Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • NATO: Erdogan pede ilegalização das milícias curdas sírias para levantar veto à Suécia e Finlândia

    Presidente turco já revelou o que pretende para levantar veto à entrada de Suécia e Finlândia na NATO. “Não podemos aceitar que a NATO acolha organizações terroristas”, declarou.

    NATO: Erdogan pede ilegalização das milícias curdas sírias para levantar veto à Suécia e Finlândia

  • Ministros do Conselho da Europa pedem cimeira por causa da guerra na Ucrânia

    Os chefes da diplomacia dos 46 Estados-membros reuniram-se em Turim para a sua sessão anual, a primeira desde que a Rússia se retirou da organização devido à invasão da Ucrânia

    Ministros do Conselho da Europa pedem cimeira por causa da guerra na Ucrânia

  • Zelensky confirma retirada de soldados de Azovstal, mas reforça que ainda não está concluída

    Volodymyr Zelensky afirmou hoje que a retirada de soldados contou com a intermediação de outros países, como a Turquia, Israel e a Suíça.

    Confirmando a retirada de todos os civis, o Presidente ucraniano também indica que os médicos e feridos já foram retirados da fábrica de Azovstal.

    Em declarações a um programa de televisão — que foram citadas pela Ukrinform — o chefe de Estado ucraniano confirma a retirada total de soldados nos últimos dias, mas tal acontecerá apenas “num futuro próximo”.

    Sobre a retirada dos soldados, Zelensky sinalizou que o processo contou com a “intermediação de parceiros ocidentais”. “Negoceei com a Turquia, Suíça, Israel e primiero com França”, vincou.

  • Rússia corta fornecimento de eletricidade à Estónia, Letónia e Lituânia a partir de amanhã

    A Rússia prepara-se para cortar o fornecimento de eletricidade aos três países Bálticos — Estónia, Letónia e Lituânia — a partir de amanhã, noticia o Kyiv Independent.

    https://twitter.com/KyivIndependent/status/1527741831416582144

  • Zelensky quer que aliados enviem bens russos apreendidos para fundo que indemnizaria vítimas da guerra

    Volodymyr Zelensky sugeriu num vídeo publicado no Telegram que se criasse um mecanismo internacional para compensar todos os que sofreram por atos cometidos pelas tropas russas.

    O Presidente da Ucrânia quer que os países aliados assinem um “tratado multilateral” e criem um “mecanismo” para compensar as vítimas dos soldados russos pelas suas perdas.

    “Sob tal acordo, os fundos e bens russos sob a jurisdição de países parceiros devem ser apreendidos ou congelados, e então confiscados e enviados para um fundo especialmente criado, do qual todas as vítimas da agressão russa podem receber indemnizações”, sugeriu Zelensky.

    O Presidente da Ucrânia considera que isso seria “justo” — e um modo de a Rússia sentir “o verdadeiro peso de cada míssil, cada bomba e cada projétil que disparou contra a Ucrânia”.

  • Ministério da Defesa ucraniano admite que situação no leste é "tensa" e há sinais de "agravamento" da ofensiva russa

    O porta-voz do ministério da Defesa da Ucrânia, Oleksandr Motuzyanyk, afirmou que hoje a “situação” na linha da frente “permanece tensa”, havendo “sinais de agravamento”.

    “As tropas da ocupação russa estão a exercer uma forte influência ao longo de toda a linha e estão a tentar atingir a defesa ucraniana com artilharia”, denunciou o responsável numa conferência de imprensa citada pelos jornais ucranianos.

    Descrevendo que a Rússia está a reabastecer o armamento, equipamentos militares e combustível, Oleksandr Motuzyanyk descreveu que a Rússia está a tentar melhorar a sua posição tática.

    Além disso, a Rússia estão a escolher novos locais para o disparo de mísseis.

  • Forças russas alegam que já controlam fábrica Azovstal

    As forças russas alegaram hoje que já controlam a fábrica siderúrgica de Azovstal, isto após a rendição dos soldados ucranianos que estavam no local, avança a Agence-France Presse.

  • 42 países estão ao lado da Ucrânia no caso contra a Rússia no Tribunal Internacional de Justiça. Portugal é um deles

    Volodymyr Zelensky agradeceu hoje aos 42 países que se posicionaram ao lado da Ucrânia no julgamento contra a Rússia no Tribunal Internacional de Justiça.

    “Estou grato aos parceiros que escolheram o lado correto da História”, escreveu na sua conta pessoal do Twitter o Presidente ucraniano, acrescentando que é o “lado da verdade, da lei internacional, da justiça”. “Juntos vamos responsabilizar a Rússia.”

    Num comunicado assinado pelos 42 países (juntamente com os EUA e a União Europeia), os Estados saúdam a “aplicação da Ucrânia contra a Rússia antes do Tribunal Internacional de Justiça, que procura estabelecer que a Rússia não tem qualquer base legal para levar a cabo uma ação militar na Ucrânia tendo em conta as alegações sem sustentação de genocídio”.

    Além de Portugal, saliente-se entre os signatários o Japão, a Bósnia-Herzegovina e a Geórgia.

  • "É tudo." Combatente dos Azov partilha fotografia do "local da sua vida e da sua morte"

    O soldado que também é fotográfo, Dmytro Kozatskiy, partilhou, na sua conta pessoal do Twitter, aquilo que parece soar como uma despedida.

    O membro do Batalhão Azov, que ainda estará na fábrica siderúrgica de Azovstal, escreveu que “era tudo”. “Obrigado desde os abrigos do Azovstal — o local da minha morte da minha vida.”

  • Quem é o "falcão do Kremlin", o homem mais poderoso (depois Putin) e que pode ser o sucessor do atual Presidente?

    Poderoso e amigo íntimo de Putin, Nikolai Patrushev foi recrutado para o KGB aos 24 anos e nunca mais se afastou do atual Presidente. Está na sua linha de sucessão.

    Quem é o “falcão do Kremlin”, o homem mais poderoso (depois Putin) e que pode ser o sucessor do atual Presidente?

  • Putin diz que "foi desencadeada uma guerra de informação" do Ocidente contra a Rússia, mas "falhou"

    O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que “foi desencadeada uma guerra de informação contra a Rússia”.

    Citado pela agência RIA, o chefe de Estado russo indica que “o número de ataques cibernéticos à infraestrutura de informação russa tem crescido constantemente nos últimos anos”, principalmente após a “operação militar especial em Donbass e na Ucrânia”.

    “Os desafios tornaram-se ainda mais sérios, mais ambiciosos. Na verdade, uma agressão foi desencadeada contra a Rússia, uma guerra no espaço de informação”, lamentou Vladimir Putin, que explicou que os ataques cibernéticos são “realizados por diferentes Estados” e “são, claramente, coordenados”.

    O chefe de Estado russo expôs que o objetivo é “desativar” a “infraestrutura” da Internet russa, incluindo os meios de comunicação social, as instituições financeiras e as redes sociais.

  • Organização de Paris2024 afetada pela inflação causada pela guerra na Ucrânia

    A organização dos Jogos Olímpicos Paris2024 foi afetada pela inflação “impossível de prever há meses, ou mesmo semanas”, dada a guerra na Ucrânia, disse hoje o presidente do Comité Organizador, Tony Estanguet.

    Na 139.ª Sessão do Comité Olímpico Internacional (COI), que hoje termina, o responsável máximo pelos próximos Jogos admitiu que a pandemia de Covid-19 e a invasão russa a solo ucraniano causaram “ruturas importantes nas cadeias de produção”.

    Assim, Estanguet espera que a organização seja capaz de “impulsionar ainda mais a otimização e poupança de recursos” sem tirar brilho ao evento.

  • "Maldade absoluta." Zelensky denuncia destruição de Casa de Cultura em Kharkiv. Há 7 feridos, uma das quais criança de 11 anos

    “Maldade absoluta, estupidez absoluta.” Foi assim que Volodymyr Zelensky, o Presidente ucraniano, reagiu à destruição à renovada Casa da Cultura na cidade de Lozova, no oblast de Kharkiv, destruído por um ataque aéreo russo.

    Na sua conta pessoal do Telegram, o chefe de Estado ucraniano indica que há sete feridos, uma das quais uma criança de 11 anos.

    “Os ocupantes identificam a cultura, a educação e o humanismo como os seus inimigos”, lamentou Volodymyr Zelensky, que questionou: “O que está na mente destas pessoas que escolhem tais alvos?”

    Entrada corrigida às 17h04 com a substituição da informação de que há sete feridos em vez de sete vítimas mortais

  • Ministros do Conselho da Europa pedem cimeira por causa da guerra na Ucrânia

    Os ministros dos Negócios Estrangeiros dos 46 Estados-membros do Conselho da Europa manifestaram hoje a necessidade de realizar uma reunião de chefes de Estado e Governo para abordar a guerra na Ucrânia, o quarto encontro em 70 anos.

    Os chefes da diplomacia reuniram-se hoje em Turim para a sua sessão anual, a primeira desde que a Rússia se retirou da organização devido à invasão da Ucrânia, tendo a Irlanda substituído a Itália na presidência rotativa do Comité de Ministros.

    “Durante a sessão, surgiu o desejo de organizar uma cimeira dos 46 chefes de Estado dos países do Conselho da Europa”, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Luigi di Maio, na conferência de imprensa final, na qual participaram o homólogo irlandês, Simon Coveney, e a secretária-geral do Conselho da Europa, Marija Pejcinovic Buric.

  • Tropas russas destroem escola em Severodonetsk onde estavam refugiadas crianças. Morreram pelo menos 3 pessoas

    As tropas russas destruíram hoje uma escola em Severodonetsk, no oblast de Lugansk, noticia a BBC. No local, estavam refugiadas mais de 200 pessoas, muitas das quais crianças.

    Morreram pelo menos três adultos e as autoridades estão agora a transferir as pessoas para outro refúgio.

    Cerca de 11 mil casas já foram destruídas na cidade, que tem sido um dos alvos das forças russas.

  • Ucrânia diz que Rússia está pronta para lançar mísseis desde o Mar Negro

    O porta-voz do Ministério da Defesa da Ucrânia, Oleksandr Motuzianyk disse hoje que dois navios russos estão prontos para lançar cerca de 16 mísseis de cruzeiro Kalibr desde o Mar Negro. A informação foi hoje avançada pelo Kyiv Independent.

  • Erdogan pede ilegalização das milícias curdas sírias para levantar veto à Suécia e Finlândia

    O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, voltou hoje a ameaçar vetar a entrada da Suécia e Finlândia da NATO caso os membros da Aliança prossigam o apoio às milícias curdas sírias, que considera “terroristas”, e a outras organizações.

    Em paralelo, Erdogan confirmou que manterá no sábado um contacto telefónico com o chefe da organização militar aliada, Jens Stoltenberg.

    “Não podemos aceitar que a NATO, uma organização de segurança, acolha organizações terroristas”, declarou o Presidente turco numa referência à presença de militantes curdos, na maioria exilados, em diversos países europeus.

  • Voluntários conseguiram angariar fundos para dar nova guitarra a rapaz ucraniano que fugiu da guerra

    Voluntários angariaram fundos e oferecerem uma nova guitarra a um rapaz ucraniano de 11 anos que perdeu tudo enquanto fugia da cidade de Volnovakha, no leste da Ucrânia.

    “Acordei com uma grande explosão. Começaram a disparar. A mamã disse que tínhamos de ir embora. Como houve tiroteios, embalámos apenas os pertences que tínhamos prontos e fomos embora”, descreve Vitya ao relatar a fuga em vídeo partilhado pela UNICEF da Ucrânia.

    Com a pressa, o rapaz deixou para trás a sua guitarra favorita. Agora, Vitya vive na Polónia com a mãe e já pode voltar a tocar as suas músicas preferidas.

  • Itália propôs plano para terminar com a guerra, confirma a Ucrânia

    Oleh Nikolenko, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, confirmou hoje que a Itália propôs um plano para acabar com a guerra.

    O plano inclui por exemplo a desmilitarização da linha da frente com supervisão da ONU, o cessar-fogo e um acordo entre a Ucrânia e a Rússia sobre as regiões da Crimeia e do Donbass, refere no Twitter o jornal Kyiv Independent.

    Kiev afirma que está a estudar a proposta italiana.

  • Ativista da Bielorrússia detido por colocar bandeira da Ucrânia no Facebook

    Maksim Paznyakow, líder de uma organização sindical independente na Bielorrússia, foi condenado a 15 dias de prisão depois de ter colocado uma bandeira da Ucrânia na foto de perfil do seu Facebook.

    Junto da bandeira, o ativista, que foi detido em 17 de maio, colocou ainda o slogan “Pela independência”, avança a BBC.

1 de 3