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  • Bom dia. Este liveblog fica por aqui. Continuaremos a acompanhar aqui a evolução da guerra na Ucrânia ao longo de esta terça-feira. Obrigado por ter estado connosco.

  • Ponto de situação. O que aconteceu no final da tarde e noite do 131.º dia de guerra?

    Nas últimas horas, Zelensky pediu ajuda internacional na reconstrução do país ainda durante o período de guerra, Boris propôs a criação de rotas alternativas para a exportação de cereais, como linhas ferroviárias e o uso do rio Danúbio, e a primeira-ministra sueca afirmou que a Suécia “apoiará a política de porta aberta da NATO”.

    Veja aqui o que se passou em relação à guerra na Ucrânia.

    • O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou hoje que a Ucrânia encontra-se em conversações com a Turquia e a Organização das Nações Unidas para garantir a segurança da exportação de cereais dos portos ucranianos.
    • O discurso de Volodymyr Zelensky de hoje ficou marcado pela correção do tema da cimeira em Lugano. Isto porque, para o líder da Ucrânia, os líderes políticos deveriam debater não a ajuda prestada ao país do leste da Europa no fim do conflito, mas sim o auxílio, atualmente, à reconstrução da Ucrânia.
    • Moscovo admite que a sua resposta à expulsão pela Bulgária de 70 membros do seu corpo diplomático pode incidir sobre o conjunto da União Europeia, afirmou hoje a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.
    • A primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, afirmou hoje em Kiev que a Suécia “apoiará a política de porta aberta da NATO”. A líder sueca afirmou ainda que o país permanece “aberto a futuras sanções” contra a Rússia.
    • O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, afirmou hoje que a comunidade internacional necessita de criar “rotas alternativas” para transportar os cereais da Ucrânia. Na Câmara dos Comuns, o líder do executivo britânico sugeriu a utilização das linhas ferroviárias ou da via marítima através do rio Danúbio.
    • Phan Thi Kim Phuc, a famosa rapariga da fotografia de 1972 do ataque com napalm no Vietname, acompanhou hoje a retirada de 236 refugiados da guerra na Ucrânia, num voo que partiu de Varsóvia em direção ao Canadá. Phan Thi Kim Phuc disse querer que a sua história e trabalho em nome dos refugiados transportasse uma mensagem de paz.
    • A concessionária das minas de Torre de Moncorvo Aethel Mining admitiu hoje que a guerra na Ucrânia fez disparar a procura de agregado de ferro ali extraído, tendo pré-vendas para os próximos 18 meses.
    • A procuradoria-geral da Ucrânia anunciou hoje ter congelado 12 milhões de dólares — cerca de 11,5 milhões de euros — em bens que pertencem a empresas russas e bielorrussas. Foram apreendidos 300 contentores ferroviários com fertilizantes que terão violado as normas da Ucrânia.
    • O arcebispo da região russa de Belgorod apelou ao fim do “derramamento de sangue em solo ucraniano”, numa manifestação rara de posição contra Moscovo.
    • A Finlândia e a Suécia concluíram hoje as negociações para se tornarem membros da NATO, uma formalidade depois de a Turquia ter levantado o veto à entrada de Helsínquia e de Estocolmo na Aliança.
    • O primeiro-ministro ucraniano, Denys Chmygal, afirmou hoje em Lugano que “os oligarcas [russos] deveriam pagar a reconstrução” da Ucrânia. O primeiro-ministro explicou que os bens confiscados aos oligarcas alvos de sanções deveriam ser utilizados na reconstrução do país.
    • O chanceler alemão, Olaf Scholz, pediu hoje ao povo alemão para que se mantenha unido no “desafio histórico” do aumento dos preços em consequência da guerra na Ucrânia. Para Scholz, a “agressão da Rússia à Ucrânia mudou tudo, e ao mesmo tempo, as cadeias de abastecimento estavam já fragilizadas pela pandemia”.
    • A defesa do cidadão britânico Aiden Aslin, condenado no mês passado a pena de morte por ser “mercenário” ao serviço da Ucrânia, apresentou um recurso no tribunal da autoproclamada República Popular de Donetsk. Aiden Aslin tinha sido condenado no dia 9 de junho juntamente com outro cidadão britânico — Shaun Pinner — e outro marroquino, Brahim Saadoune.
    • A jornalista russa Maria Ponomarenko, detida em abril na cidade de São Petersburgo por afirmar que “as pessoas sãs apoiam a paz na Ucrânia”, foi transferida para um hospital psiquiátrico na Sibéria. A jornalista será avaliada ao longo de 28 dias no hospital Psicológico de Altai.
    • Portugal vai ajudar na reconstrução de escolas na região ucraniana de Jitomir, a cerca de 150 quilómetros de Kiev, anunciou hoje o ministro da Educação, João Costa. Estimativas do governo ucraniano apontam para 1.200 estabelecimentos de ensino do país destruídos pela guerra, desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.
    • As autoridades turcas detiveram um navio de carga russo na costa do Mar Negro, que a Ucrânia afirma transportar grãos de cereais ucranianos roubados, conta a Reuters. Segundo uma fonte das autoridades turcas, as alegações de roubo dos cereais “estão a ser investigadas”, com o envolvimento da Rússia, das Nações Unidas e de terceiros.
    • Boris Johnson considerou hoje que a cimeira da NATO “excedeu todas as expectativas”. Para o líder do executivo britânico, as expectativas excedidas estavam relacionadas com a manutenção da unidade dentro da Organização do Tratado Atlântico Norte, assim como no apoio à Ucrânia “por quanto tempo for necessário”.
    • Portugal atribuiu até hoje 46.181 proteções temporárias a pessoas que fugiram da guerra na Ucrânia, 28% das quais concedidas a menores, anunciou o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

  • Zelensky: Ucrânia em conversações com Turquia e UN para garantir exportação de cereais

    O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou hoje que a Ucrânia encontra-se em conversações com a Turquia e a Organização das Nações Unidas para garantir a segurança da exportação de cereais dos portos ucranianos.

    O anúncio foi feito em Kiev, durante a visita da primeira-ministra da Suécia, Magdalena Andersson, conta o The Guardian.

    É importante que alguém garanta a segurança de navios para este ou aquele país, tirando a Rússia, em quem não confiamos“, explicou o líder ucraniano. “Por isso, precisamos de garantir a segurança desse navios que entrem nos portos para carregar produtos alimentares.”

  • Zelensky salienta importância da reconstrução imediata da Ucrânia

    O discurso de Volodymyr Zelensky desta segunda-feira ficou marcado pela correção do tema da cimeira em Lugano. Isto porque, para o líder da Ucrânia, os líderes políticos deveriam debater não a ajuda prestada ao país do leste da Europa no fim do conflito, mas sim o auxílio, atualmente, à reconstrução da Ucrânia.

    As forças ucranianas libertaram mais de mil localidades dos ocupantes, e novas [localidades] são libertas todas as semanas”, disse esta segunda-feira Volodymyr Zelensky. “Todas elas sofreram uma destruição de larga, e isto também significa uma necessidade colossal de fundos para a restauração das infraestruturas, para o retorno da saúde e dos serviços sociais, para a restauração da vida económica normal.”

    O Presidente da Ucrânia explicou ainda que o país precisa de “preparar as escolas e universidade para o novo ano académico em todo o território livre do país“. O próximo inverno foi ainda outra preocupação levantada pelo líder a nível energético, lê-se no site da Presidência.

    Volodymyr Zelensky salientou ainda que a reconstrução da Ucrânia deve ir além do que o país era outrora, dando como exemplo o problema com os desperdícios de lixo no país. “A reconstrução do nosso Estado não é apenas sobre a restauração das paredes que tínhamos e que foram destruídas pelos bombardeamentos“.

    A Ucrânia deve tornar-se no país mais livre, moderno e seguro da Europa, em todos os sentidos da palavra, em particular em relação ao nosso ambiente”, esclareceu.

  • Resposta russa à expulsão de 70 diplomatas por Sofia pode cobrir a UE

    Moscovo admite que a sua resposta à expulsão pela Bulgária de 70 membros do seu corpo diplomático pode incidir sobre o conjunto da União Europeia, afirmou hoje a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

    “A decisão politizada de Sofia de reduzir de maneira injustificada o nosso pessoal diplomático na Bulgária não vai ficar certamente sem resposta bilateral”, declarou Maria Zakharova, em comunicado.

    Considerando que a expulsão pela Bulgária ia “bem além da prática diplomática”, exortou Sofia e a UE a “refletirem no princípio da reciprocidade subjacente às relações internacionais”.

  • PM Sueca garante que país "apoiará a política de porta aberta da NATO"

    A primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, afirmou hoje em Kiev que a Suécia “apoiará a política de porta aberta da NATO“.

    Esta política, explica a CNN, é baseada no Artigo 10 do seu tratado de fundação, e que dita que qualquer decisão de convidar um país externo para entrar na aliança deve ser baseada no consenso de todos os seus países membros.

    A líder sueca afirmou ainda que o país permanece “aberto a futuras sanções” contra a Rússia.

  • Boris Johnson sugere rio Danúbio e linhas ferroviárias como rotas alternativas ao transporte de cereais ucranianos

    O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, afirmou hoje que a comunidade internacional necessita de criar “rotas alternativas” para transportar os cereais da Ucrânia.

    De acordo com a CNN, na Câmara dos Comuns, o líder do executivo britânico sugeriu a utilização das linhas ferroviárias ou da via marítima através do rio Danúbio, caso o estreito do Bósforo, na Turquia, não possa ser um meio de escoar os cereais.

    Há soluções alternativas que não envolvem a presença de navios de guerra do Reino Unido nem de outro país no Mar Negro”, afirmou esta segunda-feira. “Teremos de analisar gradualmente rotas alternativas para transportar os cereais da Ucrânia caso não seja possível a rota por mar.”

  • Rapariga da fotografia de 1972 do ataque com napalm no Vietname acompanhou hoje a retirada de 236 refugiados da guerra na Ucrânia

    Phan Thi Kim Phuc, a famosa rapariga da fotografia de 1972 do ataque com napalm no Vietname, acompanhou hoje a retirada de 236 refugiados da guerra na Ucrânia, num voo que partiu de Varsóvia em direção ao Canadá.

    Atualmente com 59 anos e cidadã canadiana, Phan Thi Kim Phuc afirmou, segundo o The Guardian, querer que a sua história e trabalho em nome dos refugiados transportasse uma mensagem de paz.

    Em conjunto com o seu marido, Bui Huy Toan, a canadiana viajou de Toronto a bordo do voo humanitário.

  • Guerra na Ucrânia fez disparar procura de agregado de ferro produzido em Moncorvo

    A concessionária das minas de Torre de Moncorvo Aethel Mining admitiu hoje que a guerra na Ucrânia fez disparar a procura de agregado de ferro ali extraído, tendo pré-vendas para os próximos 18 meses.

    “A procura pelo nosso produto em todo o mundo é enorme. Temos um excelente produto e uma logística muito boa. Devido à situação desoladora na Ucrânia, que é um grande produtor de minério de ferro, a procura pelo produto produzido em Torre de Moncorvo disparou e temos pré-vendas para os próximos 18 meses”, explicou à agência Lusa fonte oficial da Aethel Mining.

    A mesma fonte adianta, em nota escrita, que a empresa continua os preparativos para avançar com a segunda fase da mina e espera produzir o primeiro lote de concentrado em 2024.

  • Procuradoria-geral da Ucrânia congelou 11,5 milhões de euros em bens que pertencem a empresas russas e bielorrussas

    A procuradoria-geral da Ucrânia anunciou hoje ter congelado 12 milhões de dólares — cerca de 11,5 milhões de euros — em bens que pertencem a empresas russas e bielorrussas.

    Foram apreendidos 300 contentores ferroviários com fertilizantes que terão violado as normas da Ucrânia, explica a CNN.

  • Arcebispo da região russa de Belgorod apelou ao fim do "derramamento de sangue em solo ucraniano"

    O arcebispo da região russa de Belgorod apelou ao fim do “derramamento de sangue em solo ucraniano”, numa manifestação rara de posição contra Moscovo.

    Na última noite, mísseis das forças armadas da Ucrânia atingiram as pessoas de Belgorod que se encontravam a dormir nas áreas residenciais”, afirmou o arcebispo, citado pela BBC.

    “De entre os mortos estavam residentes da região ucraniana de Kharkiv que procuraram abrigo da guerra na pacífica Belgorod”, disse ainda o sacerdote. “Apelamos a uma oração em especial pela paz dos mortos e pela recuperação dos feridos, assim como pelo fim do derramamento de sangue que está a acontecer no solo ucraniano, mas que hoje chegou às nossas casas.”

    As localidades russas de Belgorod e Kursk, na fronteira com a Ucrânia, foram bombardeadas na madrugada de domingo, tendo as autoridades russas culpado Kiev pelo ataque.

  • Finlândia e Suécia completam negociações de adesão à NATO

    A Finlândia e a Suécia concluíram hoje as negociações para se tornarem membros da NATO, uma formalidade depois de a Turquia ter levantado o veto à entrada de Helsínquia e de Estocolmo na Aliança.

    “A Finlândia e a Suécia concluíram as negociações de adesão na sede da NATO em Bruxelas, na segunda-feira (04 de julho de 2022), conforme acordado pelos líderes da NATO na sua cimeira em Madrid”, disse a Aliança, em comunicado.

    A NATO acrescenta que nas negociações ambos os países “confirmaram formalmente a sua vontade e capacidade de cumprir as obrigações e compromissos políticos, legais e militares da adesão à NATO”.

  • PM da Ucrânia: "oligarcas deveriam pagar a reconstrução" do país

    O primeiro-ministro ucraniano, Denys Chmygal, afirmou hoje em Lugano que “os oligarcas [russos] deveriam pagar a reconstrução” da Ucrânia.

    De acordo com a BBC, o primeiro-ministro explicou que os bens confiscados aos oligarcas alvos de sanções deveriam ser utilizados na reconstrução do país, e que a Rússia deveria ser responsabilizada pela destruição que a guerra provocou.

  • Scholz: "A crise atual não vai passar em poucos meses"

    O chanceler alemão, Olaf Scholz, pediu hoje ao povo alemão para que se mantenha unido no “desafio histórico” do aumento dos preços em consequência da guerra na Ucrânia.

    “A crise atual não vai passar em poucos meses“, disse aos jornalistas, citado pela CNN. “Precisamos de estar preparados para a continuidade desta situação no futuro.”

    Para Scholz, a “agressão da Rússia à Ucrânia mudou tudo, e ao mesmo tempo, as cadeias de abastecimento estavam já fragilizadas pela pandemia“, afirmou ainda o líder alemão.

  • Defesa de cidadão britânico condenado à morte em Donetsk apresentou recurso

    A defesa do cidadão britânico Aiden Aslin, condenado no mês passado a pena de morte por ser “mercenário” ao serviço da Ucrânia, apresentou um recurso no tribunal da autoproclamada República Popular de Donetsk.

    A defesa de Aslin segundo a agência estatal russa TASS, citada pela CNN, apresentou o recurso por “ausência de corpus delicti nas ações do réu“.

    Aiden Aslin tinha sido condenado no dia 9 de junho juntamente com outro cidadão britânico — Shaun Pinner — e outro marroquino, Brahim Saadoune.

  • Jornalista russa transferida para hospital psiquiátrico na Sibéria. Afirmou em abril que "as pessoas sãs apoiam a paz na Ucrânia"

    A jornalista russa Maria Ponomarenko, detida em abril na cidade de São Petersburgo por afirmar que “as pessoas sãs apoiam a paz na Ucrânia”, foi transferida para um hospital psiquiátrico na Sibéria.

    No sábado, o advogado de Ponomarenko explicou à Radio Free Europe que a jornalista será avaliada ao longo de 28 dias no hospital Psicológico de Altai. A mulher, de 44 anos, vivia na cidade de Barnaul, na região de Altai, tendo sido transferida para o hospital psiquiátrico no final de junho.

    A jornalista enfrenta até 10 anos de prisão por se ter posicionado, no Telegram, contra o bombardeamento russo de um teatro na cidade de Mariupol que matou centenas de pessoas.

  • Portugal vai reconstruir escolas na região de Jitomir

    Portugal vai ajudar na reconstrução de escolas na região ucraniana de Jitomir, a cerca de 150 quilómetros de Kiev, anunciou hoje o ministro da Educação, João Costa.

    “Vamos concentrar o nosso apoio numa região específica, Jitomir, onde já temos um trabalho de mapeamento de escolas onde podemos intervir”, disse à Lusa o ministro da Educação, que participa na Conferência de Lugano, na Suíça, que tem como objetivo a elaboração de um plano para a reconstrução da Ucrânia.

    Estimativas do governo ucraniano apontam para 1.200 estabelecimentos de ensino do país destruídos pela guerra, desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.

  • Navio russo detido pelas autoridades turcas por alegado roubo de cereais ucranianos

    As autoridades turcas detiveram um navio de carga russo na costa do Mar Negro, que a Ucrânia afirma transportar grãos de cereais ucranianos roubados, conta a Reuters.

    “Conforme requerido, o navio Zhibek Zholy foi detido no porto de Karasu”, afirmou uma fonte das autoridades turcas esta segunda-feira.

    Segundo a mesma fonte, as alegações de roubo dos cereais “estão a ser investigadas“, com o envolvimento da Rússia, das Nações Unidas e de terceiros.

    Uma fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia explicou à agência de notícias que o navio transportava a primeira remessa de aproximadamente 4.500 toneladas de cereais de Berdyansk, um porto do sul da Ucrânia ocupado pelas tropas russas.

    O embaixador de Kiev na Turquia, Vasyl Bodnar, disse que uma decisão em relação ao navio seria tomada depois de uma reunião dos vários investigadores esta segunda-feira.

  • Boris Johnson considera que cimeira da NATO "excedeu todas as expectativas"

    Boris Johnson considerou hoje que a cimeira da NATO “excedeu todas as expectativas“.

    De acordo com a Sky News, as declarações foram prestadas na Câmara dos Comuns, em Londres. Para o líder do executivo britânico, as expectativas excedidas estavam relacionadas com a manutenção da unidade dentro da Organização do Tratado Atlântico Norte, assim como no apoio à Ucrânia “por quanto tempo for necessário”.

    Isto deve terminar com o mito de que as democracia do Ocidente não têm capacidade para aguentar uma crise prolongada”, continuou Boris Johnson.

    O primeiro-ministro britânico considerou que, caso as tropas russas de Vladimir Putin não sejam derrotadas na Ucrânia, “encontrarão outros alvos“.

    A cimeira, realizada em Madrid, iniciou-se a 28 de junho e durou até ao dia 30.

  • Portugal já atribuiu mais de 46 mil proteções temporárias a pessoas que fugiram da guerra

    Portugal atribuiu até hoje 46.181 proteções temporárias a pessoas que fugiram da guerra na Ucrânia, 28% das quais concedidas a menores, anunciou o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

    Das 46.181 proteções temporárias concedidas desde o início do conflito em 24 de fevereiro, 28.243 foram atribuídas a mulheres e 17.938 a homens, segundo a última atualização feita pelo SEF.

    O maior número de proteções temporárias foi concedido em Lisboa (9.518), seguida de Cascais (2.762), Porto (2.084), Sintra (1.589) e Albufeira (1.206).

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