Histórico de atualizações
  • Bom dia. Terminamos aqui a cobertura do conflito entre a Ucrânia e a Rússia.

    Pode acompanhar todos os desenvolvimento desta segunda-feira no liveblog que agora abrimos.

    Obrigada por estar connosco.

    Zelensky diz que Lukashenko lhe pediu desculpa por telefone: “Foram lançados mísseis da Bielorrússia, mas foi Putin. Eu não estou no comando”

  • Combates intensificaram-se nas últimas 24 horas perto da central nuclear de Zaporíjia. IAEA apela a "restrição máxima"

    A Agência Internacional de Energia Atómica (IAEA, sigla em inglês) emitiu hoje um comunicado em que denuncia que a intensidade dos combates perto da central nuclear de Zaporíjia — a maior da Europa — aumentou nas últimas 24 horas.

    “Um ataque em qualquer central nuclear é completamente inaceitável”, criticou o diretor da IAEA, Rafael Grossi, lamentando a intensificação dos combates perto da central nuclear de Zaporíjia.

    “Peço restrição máxima para previr qualquer perigo para a segurança”, afirmou Rafael Grossi, citado no comunicado.

    Segundo a IAEA, este domingo ouviram-se duas fortes explosões, que terão ocorrido perto da central nuclear. “Estão de acordo com as alegações de que houve um ataque com drones contra o centro de treino da central nuclear.”

    Para já, realça a IAEA, não foi possível confirmar se isso teve algum impacto na central nuclear, mas não houve feridos resultantes do ataque.

  • Preocupado com nova ofensiva ucraniana, Putin envia general de topo da sua confiança para Kursk

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, enviou, este domingo, um general da sua confiança para a província russa de Kursk, onde a Ucrânia começou uma nova ofensiva.

    Segundo o Telegraph e a imprensa russa, horas depois de a Ucrânia começar a ofensiva, Vladimir Putin decidiu que Yunus-Bek Yevkurov, que trabalhou na salvaguarda dos interesses dos grupos mercenários russos em África, seria enviado para Kursk.

    O jornal britânico analisa que a nova ofensiva ucraniana está a deixar Vladimir Putin preocupado. O motivo? Faltam quinze dias para a tomada de posse do Presidente eleito norte-americano, Donald Trump. Se a Ucrânia obtiver sucesso nesta ofensiva, a Rússia não estará tão bem colocada na mesa das negociações, levantando ainda a moral das tropas ucranianas.

    Por sua vez, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, espera que a ofensiva seja bem-sucedida para mostrar a Donald Trump que a Ucrânia ainda consegue manter-se ao ataque, ficando igualmente mais forte em termos negociais perante a Rússia.

  • Drones russos atacam território ucraniano

    Vários drones russos estão a atacar território ucraniano esta noite, informa a Força Aérea ucraniana na sua conta do Telegram.

    Há drones nos céus das cidades de Sumy, Poltava, Kharkiv e Kherson.

  • Bloggers russos confirmam relatos de confrontos em Kursk

    Os blogs russos sobre a evolução do conflito, que embora não sejam oficiais revelam algumas informações sobre o conflito na Ucrânia, confirmaram os relatos de confrontos em Kursk.

    Segundo a CNN internacional, um dos blogs menciona que a Ucrânia está a avançar no norte, em direção a Berdin. “A nossa artilharia e tanques estão ativamente a combater o inimigo”, cita a CNN.

    Um segundo blog refere que a Ucrânia “está a usar redes de arrasto de desminagem, tanques e outros veículos armados”.

  • Rússia processa Siemens por não fornecer equipamento para central nuclear

    A empresa estatal russa de energia nuclear Rosatom vai processar a alemã Siemens por violação de um contrato de fornecimento de equipamento para a central nuclear de Akkuyu, na Turquia, anunciou hoje o CEO, Alexei Likhachev.

    “É claro que haverá um processo judicial. O equipamento pago antecipadamente não foi fornecido”, afirmou o responsável, em entrevista ao canal de televisão russo Rossiya 24.

    Segundo Lijachov, esse incumprimento “gerou despesas adicionais tanto para aquisição de equipamentos específicos como para modificação das datas de instalação desses equipamentos”, pelo que a empresa vai “apresentar essas exigências”.

    O vice-primeiro-ministro russo, Alexandr Novak, disse em outubro passado que a decisão da empresa alemã de violar o contrato “não é extremamente importante, mas é significativa para o projeto” da Rosatom na Turquia.

    “Apesar dos nossos esforços e do envolvimento do lado turco, as negociações não conduziram a resultados construtivos: o equipamento não foi fornecido”, lamentou naquela ocasião.

    Embora o Ocidente não tenha sancionado diretamente a Rosatom durante a guerra na Ucrânia, as sanções afetam o seu trabalho.

    A central nuclear de Akkuyu, cuja construção está a cargo da Rosatom, é a primeira instalação deste tipo na Turquia e terá quatro blocos de 1.200 megawatts cada.

    A Alemanha proibiu a Siemens Energy, em fevereiro de 2023, de fornecer o equipamento necessário para a central nuclear devido a receios de que este fosse desviado para território russo.

  • Scholz nega alegações de que se vai reunir com Putin

    O chanceler alemão nega as alegações sobre uma reunião com Vladimir Putin, depois de o porta-voz do partido alemão CDU publicar na rede social X que Scholz e Putin “se iriam encontrar antes de 23 de fevereiro”. Ou seja, antes do segundo aniversário da invasão da Ucrânia.

    A publicação de Roderich Kiesewetter mencionava “indicações crescentes” sobre uma viagem de Scholz a Moscovo. Entretanto, a publicação foi apagada, nota a imprensa alemã.

    “Esta é uma afirmação falsa”, declarou Scholz, citado pela alemã RND. “Isto é profundamente indecente.”

    O porta-voz do governo alemão, Steffen Hebestreit, também criticou a publicação de Kiesewetter, descrevendo-a como “caluniosa, fictícia e maliciosa.”

  • Ucrânia garante sobre Kursk: "Rússia está a ter o que merece"

    A Ucrânia diz ter lançado um contrataque na região fronteiriça de Kursk, dizendo que a “Rússia está a ter o que merece”.

    Andrii Kovalenko, do centro ucraniano contra a desinformação, declarou, segundo a CNN, que as forças ucranianos lançaram ataques surpresa contra as tropas russas em várias localidades na região. Já o porta-voz da Presidência, Andriy Yermak, publicou uma mensagem curta no Telegram: “região de Kursk region, boas notícias, a Rússia está a ter o que merece”.

    O ministério da Defesa russo garantiu já este domingo que os contraataques foram neutralizados, avança a Tass. Segundo essa informação, o ataque ucraniano teria sido feito através de dois tanques e vários veículos de combate que terão, nas palavras dos responsáveis russos, sido derrotados perto de Berdin, a cera de 15 quilómetros da fronteira.

    Não foi possível obter confirmação das alegações.

  • Zelensky fala em perdas pesadas para as forças russas e norte-coreanas

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, garantiu, no sábado, que as forças russas e norte-coreanas têm sofrido pesadas baixas. “Em batalhas ontem e hoje [sexta e sábado] junto a apenas uma localidade, Makhnovka, na região de Kursk, o exército russo perdeu um batalhão de soldados de infantaria norte-coreano e de paraquedistas russos”, declarou Zelensky, citado pela Sky News.

    “Isto é significativo”, indicou não dando mais informações.

  • Ucrânia lança ataque em Kursk. Rússia diz que neutralizou

    O Ministério da Defesa russo avança, segundo o Kyiv Independent, que as suas tropas neutralizaram duas ofensivas conduzidas pela Ucrânia em Kursk neste domingo.

    O Kyiv Independent tinha avançado que a Ucrânia tinha lançado uma ofensiva em Kursk, citando várias notícias chegadas da região.

  • Rússia acusa Ucrânia de matar jornalistas de forma deliberada. Alexander Martemyanov terá morrido num ataque de drones

    A Rússia acusa a Ucrânia de ter matado deliberadamente um jornalista russo num ataque com drones.

    O órgão de comunicação social estatal Izvestia anunciou que o seu correspondente, Alexander Martemyanov, morreu num ataque com drones perto da cidade de Donetsk.

    “O exército ucraniano lançou um ataque com drones a um carro civil que transportava o jornalista Alexander Martemyanov,” comunicou o jornal no seu canal do Telegram, segundo a Reuters. O Izvestia indica que o carro estava a circular numa autoestradas que liga Donetsk a Horlivka.

    Moscovo acrescenta que outros cinco elementos da equipa noticiosa ficaram feridos no mesmo ataque. E acusa Kiev de deliberadamente matar o jornalista.

    “A morte deliberada de jornalistas russos é outro crime brutal no rol de atrocidades violentas cometidas pelo regime de Zelensky”, escreve num comunicado o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

  • Bom dia

    Abrimos aqui novo liveblog para acompanhar a Guerra na Ucrânia. Pode ver o que aconteceu nas últimas horas no liveblog que fechamos.

    Rússia denuncia novo ataque ucraniano com mísseis norte-americanos e promete retaliação

    Obrigada por nos acompanhar.

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