Momentos-chave
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  • Bom dia, continuámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Se está preocupado com Kursk então Putin deve deixar a Ucrânia, diz Casa Branca

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Zelensky recebe delegação norte-americana para debater apoio do Capitólio

    Uma delegação bipartidária do Senado norte-americano foi recebida hoje em Kiev por Volodymyr Zelensky, para discutir o apoio aos esforços de guerra ucranianos. Numa publicação de agradecimento aos Senadores Graham e Blumenthal, o chefe de Estado ucraniano declarou ser “crucial que ucranianos e americanos sejam vitoriosos na defesa da vida normal e da liberdade das pessoas“.

    Nesta reunião, Zelensky deixou claro aos norte-americanos que a ajuda é bem-vinda e tem de continuar a chegar. Notou ainda que a prioridade devem ser as armas de longo alcance, as mais necessárias no arsenal ucraniano.

  • "A Rússia levou a guerra aos outros e agora está na sua casa": Zelensky afirma que domínio de Putin está a chegar ao fim

    Volodymyr Zelensky justificou hoje que a ofensiva em Kursk é uma ação de defesa da parte de Kiev, depois de a região de Sumy ter sido alvo de mais de 2100 bombardeamentos desde junho. “A operação é simplesmente uma questão de segurança para a Ucrânia e para a libertação da fronteira do exército russo”, afirmou o Presidente ucraniano. “É justo destruir os terroristas russos onde eles estão, de onde lançam os seus ataques”, acrescentou, na sua comunicação diária.

    Segundo Zelensky, Putin é responsável pela guerra, enquanto a Ucrânia só quer a paz e vai fazer o que for necessário para a alcançar. Para provar o seu argumento, o ucraniano assinalou os 24 anos da tragédia de Kursk (em que 118 russos morreram num submarino em exercícios militares), argumentando que esse foi o ponto em que o domínio de Putin começou, uma referência à forma como o, à data recém-eleito, Presidente russo tentou abafar a tragédia nos meios de comunicação.

    “Vemos como a Rússia se move nos tempos de Putin: há 24 anos, foi desastre de Kursk, o início simbólico do seu governo; e agora podemos ver como será o seu fim. E também é Kursk. O desastre desta guerra. Isto acontece sempre àqueles que desprezam as pessoas e as suas regras. A Rússia trouxe a guerra aos outros e agora está na sua casa.”

  • Chefe das Forças Armadas da Ucrânia diz que tropas ucranianas controlam "mil quilómetros quadrados" de território russo

    O Chefe das Forças Armadas ucranianas, Oleksandr Syrsky, disse hoje que a Ucrânia continua a sua ofensiva militar na região russa Kursk.

    Num vídeo numa reunião com o Presidente ucraniano, Oleksandr Syrsky adiantou que “cerca de mil quilómetros quadrados da Federação Russa estão sob nosso controlo”.

    “A situação está controlada”, referiu o líder militar, citado ainda pela Ukrainska Pravda.

  • Ucrânia recusa acusações de crimes de guerra e afirma que Moscovo vai recorrer a encenações

    Reagindo às afirmações de Alexey Smirnov, que acusou Kiev de utilizar armas químicas, os Serviços de Segurança Ucranianos (SBU) emitiram um comunicado negando as acusações. Os SBU afirma que a Rússia “cria e espalha várias informações falsas” e argumenta que “as operações especiais de informação e psicológicas do inimigo estão relacionadas com o facto de não conseguirem contrariar de forma eficaz as ações das Forças Armadas”.

    Além, os SBU alertam que Moscovo pode recorrer a encenações de crimes contra a população civil de Kursk, responsabilizando depois Kiev por esses crimes. No comunicado, a Ucrânia declara que “provaram ao mundo inteiro que seguem rigorosamente as regras da guerra”.

  • Kiev contabiliza mais de 40 mil ucranianos regressados da Rússia

    As autoridades ucranianas informaram que mais de 40 mil ucranianos já regressaram ao país vindos da Rússia ou de território ucraniano controlado por Moscovo desde o início da guerra.

    Kiev contabiliza mais de 40 mil ucranianos regressados da Rússia

  • Ataque ucraniano à Rússia: 17 mortos e 235 feridos na semana passada

    A incursão ucraniana em Kursk e Belgorod matou 17 pessoas e feriu 235 habitantes de povoações russas afirmou o embaixador itinerante do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo “para os crimes do regime de Kiev”.

    “De acordo com o Ministério da Saúde, 98 pessoas ficaram feridas na região de Kursk e mais de 70 pessoas na região de Belgorod.”, disse Rodion Miroshnik. citado pela TASS.

    Na contabilidade de Miroshnik também estão incluidas as vitimoas a Donetsk, região anexada pela Rússia no decurso desta guerra de dois anos.

    “O inimigo utilizou artilharia, drones e outras armas”, continuou.

  • Ucrânia espera "grandioso" ataque russo com centenas de mísseis e drones

    O Parlamento ucraniano poderá ser um dos alvos da reação russa aos ataques ucranianos a Kursk. Kiev espera uma resposta “grandiosa” da Rússia disse um alto funcionário do Ministério da Defesa ucraniano ao jornal The Times.

    Não serão apenas quatro mísseis. Poderão ser centenas, incluindo mísseis de cruzeiro, mísseis balísticos e drones kamikaze, disse a fonte do The Times.

    E assim sendo, a retaliação da Rússia pode tornar-se um grande problema para a defesa aérea ucraniana, disse a mesma fonte ao jornal.

  • Ofensiva a Kursk e Belgorod chamar-se-ia "A última esperança da Ucrânia"

    Um prisioneiro ucraniano terá, sob interrogatório russo, confessado que a ofensiva ucraniana na fronteira com a Rússia tinha como alvo conquistar Kursk e Belgorod para forçar Moscovo a negociações de paz, avança a TASS. Mais: a operação chamava-se “A última esperança da Ucrânia”, continua a agência de notícias estatal russa.

    A informação consta de um vídeo divulgado pelo Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB) do interrogatório de um soldado da 80ª brigada de assalto aerotransportada da Ucrânia, capturado na região de Kursk.

  • Moscovo acusa Kiev de ataque deliberado a central nuclear de Zaporijia

    A agência nuclear russa Rosatom acusou hoje a Ucrânia de atacar deliberadamente a central nuclear de Zaporijia, controlada por Moscovo, mas Kiev insiste que foi a Rússia que provocou um incêndio, embora afaste um potencial risco de radioatividade.

    “Consideramos o ataque à central nuclear de Zaporijia não apenas uma provocação, mas um ataque deliberado à segurança da infraestrutura da central, (que viola) o segundo princípio de segurança da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA)”, denunciou o diretor-geral da Rosatom, Alexei Likhachev.

    Em comunicado, a Rosatom informou hoje que uma das duas torres de refrigeração da central foi atacada por dois ‘drones’, que provocaram “graves danos na estrutura interna” da torre.

    “A ameaça de colapso do edifício será avaliada pelos especialistas”, acrescentou a entidade.

    Kiev, por sua vez, atribuiu culpas a Moscovo e acusou a Rússia de ter ateado o fogo dentro das instalações nucleares.

  • Governador de Kursk diz a Putin que linha da frente tem "40 quilómetros" e controla 28 locais na região

    Presente na mesma reunião do que Vladimir Putin, que falava no Conselho de Segurança, o governador de Kursk, Alexei Smirnov, disse ao Presidente que a linha da frente tem “40 quilómetros” e que a Ucrânia conseguiu penetrar em 12 quilómetros.

    Citado pela RIA, o governador reconheceu um “problema”: “Não existe uma linha da frente definida”, sendo difícil “entender onde estão as tropas” da Ucrânia.

    Adicionalmente, Alexei Smirnov acusou ainda a Ucrânia de usar “armas químicas” em Belovsky.

    Na mesma reunião, o governador frisou que não consegue localizar “duas mil pessoas” em 28 locais da província de Kursk, controlados pela Ucrânia.

  • Putin avisa que região de Bryansk pode ser o próximo alvo da Ucrânia e insta forças de segurança a estarem "prontas"

    O Presidente russo admite novos avanços ucranianos e diz que Kiev pode dirigir-se agora para a “região de Bryansk”.

    “A região de Bryansk está relativamente calma. Mas não significa que amanhã esteja na mesma situação”, avisou o líder russo.

    Nesse sentido, apelou às forças de segurança e às secretas para “se prepararem” em avanço para esse cenário.

  • Putin diz que "inimigo vai continuar a desestabilizar a fronteira"

    O Presidente russo vaticina que, nos próximos tempos, a Ucrânia “vai continuar a desestabilizar as zonas fronteiriças”.

    Como tal, Vladimir Putin referiu que o ramo das secretas russas (Serviço Federal de Segurança, FSB), juntamente com a Guarda Nacional Russa, devem “assegurar a operação contraterrorista” e garantir o “combate à sabotagem do inimigo”.

  • Apesar da ofensiva em Kursk, Putin garante que a Rússia "está a avançar na linha da frente" na Ucrânia

    Falando agora sobre a guerra na Ucrânia, Vladimir Putin questionou: “O que se está a passar na linha da frente, quais foram os resultados?”

    O Presidente russo deu de seguida a resposta, assegurando: “O ritmo das operações ofensivas das Forças Armadas, voluntários e veteranos não diminuiu. Pelo contrário, aumentou”.

    “As nossas Forças Armadas estão a avançar na linha da frente”, disse ainda.

  • Ofensiva em Kursk: Putin fala em "extermínio dos ucranianos" e promete "resposta poderosa ao inimigo"

    O Presidente russo, Vladimir Putin, garantiu que o “inimigo”, neste caso a Ucrânia, vai ter uma “resposta poderosa” à ofensiva em Kursk. “Todos os objetivos que definimos serão alcançados”, afirmou o líder russo.

    Elevando o tom, Vladimir Putin acusou os “líderes de regime de Kiev” de não só estarem “a cometerem crimes contra o povo russo, como também embarcarem no caminho do extermínio dos ucranianos”.

  • Putin acusa Ucrânia de "semear a discórdia" e de querer "destruir a unidade e a coesão da sociedade russa"

    O Presidente russo continua a elencar os motivos pelos quais a Ucrânia está a levar a cabo esta ofensiva.

    “Um dos objetivos mais óbvios do inimigo é para semear a discórdia, intimidar as pessoas e destruir a unidade e a coesão da sociedade russa”, afirmou Vladimir Putin.

    “Querem dar um golpe na situação política doméstica”, acusou ainda.

  • Negociar com Zelensky? Putin pergunta: "Que tipo de negociações se pode ter com quem ataca indiscriminadamente civis?"

    Vladimir Putin admite que a Ucrânia começou a ofensiva em Kursk e em outros temritórios russos para ganhar vantagens nas negociações com a Rússia “no futuro”.

    Não obstante, o Presidente russo parece fechar a porta a negociar diretamente com o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky. “Que tipo de negociações se tem com pessoas que atacam indiscriminadamente civis, infraestruturas civis, ou tenta criar ameaça a centrais nucleares?

    “O que se pode falar com eles?”, questionou ainda o Presidente da Rússia, citado pela RIA.

    O chefe de Estado acrescentou que é “claro agora” por que é que o “regime de Kiev rejeitou as propostas” russas de negociações, assim como as propostas de “mediadores neutrais”.

    Adicionalmente, Vladimir Putin reconheceu que estas “ações” das tropas ucranianas seguem ainda um “objetivo militar”: “Parar o avanço das nossas tropas em libertar o temritório de Lugansk, Donetsk e o temritório da Novorossiya”.

  • Ofensiva em Kursk: Putin diz que Ucrânia está a "cumprir ordens dos donos do Ocidente"

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, está a prestar declarações à imprensa sobre a ofensiva ucraniana em Kursk.

    O Chefe de Estado, citado pela agência de notícias RIA, acusou a Ucrânia de estar a “cumprir as ordens” dos seus “donos” no “Ocidente”, referindo que a ofensiva terá sido diretamente ordenada pelos países ocidentais.

  • Ministro da Defesa russo insiste que a guerra é com o Ocidente

    O ministro da Defesa russo, Andrei Belousov, insistiu hoje que a guerra da Rússia não é contra a Ucrânia, mas sim contra o “Ocidente coletivo”, liderado pelos Estados Unidos e seus aliados.

    “A operação militar especial” russa na Ucrânia, “é, de facto, um confronto armado entre a Rússia e o Ocidente coletivo”, disse Belousov na abertura do fórum Armiya-2024 (Exército-2024), nos arredores de Moscovo.

    Belousov disse que o conflito se deve ao desejo dos Estados Unidos e dos seus aliados de manterem o domínio e “impedirem a construção de uma nova ordem mundial multipolar e igualitária”.

  • Rússia alarga zona de retirada de civis na região de Kursk

    Rússia estende zona de retirada de civis em Kursk para o distrito de Belovski, na sequência de uma operação de grande escala ucraniana na região. Mais de 76 mil pessoas já foram retiradas.

    Rússia alarga zona de retirada de civis na região de Kursk

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