Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui. Continue a acompanhar-nos aqui:

    Apagões na Ucrânia “provavelmente durarão até março de 2023”

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    O ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse que o Presidente Vladimir Putin começou a guerra porque queria “reconstruir o império” e assumir-se como “novo czar”. O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, mostrou-se o seu “total apoio” para a criação de uma “zona de proteção” em redor da central nuclear de Zaporijia. A agência nuclear da ONU concluiu que não há preocupações imediatas sobre a segurança no complexo após os bombardeamentos do fim de semana.

    Este é o ponto de situação:

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, Peter Szijjarto, viajou para a Rússia pela segunda em seis semanas, mostrando proximidade a Moscovo. O governo de Viktor Orbán tem mostrado oposição às sanções da União Europeia contra a Rússia.

    • Não há preocupações imediatas sobre a segurança da central nuclear de Zaporíjia, atualmente sob controlo das autoridades russas. A conclusão é da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), que esteve a avaliar a situação nas instalações após novos ataques no fim de semana.

    • Sergei Surovikin, o coronel-general russo na Ucrânia, está debaixo de fogo após a retirada da Rússia da cidade de Kherson. “Chegou ao limite”, afirmou o ultranacionalista Alexander Dugin citado pela Reuters, descrevendo Kherson como uma cidade de que a Rússia nunca deveria ter saído.

    • O ex-Presidente russo, Dmitri Medvedev acusou o líder ucraniano de agir como uma “criança histérica com problemas de desenvolvimento”. Medvedev afirmou que o mundo está “muito cansado do regime de Kiev, principalmente do neurótico do Zelensky”, que não reconhece a “realidade do colapso da Ucrânia”.

    • O Presidente francês, Emmanuel Macron, condenou os novos bombardeamentos à central nuclear de Zaporíjia, após uma chamada telefónica com o homólogo ucraniano. Durante a conversa, Zelensky informou Macron sobre a situação no complexo de Zaporíjia, reforçando a necessidade de criar uma zona de desmilitarização.

    • O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, descreveu a queda de um míssil na Polónia como uma “provocação intencional” das autoridades ucranianas contra Minsk e Moscovo para escalar o conflito. “Os polacos e os ucranianos têm pena que não tenha sido um míssil russo. Precisavam de uma provocação contra nós”, afirmou, citado pela agência Belta.

    • A Organização Mundial da Saúde (OMS) documentou 703 ataques às infraestruturas de saúde na Ucrânia desde o início da guerra, a 24 de fevereiro. Os ataques são uma “violação” da lei internacional humanitária, sublinhou o diretor regional da OMS para a Europa, Hans Henri P. Kluge.

    • O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sanchéz, anunciou que as autoridades espanholas vão colaborar com as ucranianas para investigar possíveis crimes de guerra. Vão ser enviadas para a Ucrânia unidades da polícia espanhola.

    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia de levar a cabo uma “política genocida” ao destruir a infraestrutura energética do país. Ao destruir o abastecimento de energia, água e eletricidade, a Rússia “coloca a vida de milhões de pessoas em perigo direto”, afirmou.

    • O Luxemburgo anunciou que vai enviar para a Ucrânia veículos blindados adicionais. A informação foi divulgada pelo vice-ministro da Defesa, François Bausch, que garantiu que o país vai continuar a apoiar Kiev pelo tempo que for necessário.

  • Ucrânia tem "oportunidade histórica" para defender liberdade de uma vez por todas, diz Zelensky

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, assinalou o nono aniversário do início da revolução Maidan, a gigantesca onda de protestos que levaram a saída do Presidente Viktor Yanukovich.

    “Esta segunda-feira é o nono aniversário do início da Maidan, a revolução da dignidade. É o nono … mas a liberdade e a dignidade do povo ucraniano tem mais de mil anos”, começou por dizer Zelensky no habitual discurso.

    O líder ucraniano sublinhou que ao longo dos anos existiram muitas ameaças à liberdade e à existência do povo ucraniano, que sempre se mostrou disposto a lutar apesar das dificuldades. “Agora temos uma oportunidade histórica para defender a liberdade ucraniana de uma vez por todas. Acredito que assim será”, sublinhou.

  • Acordo entre Rússia e Ucrânia seria "sem esperança": "Como é que poderíamos confiar em Putin para manter os seus compromissos?"

    Boris Jonhson continua o seu discurso na CNN Internacional Summit, voltando a visar Vladimir Putin nas suas críticas, que está “sozinho” e que “não ouve ninguém” no Kremlin.

    Sobre um possível acordo entre a Ucrânia e a Rússia, o ex-primeiro-ministro do Reino Unido vincou que seria “sem esperança”. “Como é que poderíamos confiar em Putin para manter os seus compromissos?”, interregou-se, descrevendo-o como um “crocodilo” que “está a comer uma perna” mas que “quer comer o corpo todo”.

    “Volodymyr Zelensky não podia fazer com que [o acordo] funcionasse”, lamentou Boris Johnson, que assinalou que a “única opção é continuar a apoiar a Ucrânia política, económica e militarmente”.

    Na ótica de Boris Johnson, o apoio aos ucranianos tem tido efeito, como mostra a mais recente reconquista de Kherson. “Sei que os ucranianos vão expulsar os russos de todo o território”, assegurou, advertindo que Putin “reage como um gangster psicológico”.

    Ainda assim, Boris Johnson não antevê que Putin use armas nucleares: “Faria com que saísse do clube dos países civilizados e perderiam os amigos chineses”.

  • União Europeia apoia criação de zona de proteção na central nuclear de Zaporíjia

    O chefe da diplomacia da União Europeia manifestou hoje o seu “total apoio” para a criação de uma “zona de proteção” em redor da central nuclear de Zaporijia, na Ucrânia, após novos bombardeamentos no fim de semana.

    “Apoio total” à Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) e ao seu diretor-geral, Rafael Grossi, “para trabalhar em prol da segurança nuclear e da zona de proteção ao redor” da central nuclear de Zaporijia, no sul da Ucrânia, destacou o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell.

    A maior central nuclear da Europa está sob controlo das forças russas desde o início da invasão russa da Ucrânia. Moscovo e Kiev têm trocado acusações sobre a origem dos ataques ao redor do complexo ocorridos nos últimos meses.

  • Em Lisboa, Boris Johnson diz que Putin começou a guerra porque queria "reconstruir o império" e assumir-se como "novo czar"

    O ex-primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, lembrou hoje que falou com Vladimir Putin dias antes da invasão à Ucrânia e que lhe comunicou, na altura, que não faziam sentido os seus receios de que Kiev fosse entrar na NATO.

    No entanto, após a invasão, ficou claro que as motivações de Putin eram “totalmente diferentes”, afirmou Boris Johnson na CNN International Summit, que decorre em Lisboa.

    Para o ex-primeiro-ministro britânico, Vladimir Putin queria “reconstruir o império” e queria que a sua “reputação doméstica” estivesse associado a de um “novo czar”: “Ele invadiu a Ucrânia, porque, no pensamento dele, ele ia tornar-se mais forte”.

    Além disso, Boris Johnson indicou que Ucrânia “tem de vencer” —”ou não há alternativa”. Realçando ainda que Volodymyr Zelensky “assinaria um acordo de paz”, o ex-chefe do governo britânico assinalou que o Presidente ucraniano ainda não o fez, porque não tem um “interlocutor válido”.

  • Ucrânia diz que Rússia está a mobilizar residentes na Crimeia

    O Estado-maior das Forças Armadas da Ucrânia disse que a administração pró-russa em Simferopol, na Crimeia, continua a recrutar residentes para a mobilização russa.

    “No território temporariamente ocupado da Crimeia, há medidas de mobilização para reforçar as fileiras das tropas de ocupação russas, em especial na cidade de Simferopol”, referem numa publicação na página de Facebook.

  • Ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria visita Rússia pela 2.ª vez em seis semanas

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, Peter Szijjarto, viajou hoje para a Rússia pela segunda em seis semanas, mostrando a proximidade a Moscovo do Governo de Viktor Orbán, que se opõe a novas sanções à Rússia.

    Szijjarto participou num fórum de tecnologia nuclear em Sochi, junto ao Mar Negro, com vista a avançar na construção de dois novos reatores na central nuclear de Paks, a única que a Hungria tem.

    O gigante russo Rosatom será responsável pela expansão destas instalações, seguindo um acordo assinado em 2014.

  • AIEA conclui que não há preocupações imediatas sobre segurança na central de Zaporíjia

    Não há preocupações imediatas sobre a segurança da central nuclear de Zaporíjia, atualmente sob controlo das autoridades russas. A conclusão é da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), que esteve a avaliar a situação nas instalações após novos ataques no fim de semana.

    O complexo tem sido alvo de vários ataques, nos quais Moscovo e Kiev trocam acusações. Esta segunda-feira, o CEO da agência nuclear russa – Rosatom – afirmou que a central estava em risco de um “acidente nuclear”.

  • Rússia inicia transferência de ativos em territórios anexados

    O Presidente russo, Vladimir Putin assinou um decreto para transferir rapidamente para jurisdição russa empresas localizadas nas regiões ucranianas anexadas ilegalmente por Moscovo em setembro, o que significa, na prática, a alienação de ativos ucranianos.

    A lei estabelece que os empresários individuais estabelecidos nas quatro províncias do leste e sul da Ucrânia — Lugansk, Donetsk, Zaporijia e Kherson — devem registar-se no Sistema Unificado de Entidades Jurídicas da Rússia o mais tardar até 30 de junho.

    As empresas, por sua vez, devem fazer o mesmo até 31 de dezembro do próximo ano.

  • "General Armagedão" de Putin debaixo de fogo após a retirada da Rússia de Kherson: "Chegou ao limite"

    Sergei Surovikin, o coronel-general russo na Ucrânia, está debaixo de fogo após a retirada da Rússia da cidade de Kherson.

    Conhecido como “general Armagedão”, um coro de críticas está a criticar a decisão de Sergei Surovikin de sair Kherson, cujo objetivo passava por salvar vidas e evitar que a Ucrânia roubasse equipamento militar.

    “Chegou ao limite”, afirmou o ultranacionalista Alexander Dugin citado pela Reuters, descrevendo Kherson como uma cidade de que a Rússia nunca deveria ter saído.

    Um blogger militar, Vladlen Tatarsky, criticou também Sergei Surovikin, após a visita do Presidente ucraniano a Kherson. “Para que motivo estamos a derramar sangue? Por é que Zelensky pode ir calmamente a Kherson?”

    Tendo chegado ao cargo no início de outubro, Sergei Surovikin está a ocupar um cargo para esconder “as ações ‘vergonhosas’ que Putin não quis tomar em seu nome”.

    A imagem de brutalidade de Sergei Surovikin, que participou em ofensivas na Síria e na Chechénia, contentou as camadas mais nacionalistas do Kremlin — mas agora, de acordo o antigo diplomata Alexander Baunov, é expectável que não fique muito tempo no cargo: “Apenas meio mandato”.

  • Medvedev acusa Zelensky de agir como uma "criança histérica com problemas de desenvolvimento"

    Dmitri Medvedev disse que o mundo está “muito cansado do regime de Kiev, principalmente do neurótico do Zelensky”, que não reconhece a “realidade do colapso da Ucrânia”

    Medvedev acusa Zelensky de agir como uma “criança histérica com problemas de desenvolvimento”

  • Zelensky esteve à conversa com Macron. Presidente francês condena ataques a Zaporíjia

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, condenou os novos bombardeamentos à central nuclear de Zaporíjia, após uma chamada telefónica com o homólogo ucraniano.

    Num comunicado, citado pelo The Guardian, Macron refere que também as centrais de Rovno e Khmelnitski, bem como a barragem de Nova Kakhovka foram alvos das forças russas.

    Durante a conversa, Zelensky sublinhou a necessidade da desmilitarização da central de Zaporíjia. Numa publicação no Twitter, o líder ucraniano explicou que também discutiram a cooperação na estabilização energética do país e na proteção dos ataques aéreos russos.

  • Luxemburgo vai enviar veículos blindados para Ucrânia

    O Luxemburgo anunciou que vai enviar para a Ucrânia veículos blindados adicionais. A informação foi divulgada pelo vice-ministro da Defesa, François Bausch, que garantiu que o país vai continuar a apoiar Kiev pelo tempo que for necessário.

  • Queda do míssil na Polónia foi um "provocação intencional", diz Lukashenko

    O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, descreveu a queda de um míssil na Polónia como uma “provocação intencional” das autoridades ucranianas contra Minsk e Moscovo para escalar o conflito.

    “Estão a tentar, como ladrões sorrateiros, fechar este assunto. Já não é sequer discutido no Ocidente. Bem, isto é apenas o início. Eles, os polacos e os ucranianos, têm pena que não tenha sido um míssil russo. Precisavam de uma provocação contra nós”, afirmou, citado pela agência Belta.

    O líder bielorrusso disse ainda que é preciso questionar a razão da queda do míssil ter coincidido com a cimeira do G20, que decorreu em Bali, na Indonésia. “Porque é que este ataque a um Estado da NATO, como foi inicialmente apresentado, ocorreu durante a cimeira do G20? Tenho receio de tirar conclusões, mas parece uma falsa bandeira”, acrescentou. Segundo Lukashenko, a Polónia ainda tem muitas explicações a dar sobre este assunto.

  • Registados 703 ataques a infraestruturas de saúde na Ucrânia desde o início da guerra

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) documentou 703 ataques às infraestruturas de saúde na Ucrânia desde o início da guerra, a 24 de fevereiro.

    Os ataques são uma “violação” da lei internacional humanitária, sublinhou o diretor regional da OMS para a Europa, Hans Henri P. Kluge, durante um discurso em Kiev.

    O responsável disse ainda que, devido aos vários ataques às infraestruturas ucranianas, centenas de hospitais e estabelecimentos de saúde já não estão operacionais, não têm água ou eletricidade para responder às necessidades. “As maternidades precisam de incubadoras. Os bancos de sangue precisam de refrigeradores. As camas nos cuidados intensivos precisam de ventiladores. Para tudo isto é preciso energia”, afirmou, segundo a BBC.

  • Polícia espanhola vai ajudar na investigação de crimes de guerra

    O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sanchéz, anunciou que as autoridades espanholas vão colaborar com as ucranianas para investigar possíveis crimes de guerra, noticia o Kyiv Independent. Vão ser enviadas para a Ucrânia unidades da polícia espanhola.

  • "Política genocida." Zelensky diz que ataques às centrais elétricas ucranianas equivalem ao "uso de armas de destruição em massa"

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia de levar a cabo uma “política genocida” ao destruir a infraestrutura energética do país.

    Num discurso à Assembleia Nacional da NATO, Volodymyr Zelensky afirma que, ao destruir o abastecimento de energia, água e eletricidade, a Rússia “coloca a vida de milhões de pessoas em perigo direto”. “Isto é o equivalente ao uso de armas de destruição em massa — um crime absoluto.”

    Assim sendo, o chefe de Estado apelou a que a NATO impeça este tipo de ataques, principalmente a “centrais nucleares”. “Todos queremos que os terroristas russos não sejam capazes de tirar a vida das pessoas”, assinala.

    “Todos estamos interessados na estabilidade da energia, bens alimentares e outros mercados. Todos queremos que o direito internacional mantenha a sua força e funcione efetivamente”, aponta Volodymyr Zelensky.

  • Agência russa diz que central de Zaporíjia está em risco de "acidente nuclear"

    A central nuclear de Zaporíjia está em risco de uma “acidente nuclear”, denunciou o CEO da agência nuclear russa, a Rosatom.

    “Estamos a informar a comunidade mundial que a central está em risco de um acidente nuclear. É óbvio que Kiev considera um pequeno acidente nuclear algo aceitável”, afirmou Alexey Likhachev, citado pela agência russa TASS.

    No fim de semana a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) disse que foram ouvidas explosões no complexo. Uma equipa de especialistas vai visitar as instalações esta segunda-feira para avaliar os danos.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante a manhã desta segunda-feira?

    Durante a manhã e hoje ficou a saber-se que a Polónia não quer que a Ucrânia participe na investigação sobre a explosão de um míssil na cidade polaca de Przewodow. Zelensky falou na cimeira da NATO e pediu aos estados membros que declarem a Rússia um “estado terrorista”. A agência das Nações Unidas para a energia atómica vai fazer uma visita à central nuclear de Zaporíjia hoje, depois dos bombardeamentos do fim de semana. A ocupação russa em Kherson deixou “locais de tortura”. E a Rússia “não tem planos” para levar a cabo uma nova mobilização obrigatória.

    Este é o ponto de situação:

    • A Ucrânia não vai participar na investigação sobre a explosão de um míssil na cidade polaca de Przewodow, noticia o Kyiv Independent. A Procuradoria polaca fez saber que não concorda com a participação do lado ucraniano.

    • O Kremlin garantiu hoje que vai procurar encontrar os responsáveis pela alegada execução de mais de 10 soldados russos na Ucrânia e que fará tudo o que é possível para os levar à justiça. O Comité de Investigação da Rússia abriu um processo criminal na semana passada pela execução de pelo menos 11 soldados russos capturados no território da região leste de Lugansk e que, segundo Moscovo, estavam desarmados.

    • A procuradoria-geral da Justiça da Ucrânia anunciou esta segunda-feira ter descoberto quatro “locais de tortura” usados pelos russos em Kherson (sul), durante a ocupação desta cidade reconquistada pelas tropas de Kiev em 11 de novembro.

    • Russos terão queimado corpos de militares em lixeira em Kherson. Residentes na cidade de Kherson revelaram ao jornal The Guardian que uma lixeira nos arredores da cidade terá sido usada pelos militares russos para queimar os corpos dos colegas mortos em combate.

    • O Governo alemão disponibilizou-se hoje para fornecer à Polónia um sistema de defesa antiaérea Patriot, depois da queda de um míssil em território polaco, que matou duas pessoas na semana passada.

    • A Noruega vai ajudar a Ucrânia com o fornecimento de gás para o próximo inverno. Em causa estão fundos de 2 mil milhões de coroas norueguesas (cerca de 190 milhões de euros), já incluídos num pacote de 10 mil milhões de coroas norueguesas, através do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento, noticia o Guardian.

    • Zelensky pede a países-membros da NATO que decretem a Rússia um Estado terrorista. Na cimeira da Aliança Atlântica, que está a decorrer em Madrid, o Presidente da Ucrânia apelou aos Estados-membros da NATO para que estabeleçam uma frente unida contra a Rússia em defesa da Ucrânia.

    • A agência das Nações Unidas para a energia atómica vai fazer uma visita à central nuclear de Zaporíjia hoje, para inspecionar os danos provocados pelas várias explosões deste fim de semana, segundo a Reuters. A informação foi confirmada por Rafael Grossi, o diretor da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) das Nações Unidas.

    • Portugal atribuiu até esta segunda-feira quase 55.000 proteções temporárias a pessoas que fugiram da guerra na Ucrânia e cerca de um quarto foram concedidas a menores, informou hoje o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

    • A Rússia “não tem planos” para levar a cabo uma nova mobilização obrigatória, a fim de reforçar o contingente de militares no terreno, confirmou hoje o porta-voz do Kremlin.

    • O primeiro-ministro espanhol anunciou esta manhã a abertura de um centro de instrução do exército ucraniano, na cidade de Toledo, segundo o El País. O centro terá capacidade para 400 militares a cada dois meses e estará em funcionamento no final de mês de novembro.

    • António Costa voltou hoje a manifestar o seu desacordo em relação à adesão da Ucrânia à UE, durante conferência da CNN. António Costa afirmou taxativamente que a Europa “não tem condições para cumprir as expectativas que agora está a criar”.

    • A área residencial da cidade ucraniana de Nikopol foi bombardeada durante a noite por forças russas fazendo um ferido, dá conta o Kyiv Independent no Twitter.

1 de 4