Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Tropas ucranianas enfrentam 50 mil soldados em Kursk, afirma Zelensky

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Ucrânia diz que não foi avisada antecipadamente que Trump iria ligar a Putin

    O The Washington Post escreveu este domingo que o governo ucraniano terá sido informado do telefonema entre Trump e Putin, no rescaldo das eleições norte-americanas, e não se opôs à conversa. Mas a Ucrânia já veio negar ter sido informada antecipadamente.

    “As notícias de que o lado ucraniano foi informado antecipadamente do alegado telefonema são falsas. Consequentemente, a Ucrânia não poderia ter apoiado nem ter-se oposto ao telefonema”, afirmou Heorhii Tykhyi, porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, à Reuters.

    Na conversa entre Trump e Putin, o primeiro terá avisado o segundo para não escalar a guerra na Ucrânia.

  • Trump falou com Putin e aconselhou-o a não escalar a guerra

    O recém-eleito presidente dos Estados Unidos aconselhou o seu homólogo russo a não escalar a guerra na Ucrânia, avançou o jornal The Washington Post, referindo-se a uma conversa telefónica entre Donald Trump e Vladimir Putin.

    Trump terá lembrado ao líder russo a considerável presença militar que os Estados Unidos têm na Europa e expressado o seu interesse em manter conversações para abordar “a resolução da guerra na Ucrânia em breve”.

    Ainda segundo o The Washington Post, o governo ucraniano terá sido informado do telefonema entre Trump e Putin e não se opôs à conversa. Entretanto, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, considerou um “exagero” a afirmação de Trump de que irá pôr fim ao conflito na Ucrânia “em 24 horas”.

    Na quinta-feira, Putin felicitou publicamente Trump pela vitória eleitoral contra Kamala Harris e considerou-o “corajoso” pela sua resposta à tentativa de assassinato num comício eleitoral em julho.

  • Contra-ofensiva em Kursk? Exército russo reúne 50.000 soldados da Rússia e da Coreia do Norte

    O exército russo reuniu uma força de 50 mil soldados, incluindo da Coreia do Norte, numa altura em que se prepara para uma incursão que tem como objetivo reclamar território controlado pela Ucrânia na cidade russa de Kursk. A notícia é avançada este domingo pelo The New York Times, que cita fontes dos EUA e da Ucrânia.

    Para tal, a Rússia não teve de retirar tropas do leste da Ucrânia, uma região vista como uma prioridade no campo de batalha. Moscovo consegue, assim, pressionar a Ucrânia em diferentes frentes.

    As forças russas têm recuperado parte do território que a Ucrânia conquistou em Kursk este ano, mas ainda não iniciaram uma grande incursão. Fontes ucranianas indicaram ao jornal norte-americano que é essa operação que é agora esperada pelas forças de Kiev, com a participação de soldados da Coreia do Norte.

    Para já, os soldados norte-coreanos estão a treinar com as forças da Rússia na parte ocidental de Kursk.

  • Biden dará ajuda restante de seis mil milhões em apoio militar à Ucrânia antes da posse de Trump

    Presidente cessante vai entregar apoio a Kiev antes de o Presidente-eleito, Donald Trump, fazia o juramento de posse, em janeiro do próximo ano.

    Biden dará ajuda restante de seis mil milhões em apoio militar à Ucrânia antes da posse de Trump

  • Mais de 1.400 bombas, drones ou mísseis russos lançados numa semana

    O Presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, afirmou hoje que a Rússia atacou a Ucrânia nos últimos sete dias com mais de 1.400 dispositivos de ataque aéreo, incluindo bombas guiadas, drones e mísseis.

    “Esta semana, a nossa defesa aérea trabalhou dia e noite para proteger os céus da Ucrânia do terrorismo russo”, disse Zelensky numa mensagem publicada no seu canal Telegram, enumerando os sistemas que a Federação Russa utilizou nos seus ataques aéreos nos últimos sete dias.

    “Esta semana, utilizou mais de 800 bombas guiadas, cerca de 600 drones de ataque e quase 20 mísseis de vários tipos”, acrescentou Zelensky, que também fez uma referência ao ataque russo que teve lugar na madrugada de hoje.

    Neste ataque com drones, a Federação Russa utilizou 145 aparelhos. De acordo com a força aérea ucraniana, 62 dos drones foram abatidos.

    No total, “67 drones foram perdidos em várias regiões da Ucrânia” e “outros 10 drones deixaram o espaço aéreo ucraniano em direção à Moldávia, à Bielorrússia e à Federação Russa”, referiram as autoridades ucranianas.

    “Odessa e outras regiões sofreram com o ataque dos ocupantes. Edifícios de apartamentos e propriedades privadas foram destruídos”, segundo o Estado-Maior militar, acrescentando que não houve perda de vidas e que tem sido prestada assistência às vítimas.

  • Rússia diz ter abatido 70 drones ucranianos, metade na região de Moscovo

    O Ministério da Defesa russo anunciou ter abatido hoje um total de “70 drones ucranianos”, quase metade dos quais na região de Moscovo, no maior ataque à capital desde o início do conflito em 2022.

    Numa nota publicada no Telegram, o exército russo avança que, além de 34 drones perto da capital, foram neutralizados drones nas regiões limítrofes de Kaluga (sete) e Tula (dois) e em três regiões fronteiriças com a Ucrânia: Bryansk (14), Oriol (sete) e Kursk (seis).

    De acordo com o comando russo, os drones foram abatidos pela defesa aérea entre as 7h e as 10hdesta manhã (4h – 7h em Lisboa).

    Após o fim do alerta aéreo, a Rosaviatsia, a agência federal russa para a aviação civil, anunciou que os aeroportos de Domodedovo, Zhukovsky e Sheremetyevo retomaram as operações.

    De acordo com a agência federal, 36 voos para estes destinos foram desviados durante os ataques de drones.

  • Rússia repele ataque a Moscovo por mais de 30 drones ucranianos

    As forças antiaéreas do exército russo repeliram hoje um ataque de drones ucranianos na região de Moscovo, abatendo pelo menos 32 aparelhos que se dirigiam para a capital russa, segundo o presidente da Câmara de Moscovo.

    “Até agora, 32 drones que voavam em direção a Moscovo foram abatidos”, disse o autarca Sergey Sobyanin, no Telegram.

    De acordo com a agência espanhola EFE, começaram a ouvir-se explosões por volta das 8h30 locais (5h30 em Portugal) a sul da capital russa, em resultado do fogo antiaéreo e do impacto nos drones.

    Os drones foram abatidos sobre os bairros de Ramenskoe, Domodedovo e Kolomna e obrigaram ao encerramento temporário do aeroporto internacional de Domodedovo e do aeródromo militar e civil de Zhukovsky.

    O aeroporto internacional de Sheremetyevo, a norte da capital, também limitou as suas operações.

    Anteriormente, o Ministério da Defesa russo tinha informado que 23 drones tinham sido abatidos sobre o território russo durante a noite: 17 sobre a região de Bryansk, três sobre Rostov, dois sobre Belgorod e um sobre a região de Kursk, parcialmente ocupada pelo exército ucraniano desde agosto passado.

    O ataque ocorre numa altura em que a Rússia recebe chefes da diplomacia e altos funcionários de cerca de 50 países africanos na cidade de Sochi, no sudoeste do país, para uma conferência ministerial.

    A Rússia relata que abate drones ucranianos sobre o seu território quase diariamente, mas raramente têm como alvo a capital russa.

  • Bom dia,

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    Rússia duvida de promessa de paz rápida feita por Donald Trump

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