presidente eleito dos Estados Unidos da América, acabou com uma possível pista sobre o papel que Elon Musk terá na administração de Donald Trump.

    A “excelente conversa” que Voloydymyr Zelensky teve com o seu futuro homólogo norte-americano, onde terá recebido a garantia de apoio dos EUA para o conflito com a Rússia, terá também recebido palavras do homem mais rico do mundo.

    De acordo com a Axios, que avançou a informação sobre a presença de Musk nesta conversa, o magnata de origens sul-africanas terá assegurado a continuidade das operações da usa empresa Starlink — que fornece o serviço dos seus satélites à Ucrânia.

    A publicação afirma que não teve acesso a mais detalhes desta conversa a três, como medidas discutidas ou mesmo planos futuros, mas em 25 minutos de chamada, Zelensky sentiu que “correu tudo bem e não aumentou a sua ansiedade diante a vitória de Trump”.

  • Procurador pede adiamento de prazos no processo contra Trump por interferência eleitoral

    É a primeira confirmação oficial de que os processos legais contra Donald Trump deverão ser suspensos com a sua reeleição: o procurador Jack Smith apresentou um pedido à juíza de Washington para que adie os prazos para a apresentação de documentos.

    A defesa de Trump devia apresentar até dia 21 de novembro um documento que justificasse por que motivo o republicano não devia ser julgado pelas suas tentativas de reverter as eleições de 2020. Smith solicitou um novo limite, para 2 de dezembro, tempo que deve permitir aos procuradores “informar o tribunal do resultado das suas deliberações”.

    As deliberações em causa também estão explicadas no pedido: “avaliar esta circunstância sem precedentes e determinar o percurso apropriado para prosseguir, de acordo com a política do Departamento de Justiça”, cita o New York Times. Ou seja, decidir se os procuradores vão avançar com acusações contra um Presidente em funções, como será o caso de Trump a partir de janeiro.

  • Três pessoas acusadas de plano para tentar matar Donald Trump, a mando do Irão

    As autoridades norte-americanas detiveram três homens, acusados de terem sido contratados por pessoas ligadas a Teerão, para assassinar Donald Trump e ativistas iranianos exilados nos Estados Unidos. A informação foi avançada por fontes das autoridades à ABC.

    Dois dos homens, Carlisle Rivera e Jonathan Loadholt, já foram detidos. O terceiro, Farhad Shakeri, ainda está a ser procurados pelas autoridades. Os três terão sido contactados por alguém que conheciam na prisão, responsável por recrutar pessoas nos Estados Unidos para levar a cabo planos de Teerão.

  • Juízes do Supremo estão de saída? Conservadores discordam

    Dos nove juízes do Supremo Tribunal norte-americano, três foram nomeados por Donald Trump durante o seu primeiro mandato. Com a sua reeleição surge a oportunidade de nomear mais dois: Clarence Thomas e Samuel Alito, ambos conservadores com mais de 70 anos, podem estar de saída, o que abre caminho a Trump para nomear, ao todo, cinco juízes e, consequentemente, a maioria do Supremo.

    “Previsão: o juiz Sam Alito está a arrumar as malas animadamente”, escreveu nas redes sociais, Mike Davis, um dos mais proeminentes conselheiros jurídicos dentro do partido republicano. Mas a visão de Davis não é unânime. Leonard Leo, responsável por ter ajudado a Trump a escolher os três juízes que já nomeou, criticou as suas declarações.

    “Ninguém, para além dos juízes Thomas e Alito, sabe quando ou se se vão reformar, e falar deles como de carne que atingiu a data de validade é insensato, desinformado e, francamente, simplesmente grosseiro”, argumentou Leo, citado pela AP.

  • Votos em Trump cresceram mais no sul do Texas, um antigo bastião democrata

    Entre os dez condados democratas por todo o país, em que Donald Trump registou o maior crescimento eleitoral face a 2020, oito situam-se na fronteira do Texas com o México — nunca na história dos Estados Unidos uma única comunidade se deslocou à direita tão rápido e de forma tão massiva, relata o New York Times.

    A região do sul do Texas caracteriza-se por uma mistura de centros urbanos e zonas rurais, em que predomina a comunidade hispânica, que vota, tradicionalmente, nos democratas. Por estes motivos, a região era considerada, até à última década, um bastião azul. Mas a entrada em jogo de Donald Trump — e da sua dura política de fronteira — alteraram claramente o cenário político, principalmente nos 14 condados texanos que fazem fronteira com o México.

    Em 2016, Trump conquistou apenas cinco destes condados. Oito anos depois, o republicano conseguiu a vitória em doze. A mancha vermelha que pinta a zona fronteiriça do Texas aproxima-se agora de um dos maiores centros populacionais no sul do Estado, El Paso.

  • Ao fim de quase três dias, Donald Trump vence Nevada. Só faltam resultados no Arizona

    A imprensa norte-americana já projetou a vitória de Donald Trump no Nevada, um dos sete Estados decisivos.

    O Nevada conta com seis votos no Colégio Eleitoral e tinha sido o único dos Estados decisivos que Donald Trump não conseguiu vencer na sua primeira eleição, em 2016.

    O único que Estado em que continua a não haver projeções é o Arizona, o último dos swing states, onde Trump também vai à frente. Caso o Arizona também se pinte de vermelho e Trump consiga vitórias nos sete Estados, será o primeiro Presidente a consegui-lo desde Ronald Reagan em 1984.

  • Trump vai aumentar drasticamente as sanções ao Irão, escreve o Wall Street Journal

    O presidente-eleito dos EUA, Donald Trump, planeia aumentar drasticamente as sanções ao Irão, logo que tomar posse, em janeiro, escreve o Wall Street Journal, citando fontes familiarizadas com o plano.

    Trump vai concentrar-se principalmente na indústria petrolífera do Irão, com o objetivo de aprofundar as sanções que promulgou entre 2016-2020, e fará um esforço concertado para isolar Teerão “tanto diplomaticamente como financeiramente”, avança o jornal norte-americano.

  • Republicanos à beira do pleno. Maioria vermelha na Câmara dos Representantes está mais próxima

    O Partido Republicano está numa posição favorável para garantir o controlo total do Congresso, juntando a vitória nas eleições para a Câmara dos Representantes às vitórias já garantidas para o Senado e para a Presidência.

    Segundo a última atualização feita pelo New York Times, os republicanos já garantiram 211 lugares na câmara baixa do Congresso, precisando apenas de outros sete para garantir a maioria dos lugares (e dessa forma, manterem o controlo da Câmara dos Representantes).

    Por esta altura, os democratas conquistaram 199 dos 435 lugares em disputa.

    Em teoria, é possível ao Partido Democrata ainda conseguir o controlo da Câmara dos Representantes, uma vez que estão ainda a ser disputados 25 lugares. No entanto, para conseguir impedir o controlo republicano de todo o Congresso, os democratas teriam de ganhar 19 desses 25 dos lugares (para atingir os 218 necessários para a maioria) — o que não se afigura fácil, uma vez que apenas lideram as contagens em 14 distritos eleitorais.

    Para além disso, os republicanos têm margens confortáveis de avanço em muitas das corridas eleitorais ainda em curso. Só em dois casos, no 47º distrito da Califórnia e no 1º distrito do Iowa, a vantagem do Partido Republicano é inferior a três pontos percentuais.

  • EUA. Afro-americanos convocados para trabalho escravo logo a seguir à vitória de Trump, autoridades investigam

    O FBI e as autoridades policiais de diversos estados norte-americanos estão a investigar mensagens de teor racista que estão a ser enviadas para afro-americanos, convocando-os para fazerem trabalho escravo, nomeadamente na apanha do algodão, escreve o Washington Post.

    Desde quarta-feira, o dia seguinte às eleições que deram a vitória a Trump, que as mensagens estão a ser enviadas para pessoas em pelo menos uma dúzia de estados (Maryland, Virgínia, Carolina do Norte, Louisiana, Nevada, Califórnia, Wisconsin, Ohio, Carolina do Sul, Michigan, Geórgia e Alabama) e também na capital federal Washington D.C, confirmam as autoridades.

    A origem das mensagens é, para já, desconhecida. Os alvos preferenciais são estudantes universitários afro-americanos.

    Uma das mensagens, divulgada pelo Washington Post, diz o seguinte: “Parabéns! Foi selecionado para colher algodão na plantação mais próxima. Esteja pronto às 13h e leve os seus pertences. Os escravos executivos irão buscá-lo numa carrinha castanha. Esteja preparado para ser revistado assim que entrar na plantação. Está na plantação C”.

    O FBI diz estar “ciente das mensagens de texto ofensivas e racistas enviadas a indivíduos em todo o país” e garante estar em “contacto com o Departamento de Justiça e outras autoridades federais sobre o assunto”, disse a agência, num comunicado divulgado quinta-feira.

  • Organizações pró-aborto e pela justiça racial marcam manifestação contra eleição de Trump para janeiro

    Várias organizações civis norte-americanas — que defendem causas como a justiça racial e os direitos reprodutivos das mulheres — marcaram uma manifestação em Washington DC, para janeiro, com o objetivo de protestar contra a eleição de Donald Trump, avança o Washington Post.

    São esperadas dezenas de milhares de pessoas no protesto, marcado para o dia 18 de janeiro, dois dias antes da tomada de posse de Trump. Organizações como Marcha das Mulheres e o Abortion Access Now alegam que a eleição do candidato republicano, que venceu as eleições presidenciais desta semana, vai prejudicar os direitos das mulheres, dos imigrantes, da comunidade LGBTQ+ e das minorias raciais e religiosas.

  • Novo acordo europeu sobre a competitividade da UE hoje discutido em Budapeste

    Os líderes da União Europeia reúnem-se hoje num Conselho Europeu informal em Budapeste para discutir um novo acordo europeu sobre a competitividade, que destaca a necessidade de “investimentos significativos” face aos Estados Unidos e China.

    Reunidos na capital húngara pela presidência rotativa do Conselho da UE assumida pela Hungria, os chefes de Governo e de Estado da União, incluindo o primeiro-ministro português, Luís Montenegro, vão tentar aprovar a Declaração de Budapeste, na qual se defendem “investimentos significativos, mobilizando financiamentos públicos e privados”, bem como um “mercado da energia totalmente integrado e interligado, com caráter prioritário”, de acordo com o rascunho a que a agência Lusa teve acesso.

    A reunião acontece num contexto de mudanças políticas nos Estados Unidos, depois de Donald Trump ter sido eleito na terça-feira o 47.º Presidente dos Estados Unidos, quando se admite que o republicano se foque mais nos interesses norte-americanos, o que causa receios sobre o impacto nas relações transatlânticas entre Bruxelas e Washington.

  • Paulo Rangel admite adaptações de Portugal e da UE face à eleição de Donald Trump, mas nega pessimismo

    O ministro dos Negócios Estrangeiros assumiu, em Nova Iorque, que um novo governo de Donald Trump nos Estados Unidos (EUA) levará a que Portugal e a União Europeia façam adaptações, mas nega pessimismo.

    “Para Portugal, os EUA são um parceiro estratégico fundamental. São um parceiro no âmbito da segurança, da defesa, hoje com relações económicas e culturais ao nível, por exemplo, da investigação e da ciência, fundamentais e com grandes benefícios para ambos os países. E por isso nós trabalhamos com qualquer administração americana. Sempre que há uma mudança de administração americana, e neste caso, até há uma mudança de partido (…), evidentemente, tem que haver ajustamentos, tem que haver adaptações”, defendeu na quinta-feira Paulo Rangel.

    Em declarações aos jornalistas em Nova Iorque, onde apresentou formalmente a campanha de Portugal para uma vaga de membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o ministro indicou que Portugal já está a preparar a agenda da relação com o governo de Donald Trump, admitindo a necessidade de se “fazer o trabalho de casa”.

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