Momentos-chave
- Ponto de situação. O que aconteceu durante o fim da tarde e noite?
- Zelensky: única opção dos "invasores" é fugir "se conseguirem a tempo"
- "Vamos matar todos": serviços secretos da Ucrânia intercetam chamada de oficial russo
- Primeiro navio com cereais a partir da Ucrânia está na Turquia e aguarda comprador
- Espanha testa saída de cereais ucranianos por comboio
- Reino Unido está a investigar explosões na base aérea russa na Crimeia
- Sete mortos e seis feridos na região de Donetsk, denunciam autoridades regionais
- Forças ucranianas acusam russos de bombardeamentos em Zaporijia. Pelos menos 14 pessoas terão morrido
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a manhã e tarde?
- Segundo navio chega à Ucrânia para receber carregamento de cereais
- Entregas de petróleo russo a países europeus deverão ser retomados esta quarta-feira
- Força Aérea ucraniana diz que explosões na Crimeia destruíram nove aviões russos
- Exército ucraniano diz que tornou ponte em Kherson "inoperável"
- MNE ucraniano pede fim dos vistos para os russos até que "aprendam" a respeitar fronteiras
- Embaixador da China em Moscovo acusa EUA de ser o "principal instigador" da crise ucraniana
- Ucrânia rejeita responsabilidade por explosões em base aérea russa na Crimeia
- Rússia pede reunião do Conselho de Segurança da ONU, diz representante russo
- Secretário da Defesa dos EUA promete mais armamento para Ucrânia
- Detida jornalista russa que exibiu cartaz anti-Putin durante telejornal
- Rússia disparou quatro rockets contra vila nos arredores de Zaporíjia. Uma pessoa morreu e várias casas ficaram destruídas
- Autoridades russas fazem buscas na casa de jornalista que exibiu cartaz anti-Putin
- Rússia está a formar nova unidade militar para ajudar guerra na Ucrânia e oferece bónus a quem for para a guerra
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a noite?
- Zelensky: guerra contra a Ucrânia começou com a Crimeia e deve terminar com a sua libertação
- Ator Steven Seagal, amigo de Putin, está na Ucrânia para realizar documentário sobre a guerra
- Letónia pede ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos para intervir no processo Ucrânia-Rússia
- Parlamento da Finlândia avisa que está a ser alvo de ataque informático
- EUA admitem pela primeira vez ter enviado mísseis anti-radar para a Ucrânia
- "O futuro da Crimeia é ser uma pérola no Mar Negro", diz conselheiro de Zelensky após explosões na região
- EUA vão enviar pacote de 87 milhões de euros à Ucrânia para assistência na desminagem
- Poupança é vital para a segurança energética da Europa, diz Ursula von der Leyen
- Joe Biden ratifica adesão da Suécia e Finlândia à NATO
- Energoatom denuncia plano da Rússia para ligar central nuclear de Zaporíjia à rede elétrica russa
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a tarde?
- Líder da região separatista de Donetsk diz que decorrem negociações com a Coreia do Norte
- Kiev anuncia retirada de mais de 3.000 civis do leste numa semana
- Rússia diz que detonação de munições de aviação estão na origem da explosão na Crimeia
- Um morto e cinco feridos após explosão na base aérea russa na Crimeia
- Zelensky fala com chefe de Estado da RD Congo antes da visita de Anthony Blinken
- "Tempo de acabar com turismo da Rússia": PM da Estónia pede fim de vistos a turistas russos
- Mais imagens das explosões na Crimeia
- Explosões na Crimeia. Governador russo diz que "circunstâncias estão a ser clarificadas"
- Ouvidas explosões perto de uma base aérea militar na Crimeia
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a manhã?
- Sem água canalizada nem comunicações. Como a Ucrânia descreve a vida em Severodonetsk
- Força aérea da Bielorrússia faz treinos militares em agosto
- Kremlin carateriza apelo de Zelensky ao ocidente como "irracional"
- Ataques em Donetsk fazem três mortos
- Finlândia junta-se ao Reino Unido e vai ajudar a dar treino militar a voluntários ucranianos
- Ucrânia: Rússia já perdeu 42.640 tropas
- Rússia diz que Kherson está preparada para responder a contraofensivas ucranianas
- Ataques a Donetsk intensificaram-se, mas região "está a aguentar"
- Zelensky pede ao ocidente que proíba a entrada de cidadãos russos
- Mais dois navios com cereais partem da Ucrânia
- Bakhmut é o "eixo de maior sucesso" no Donbass para as forças russas
- Zelensky esteve à conversa com ex-Presidente Bill Clinton
- "O mundo não deve esquecer Chernobyl", alerta Zelensky
- Pentágono afirma que 80.000 soldados russos foram mortos ou feridos na Ucrânia
- Nova multa para jornalista russa que exibiu cartaz contra a guerra na televisão
- Primeiro navio com cereais ucranianos destinado ao Líbano fica sem comprador
- EUA anunciam pacote financeiro de 4,4 mil milhões de euros à Ucrânia
- EUA anunciam maior pacote de armamento para Kiev avaliado em 982 milhões de euros
- Rússia anuncia suspensão de inspeções previstas no acordo de armas nucleares com os EUA
- Ex-ministro da Defesa ucraniano Yezhel acusado de alta traição
- Rússia quer visita da agência da ONU à central nuclear de Zaporíjia
- Ucrânia impede plano para matar ministro da Defesa
- Ponto de situação. O que aconteceu durante o início da tarde?
- Mais de 170 sítios do património cultural atingidos pela guerra
- Ucrânia condena soldado russo a 10 anos de prisão
- Administração pró-russa de Zaporíjia anuncia referendo sobre integração
- SEF já concedeu 49.405 proteções temporárias das quais 13.409 a menores
- Embaixador ucraniano pede missão à central nuclear de Zaporíjia
- Blinken: deixar a Rússia intimidar a Ucrânia conduzirá a uma "época aberta" no mundo
- ONU quase duplica pedido urgente de ajuda para apoiar mais pessoas
- EUA advertem Estados africanos que se “envolvem com países sancionados”
- Romenos aconselhados a comprar comprimidos de iodo por risco de desastre nuclear
- Rússia pede pressão sobre Kiev para evitar ataques a central nuclear
- Números da Ucrânia indicam que já morreram mais de 350 crianças desde o início da guerra
- Kremlin diz que não há condições para encontro entre Zelensky e Putin
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a madrugada e início da manhã
- Rússia diz que central nuclear de Zaporíjia está a funcionar normalmente
- Explosões em Kiev e em Kharkiv durante a noite
- Dois navios com cereais saíram dos portos ucranianos
- Ucrânia. Líder da ONU exige fim de ataques "suicidas" a centrais nucleares
- Rússia poderá usar minas terrestres antipessoais
Histórico de atualizações
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Este liveblog chegou ao fim, obrigada por nos ter acompanhado.
Continue a seguir os principais desenvolvimentos do conflito entre a Rússia e a Ucrânia neste novo liveblog.
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Ponto de situação. O que aconteceu durante o fim da tarde e noite?
No 168.ª dia de guerra, que descreveu como “difícil”, o Presidente da Ucrânia deixou uma mensagem aos ocupantes russos dos territórios temporariamente ocupados: a sua única opção é fugir. “Independentemente do que os invasores prometam, a sua única saída é fugir, na melhor das hipóteses, se conseguirem a tempo”, afirmou Zelensky no discurso diário.
Fica aqui um resumo dos principais desenvolvimentos.
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O Serviço de Segurança da Ucrânia intercetou uma conversa na qual um militar russo ordena que se dispare sobre vários civis. Um homem que sobreviveu ao ataque estará disposto a testemunhar.
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O jornal independente russo Novaya Gazeta foi multado em 350.000, cerca de 5500 euros, por “abusar da liberdade de imprensa”.
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O primeiro navio carregado de milho que deixou o porto ucraniano de Odessa, rumo ao Líbano, atracou na Turquia e aguarda um comprador.
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Espanha avançou com um teste para retirar da Ucrânia cereais para exportação por comboio, em alternativa ou complemento à via marítima.
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O secretário de Defesa britânico revelou que o Reino Unido está a investigar as explosões na base russa na Crimeia. Ben Wallace diz ser “improvável” que tenham sido provocadas por armas fornecidas pelo Ocidente à Ucrânia.
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Bombardeamentos russos e a detonação de minas terrestres na cidade de Bakhmut, em Donetsk, provocaram sete mortos e seis feridos.
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As autoridades ucranianas acusaram as forças russas de bombardeamentos nas proximidades da central nuclear de Zaporíjia, que terão vitimado 14 civis.
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A Estónia protestou formalmente uma violação no seu espaço aéreo, após a entrada de um helicóptero russo na terça-feira. O embaixador russo já foi convocado.
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Zelensky: única opção dos "invasores" é fugir "se conseguirem a tempo"
No 168.ª dia de guerra, que descreveu como “difícil”, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, deixou uma mensagem para os ocupantes russos dos territórios temporariamente ocupados: a sua única opção é fugir.
“Independentemente do que os invasores prometam, a sua única saída é fugir, na melhor das hipóteses, se conseguirem a tempo”, afirmou Zelensky no discurso diário.
O chefe de Estado ucraniano lembrou os progressos na região norte do país, de onde expulsaram o exército russo, e a libertação da Ilha Zmiinyi, mais conhecida por Ilha da Serpente. “Eles já sentem que chegou o tempo de fugir de Kherson e do sul do nosso país. O tempo virá em que vão fugir da região de Kharkiv, do Donbass, da Crimeia”, sublinhou.
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"Vamos matar todos": serviços secretos da Ucrânia intercetam chamada de oficial russo
O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) intercetou uma conversa na qual um militar russo ordena que se dispare sobre vários civis. Numa publicação do Telegram, a agência adianta que encontrou um homem que sobreviveu ao ataque e que está disposto a testemunhar.
No post pode ler-se que o tenente Anton Struev, das Forças Armadas da Federação Russa, é suspeito de violações às leis e costumes de guerra por ter dado ordens para disparar sobre civis na cidade de Brovary, na região de Kiev.
“Vamos matar todos ali”, ordenou Struev, segundo um telefonema, na manhã de 22 de março, a que o SBU teve acesso. Os soldados terão disparado sobre um civil nas proximidades que, apesar dos ferimentos graves, sobreviveu. Segundo a agência, o homem reconheceu o militar que o tentou matar e está pronto para testemunhar contra ele em tribunal.
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Jornal independente russo multado por "abuso" da liberdade de imprensa
O jornal independente russo Novaya Gazeta foi multado em 350.000, cerca de 5500 euros, por “abusar da liberdade de imprensa”, avança a Reuters.
Uma porta voz do jornal explicou que a multa diz respeito ao relato, publicado em maio, de uma testemunha na região de Kherson, sob ocupação russa. Segundo Nadezhda Prusenkova, o relato já tinha sido apagado do site e o Novaya Gazeta está a pensar recorrer da decisão.
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Primeiro navio com cereais a partir da Ucrânia está na Turquia e aguarda comprador
O primeiro navio carregado de milho que deixou o porto ucraniano de Odessa, no Mar Negro, rumo ao Líbano, atracou no porto turco de Mersin e aguarda um comprador para a mercadoria.
O embaixador da Ucrânia no Líbano, Ihor Ostash, confirmou a chegada do navio ao território turco, informou esta quarta-feira a agência de notícias Ukrinform.
“O navio Razoni, que foi o primeiro a sair do porto de Odessa e se dirigia para o porto de Trípoli, no Líbano, atracou no porto de Mersin, na Turquia, o que significa que todos os problemas em torno deste navio de carga desapareceram”, disse.
O comprador libanês que estava previsto comprar as suas 26.000 toneladas de milho rejeitou o carregamento devido ao atraso na entrega, inicialmente previsto para há mais de cinco meses.
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Espanha testa saída de cereais ucranianos por comboio
Espanha avançou com um teste para retirar da Ucrânia cereais para exportação por comboio, em alternativa ou complemento à via marítima, condicionada pelo impacto da guerra nos portos ucranianos, anunciou esta quarta-feira o executivo espanhol.
O “projeto-piloto” arrancou na terça-feira, com a saída de um comboio com 25 contentores de Madrid, rumo a Chelm, na Polónia, na fronteira com a Ucrânia, segundo um comunicado do Ministério dos Transportes espanhol.
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Reino Unido está a investigar explosões na base aérea russa na Crimeia
O secretário de Defesa britânico, Ben Wallace, disse à BBC que ainda estão a tentar apurar as causas das explosões de terça-feira na base aérea russa na Crimeia.
Segundo Wallace, é “improvável” que as explosões tenham sido provocadas por armas fornecidas pelo Ocidente à Ucrânia. Adianta que o Reino Unido já afastou a “maior parte das desculpas russas”. “É claro que não é algo que acontece ao deixar cair um cigarro”, afirmou.
O britânico acrescenta que a base russa na Crimeia seria um “alvo absolutamente legítimo” para a Ucrânia, visto que foi usada para levar a cabo ataques aéreos contra o território ucraniano.
Kiev rejeitou hoje qualquer responsabilidade nas explosões. “Claro que não temos nada a ver com isso”, disse o conselheiro presidencial ucraniano. Mikhail Podolyak refere que as explosões podem ter tido várias causas, mas não exclui que possam ter resultado de uma ação de civis dos territórios ocupados pela Rússia que apoiam a Ucrânia.
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Sete mortos e seis feridos na região de Donetsk, denunciam autoridades regionais
Bombardeamentos russos e a detonação de minas terrestres na cidade ucraniana de Bakhmut, na região de Donetsk, provocaram sete mortos e pelo menos seis feridos, avança o Kyiv Independent.
⚡️Russian shelling, landmines kill 7 in Bakhmut, Donetsk Oblast.
According to the Donetsk Oblast Prosecutors' Office, another six people were injured on Aug. 10. Russian shelling also damaged shops and residential buildings in the city.
— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) August 10, 2022
Os números foram divulgados no Facebook pela procuradoria de Donetsk, que denuncia que o ataque russo também danificou lojas e edifícios na cidade. As autoridades adiantam que equipas médicas já estão no local, bem como a polícia.
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Forças ucranianas acusam russos de bombardeamentos em Zaporijia. Pelos menos 14 pessoas terão morrido
As autoridades ucranianas acusaram as forças russas de bombardeamentos nas proximidades da central nuclear de Zaporíjia, que terão vitimado 14 civis.
O governador da região de Dnipropetrovsk, Valentin Reznitchenkoa, disse através do Telegram que um ataque russo na última noite com vários mísseis Grad teve como alvo a cidade de Marganets, em frente à central de Zaporijia, na outra margem do rio Dnieper, e também a vila de Vychtchetarassivka. Segundo a mesma fonte, nos ataques russos morreram pelo menos 14 civis.
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Estónia convoca embaixador russo devido a violação do espaço aéreo
A Estónia protestou formalmente uma violação no seu espaço aéreo, após a entrada de um helicóptero russo na terça-feira, avança o The Guardian. O embaixador russo já foi convocado para prestar esclarecimentos sobre o caso.
“A Estónia considera isto uma incidente extremamente sério e lamentável que é completamente inaceitável”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros do país.
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Ponto de situação. O que aconteceu durante a manhã e tarde?
A Ucrânia negou hoje responsabilidade pelas explosões de terça-feira numa base aérea russa na Crimeia, península ucraniana anexada pela Rússia em 2014. A Força Aérea ucraniana divulgou que nove aviões de combate russos foram destruídos nas explosões, uma perda negada por Moscovo.
Fica aqui um resumo dos principais desenvolvimentos.
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Chegou à Ucrânia o segundo navio comercial desde o início da invasão russa. O Osprey ancorou no porto de Chornomorsk, na cidade de Odessa.
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A Transneft, empresa estatal russa de oleodutos, disse que vai reiniciar os fluxos de petróleo na parte sul do oleoduto Druzhba.
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As forças ucranianas dizem ter tornado uma ponte em Kherson “inoperável”.
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O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia pediu aos países da UE e do G7 para deixarem de emitir vistos para os cidadãos russos, uma repetição do apelo feito pelo Presidente Zelensky.
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O embaixador da China em Moscovo, Zhang Hanhui, acusou os EUA de serem o “principal instigador” da crise ucraniana.
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A Rússia pediu uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para discutir a situação na central nuclear ucraniana de Zaporíjia. Um representante russo refere que o encontro vai decorrer em Nova Iorque na quinta-feira.
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A jornalista russa que interrompeu um telejornal russo com um cartaz contra a guerra na Ucrânia foi novamente detida, depois de as autoridades russas terem levado a cabo buscas na sua casa.
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Uma pessoa morreu depois de as forças armadas russas terem disparado quatro rockets contra a vila de Kushugum, na região de Zaporíjia.
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As forças armadas russas terão formado uma nova unidade militar a partir de batalhões voluntários, a quem estão a ser pagas grandes quantias de dinheiro, avançou o Ministério da Defesa do Reino Unido.
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Segundo navio chega à Ucrânia para receber carregamento de cereais
Chegou à Ucrânia o segundo navio comercial desde o início da invasão russo, a 24 de fevereiro. O Osprey ancorou hoje no porto de Chornomorsk, na cidade de Odessa.
Através do Twitter, o ministro das Infraestruturas ucraniano, Oleksandr Kubrakov, adiantou que o navio está pronto para exportar 30 mil toneladas de milho.
The 2nd bulk carrier arrived at the port of Chornomorsk for loading. ???? OSPREY S is ready to export 30 000 thousand tons of corn. Let’s keep working! pic.twitter.com/qpyH4BG6Zi
— Oleksandr Kubrakov (@OlKubrakov) August 10, 2022
No mês passado, a Ucrânia e a Rússia assinaram um acordo com a Turquia e as Nações Unidas para retomar as exportações de cereais ucranianas, interrompidas por vários meses devido à guerra.
A ONU disse hoje que espera um “grande aumento” dos pedidos de navios para exportarem cereais ucranianos. Frederick Kenney, coordenador interino da organização no centro Centro Conjunto de Coordenação em Istambul, disse à Reuters que é expectável que os número de navios cresça “num futuro próximo”.
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Entregas de petróleo russo a países europeus deverão ser retomados esta quarta-feira
A Transneft, empresa estatal russa de oleodutos, disse que vai reiniciar hoje os fluxos de petróleo na parte sul do oleoduto Druzhba, avança a agência estatal russa RIA Novosti.
Na terça-feira a Transneft confirmou que, a 4 de agosto, tinham sido interrompidas as entregas de petróleo russo a três países europeus através da Ucrânia: Hungria, Eslováquia e República Checa. Os fornecimentos foram interrompidos devido a problemas com o pagamento de taxas de trânsito para a Ucrânia.
A agência RIA diz ainda que um porta-voz da empresa eslovaca Slovnaft confirmou à Transneft que o petróleo já começou a circular para o país.
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Força Aérea ucraniana diz que explosões na Crimeia destruíram nove aviões russos
A Força Aérea ucraniana afirmou que nove aviões de combate russos foram destruídos com as enormes explosões que sacudiram uma base aérea russa na Crimeia, uma perda negada por Moscovo.
A Rússia rejeita que se tenha tratado de um ataque, alegando que se tratou de uma explosão acidental de munições na base de Saki, localizada na península anexada pelos russos em 2014.
Kiev não assumiu oficialmente a responsabilidade pelas explosões, mas questionou as explicações dos russos, argumentando que não fazem sentido.
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Exército ucraniano diz que tornou ponte em Kherson "inoperável"
As Forças Armadas da Ucrânia disseram ter atingido a ponte de Kakhovka, na região de Kherson, que está sob ocupação russa. No Facebook, o Comando Sul do exército refere que a estrutura ficou inoperável. “Foi um ataque organizado e eficaz”, afirmam.
Segundo a Ukrainska Pravda, na noite de 8 de agosto as forças ucranianas lançaram ataques à ponte de Antonivka, também em Kherson, a única rota de abastecimento das tropas russas na cidade.
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MNE ucraniano pede fim dos vistos para os russos até que "aprendam" a respeitar fronteiras
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia pediu aos países da União Europeia (UE) e do G7 para deixarem de emitir vistos para os cidadãos russos.
“Os russos apoiam, na sua esmagadora maioria, a guerra contra a Ucrânia. Devem ser privados do direito de cruzar as fronteiras internacionais até que aprendam a respeitá-las”, escreveu Dmytro Kuleba num post no Twitter.
I call on all EU and G7 states to stop issuing visas to Russians. President @ZelenskyyUa is absolutely right to insist on this. Russians overwhelmingly support the war on Ukraine. They must be deprived of the right to cross international borders until they learn to respect them.
— Dmytro Kuleba (@DmytroKuleba) August 10, 2022
Numa entrevista na segunda-feira ao The Washington Post, o Presidente da Ucrânia pediu ao ocidente que feche as fronteiras a cidadãos russos como forma de retaliação à invasão da Ucrânia. Os russos, explicou, estão a “roubar a terra de outros” e deviam “viver no seu próprio mundo até mudarem a sua filosofia”.
Na terça-feira, a primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, apoiou a decisão de parar de emitir vistos de turismo aos russos. “Visitar a Europa é um privilégio, não um direito”, afirmou.
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Embaixador da China em Moscovo acusa EUA de ser o "principal instigador" da crise ucraniana
O embaixador da China em Moscovo, Zhang Hanhui, acusou Washington de “empurrar a Rússia para um canto” com repetidas expansões da aliança de defesa da NATO e o apoio às forças que procuram alinhar a Ucrânia com a União Europeia e não com Moscovo, citado pela Reuters.
Como iniciador e principal instigador da crise ucraniana, Washington, ao mesmo tempo que impõe sanções abrangentes sem precedentes à Rússia, continua a fornecer armas e equipamento militar à Ucrânia”, disse Zhang, numa entrevista à agência noticiosa estatal russa TASS publicada hoje.
“O seu objetivo final é esgotar e esmagar a Rússia com uma guerra prolongada e múltiplas sanções”, acrescentou.
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Ucrânia rejeita responsabilidade por explosões em base aérea russa na Crimeia
A Ucrânia rejeita qualquer responsabilidade pelas explosões ocorridas na terça-feira numa base aérea russa na Crimeia, a península ucraniana anexada pela Rússia em 2014, que provocaram um morto e 13 feridos. “Claro que não temos nada a ver com isso”, disse o conselheiro presidencial ucraniano Mikhail Podolyak, citado pela agência espanhola EFE.
Podolyak disse que as explosões podem ter tido várias causas, desde uma detonação acidental de munições, como alegou o Ministério da Defesa russo, até ao resultado de uma “gestão ineficiente das forças armadas da Federação Russa”.
Contudo, quando interrogado pelos jornalistas, o conselheiro do Presidente Volodymyr Zelensky não excluiu a possibilidade de uma ação por parte de civis que querem a libertação da Crimeia.
O jornal norte-americano The New York Times noticiou, nesta quarta-feira, que as explosões na base aérea na Crimeia podem ter resultado de uma ação de civis dos territórios ocupados pela Rússia que apoiam as autoridades de Kiev.
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Rússia pede reunião do Conselho de Segurança da ONU, diz representante russo
A Rússia pediu uma reunião urgente do Conselho de Segurança das Organização das Nações Unidas para discutir a situação na central nuclear ucraniana de Zaporíjia. A notícia foi hoje divulgada por Mikhail Ulyanov, o representante russo junto das organizações internacionais em Viena.
Numa publicação no Twitter, Ulyanov refere que a reunião vai decorrer em Nova Iorque na quinta-feira. Até agora, a ONU ainda não confirmou a reunião.
BREAKING NEWS.Russia requested an urgent meeting of the #UN Security Council in connection with regular shelling of Zaporozhskaya nuclear power plant by Ukrainian armed forces which can result in a large-scale catastrophe in #Europe. The meeting in New York will be held tomorrow.
— Mikhail Ulyanov (@Amb_Ulyanov) August 10, 2022