Histórico de atualizações
  • Bom dia, estamos a seguir o que se passa no 691º. dia da guerra na Ucrânia nesta outra ligação.

    Kuleba alerta que “o tempo está a esgotar-se” para os Estados Unidos entregarem pacote de ajuda. “Quem será capaz de deter a Rússia?”

    Continue connosco, até já.

  • Mais de 80 países discutem um plano de paz para a Ucrânia

    Mais de 80 países reuniram-se hoje na Suíça para procurar um consenso sobre uma fórmula de paz para a Ucrânia proposta pelo seu Presidente, Volodymyr Zelensky, mas os coorganizadores suíços admitiram estar-se ainda longe de incluir a Rússia.

    Os conselheiros para a Segurança Nacional de 83 Estados participaram numa quarta ronda de conversações assentes nas propostas em 10 pontos de Zelensky para uma paz justa e duradoura na Ucrânia, quase dois anos após o início da ofensiva militar russa em grande escala no país.

    As conversações foram copresididas pelo conselheiro presidencial ucraniano Andriï Iermak, que dirige o gabinete de Zelensky, e pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) suíço, Ignazio Cassis, e decorreram na luxuosa estância de esqui de Davos, no leste da Suíça, na véspera da cimeira de cinco dias do Fórum Económico Mundial, que reúne a elite económica e política mundial.

    “Oitenta e três nações estão em Davos para falar de paz e dos meios para alcançar a paz. Paz na Ucrânia, mas também noutros países onde existem conflitos. Uma paz de que o povo ucraniano necessita urgentemente”, afirmou Cassis numa conferência de imprensa.

  • Zelensky garante: "A Ucrânia tem potencial suficiente para ultrapassar esta fase difícil da guerra"

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, garantiu hoje que o país tem “potencial suficiente para ultrapassar esta fase difícil da guerra”, referindo-se ao inverno e à fase mais negativa que Kiev enfrenta no campo de batalha.

    “Temos o potencial para unir o mundo. Temos potencial para vencer. A chave é acreditarmos em nós. Acreditar na Ucrânia”, disse o Presidente ucraniano no seu habitual discurso diário.

    O Chefe de Estado recordou que as “duas primeiras semanas do ano já trouxeram mais capacidades e força à Ucrânia”. “Há novos pacotes de apoio aos nossos guerreiros. Há vários acordos, que são muito necessários, para a produção conjunta de armas e munições. Haverá mais drones. Estamos a preparar mais boas notícias na defesa aérea”, enumerou Volodymyr Zelensky.

    Sobre a reunião em Davos sobre a fórmula de paz ucraniana, o Chefe de Estado definiu-a como “extremamente importante”. “Mais de 80 Estados e organizações internacionais estão representados”, disse, realçando que não estão apenas presentes os “parceiros habituais” da Ucrânia; estão também Estados da “América Latina, de África, Ásia e Oceânia”.

    “Quem manda na Rússia pensa que com violência, terror, mentiras e crueldade pode impor uma ordem mundial predatória — um mundo sem regras, sem garantias de segurança”, atacou Volodymyr Zelensky, sendo que estas iniciativas provam que não isso acontecerá.

  • Zelensky começa visita oficial à Suíça amanhã

    Está confirmado: o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, viaja amanhã até à Suíça, onde vai participar no fórum de Davos.

    Numa publicação da presidência ucraniana no Telegram, lê-se que o Chefe de Estado ucraniano vai ainda encontrar-se com os líderes do parlamento suíço, os presidentes partidários e ainda com a Chefe de Estado suíça, Viola Amherd.

  • Suíça diz que China tem de estar envolvida na procura da paz entre a Rússia e a Ucrânia

    A Suíça considera que a China tem de estar envolvida na procura de soluções para a resolução da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, disse este domingo em Davos o conselheiro federal suíço Ignazio Cassis.

    “A China tem um papel significativo. Temos de encontrar formas de trabalhar com a China neste assunto”, disse Cassis numa conferência de imprensa na sequência de uma reunião com diplomatas de vários países com vista a preparar as bases para um plano de paz.

    Estiveram presentes mais de 80 diplomatas de todo o mundo nesta reunião, que antecede a reunião do Fórum Económico Mundial, esta semana, em Davos. A China, porém, não esteve representada no encontro promovido pela Ucrânia.

    “É urgentemente necessária uma paz para o povo ucraniano”, disse Cassis, que é um dos sete membros do Conselho Federal, o governo suíço, cujos membros exercem de forma rotativa a chefia de Estado. “Temos de fazer tudo para acabar com esta guerra.”

    Segundo o diplomata suíço, “a participação dos BRICS é muito importante, porque estes países têm uma relação com a Rússia”, disse, referindo-se ao Brasil, Índia, China e África do Sul. “Tudo isto pode criar um movimento coletivo para chamar países que estão longe do conflito, mas que podem ter um papel a influenciar a China e a Rússia.”

  • Davos não dará origem a conversações de paz construtivas na Ucrânia, afirma o magnata russo Deripaska

    É improvável que haja paz na Ucrânia até, pelo menos, maio de 2025, e não será possível realizar um debate construtivo em Davos sobre o fim do conflito porque nenhuma delegação russa estará presente, afirmou no domingo o magnata russo Oleg Deripaska, reporta a agência Reuters.

  • Impacto da guerra nos cuidados de saúde na Rússia é agora "muito provável" que se faça sentir na população civil

    O ministério da Defesa do Reino Unido alerta que o impacto da guerra com a Ucrânia nos cuidados de saúde na Rússia é agora “muito provável” que se faça sentir na população civil russa, que tem dificuldade em aceder aos serviços hospitalares e sofre de escassez de produtos médicos devido ao tratamento dos feridos.

    É o que consta no mais recente relatório britânico, divulgado na rede social X.

  • Bombardeamento russo em Kherson fez pelo menos seis feridos

    O bombardeamento russo em Kherson, na Ucrânia, este sábado, feriu pelo menos seis residentes, de acordo com informações de funcionários locais e nacionais prestadas este domingo, avança o jornal The Guardian, citando o Kyiv Independent.

    As forças russas dispararam contra Kherson no sábado atingindo bairros residenciais e infra-estruturas portuárias. Kherson tem sido bombardeada regularmente desde que as forças russas abandonaram a cidade e se retiraram através do rio Dnipro em novembro de 2022.

  • Ministra dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte vai visitar a Rússia

    A ministra dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte, Choe Son Hui, vai visitar Moscovo a convite do seu homólogo russo, Sergei Lavrov, avança o The Moscow Times, citando a agência de notícias estatal norte-coreana KCNA.

    A visita à Rússia deverá acontecer entre os dias 15 e 17 de janeiro.

  • Rússia lançou 91 ataques aéreos nas últimas 24 horas

    A Rússia lançou 91 ataques aéreos durante as últimas 24 horas. De acordo com o jornal Kiev Independent, 82 mísseis russos foram disparados contra posições das tropas ucranianas.

    “Como resultado dos ataques terroristas russos, infelizmente, há mortos e feridos entre a população civil. Edifícios residenciais e outras infraestruturas civis foram destruídas e danificadas”, lê-se na publicação da página de Facebook das Forças Armadas da Ucrânia.

  • Bom dia,

    Neste liveblog vamos acompanhar toda a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia. Recorde aqui os principais desenvolvimentos deste sábado.

    Ucrânia alvo de ataque russo com 37 mísseis e três drones

1 de 1