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  • Bom dia. Este liveblog fica por aqui, pode continuar a acompanhar todas as incidências da guerra na Ucrânia através deste link.

    Principal esforço da contraofensiva ucraniana já começou, dizem fontes do Pentágono

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • O Exército russo afirmou que avançou dois quilómetros das últimas 24 horas no leste da Ucrânia, perto de Lyman, um importante nó ferroviário retomado pelas forças de Kiev em outubro passado;
    • Um caça russo disparou foguetes contra um drone norte-americano na Síria e danificou a aeronave não tripulada, denunciaram as forças armadas dos Estados Unidos. É o quarto incidente do género nas últimas semanas;
    • Trevor Reed, um antigo Marine norte-americano que esteve detido durante três anos na Rússia, foi ferido em combate na Ucrânia. A Casa Branca confirmou o caso mas negou qualquer envolvimento na presença de Reed em solo ucraniano;
    • O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky denunciou “a traição” de um deputado recentemente descoberto num hotel de luxo nas Maldivas, insistindo na necessidade de as autoridades e líderes políticos darem o exemplo, em tempo de guerra contra a Rússia;
    • A Ucrânia revelou ter utilizado bombas de fragmentação enviadas pelos EUA em batalhas em Bakhmut;
    • O Reino Unido assegurou esta terça-feira que tem informação sobre a possibilidade de a Federação Russa começar a atacar navios civis no Mar Negro;
    • A União Europeia (UE) diz estar preparada para exportar quase todos os bens agrícolas da Ucrânia através de corredores solidários, de acordo com o comissário para a agricultura de Bruxelas;
    • O Kremlin confirmou que Vladimir Putin irá visitar a China em outubro para participar no 3º Fórum Belt and Road para Cooperação Internacional em Pequim, organizado pelo Presidente chinês, Xi Jinping. Está também a ser analisada a presença de Putin na cimeira do G20, em setembro, na Índia;
    • O Presidente russo vai discutir a situação na Ucrânia com um grupo de líderes africanos durante uma receção e jantar de trabalho no final desta semana em São Petersburgo, confirmaram fontes de Moscovo;
    • O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, vai liderar uma delegação russa numa visita à Coreia do Norte esta semana, confirmou o Kremlin;
    • A ONU rejeitou as acusações russas de que um míssil HIMARS da Ucrânia seria responsável pela morte de 50 prisioneiros de guerra ucranianos na região ocupada de Donetsk;
    • A Polónia anunciou a compra de dois aviões suecos de vigilância e controlo aéreo para “proteger o flanco leste da NATO”, confirmou o ministro da Defesa polaco;
    • Dois antigos funcionários da Defesa russa foram condenados a 13 e 17 anos de prisão por traição, depois de terem sido condenados por Moscovo por atos de espionagem a favor da Ucrânia;
    • O deputado ucraniano Oleksandr Ponomaryov foi detido pelo Serviço de Segurança ucraniano por suspeitas de traição e conluio com a Rússia.

  • Zelensky denuncia "traição" de deputado apanhado em férias nas Maldivas

    O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky denunciou “a traição” de um deputado recentemente descoberto num hotel de luxo nas Maldivas, insistindo na necessidade de as autoridades e líderes políticos darem o exemplo, em tempo de guerra contra a Rússia.

    Yuri Aristov, deputado de 48 anos do partido no poder Servo do Povo, foi visto em meados de julho num hotel de cinco estrelas do arquipélago do oceano Índico, de acordo com o site de notícias Slidstvo.info.

    Volodymyr Zelensky abordou esta terça-feira à noite a polémica, referindo que preferir “ilhas e resorts em tempos de guerra” é “uma traição aos princípios do Estado”.

    “Qualquer traição interna, qualquer praia ou qualquer enriquecimento pessoal, em vez de [defender] os interesses da Ucrânia vai provocar no mínimo raiva”, sublinhou durante o habitual discurso noturno diário.

  • Rússia pode começar a atacar navios civis no Mar Negro, diz Reino Unido

    O Reino Unido assegurou esta terça-feira que tem informação sobre a possibilidade de a Federação Russa começar a atacar navios civis no Mar Negro, o que alargaria a sua recente campanha de bombardeamento de portos e armazéns de cereais ucranianos.

    A embaixadora britânica na Organização das Nações Unidas (ONU), Barbara Woodward, disse aos jornalistas que o primeiro-ministro, Rishi Sunak, tinha dado esta informação ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante um telefonema feito esta terça-feira.

    “A nossa informação também indica que a Rússia colocou mais minas nas entradas dos portos ucranianos e estamos de acordo com a análise dos EUA de que isto é um esforço coordenado para justificar e culpar a Ucrânia por qualquer ataque contra barcos civis no Mar Negro”, disse Woodward.

    A diplomata adiantou que o Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se na quarta-feira a pedido da Ucrânia, para discutir os ataques russos contra Odessa e outras cidades portuárias e a sua rutura com a designada Iniciativa do Mar Negro, que facilitava a exportação de cereais ucranianos.

  • Ministro da Defesa russo lidera visita de dois dias à Coreia do Norte

    O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, vai liderar uma delegação russa numa visita à Coreia do Norte esta semana, confirmou hoje o Kremlin.

    De acordo com o The Guardian, que cita a imprensa estatal norte-coreana, a delegação russa no país vai juntar-se a um grupo chinês para celebrar os 70 anos do “Dia da Vitória” — a celebração do armistício que pôs fim às hostilidades na Guerra da Coreia — na capital da Coreia do Norte, Pyongyang, na quinta-feira.

    Em comunicado, o Ministério da Defesa russo frisou que a visita “vai contribuir para fortalecer os laços militares entre russos e norte coreanos e será uma fase importante no desenvolvimento da cooperação entre os dois países”. A visita deve começar ainda hoje e prolongar-se-á até quinta-feira,

  • Nações Unidas rejeitam tese russa de que mísseis ucranianos mataram prisioneiros de guerra

    A ONU rejeitou as acusações russas de que a Ucrânia seria responsável pela morte de 50 prisioneiros de guerra ucranianos na região ocupada de Donetsk.

    De acordo com a versão do Kremlin, as mortes, que aconteceram em agosto de 2022 numa colónia penal sob controlo russo, foram causadas por um míssil HIMARS ucraniano. No entanto, após uma investigação de vários meses, as conclusões da ONU contrariam a Rússia.

    Em comunicado citado pelo The Guardian, o gabinete do chefe da ONU para os direitos humanos refere que, pese embora as causas da morte dos prisioneiros ucranianos “permaneça por esclarecer”, a informação disponível permite concluir que o que quer que tenha acontecido “não foi causado por um míssil HIMARS”.

    A ONU deixou ainda críticas à Rússia pela falta de acesso ao local do incidente, que dificultou a retirada de conclusões mais precisas.

  • EUA confirmam que ex-Marine foi ferido na Ucrânia mas negam que estivesse em representação de Washington

    Os EUA confirmaram que Trevor Reed, um antigo Marine norte-americano que esteve preso durante três anos na Rússia e foi libertado em abril de 2022 numa troca de prisioneiros, foi ferido em combate na Ucrânia.

    Em declarações à imprensa, o porta-voz do Departamento de Defesa dos EUA rejeitou que Reed estivesse a agir sob ordens de Washington, garantindo que a sua presença na Ucrânia era numa base voluntária.

    “Quero deixar este assunto muito claro. O Sr. Reed não esteve envolvido em quaisquer atividades em nome do governo dos EUA”, afirmou Vedant Patel, citado pelo The Guardian. “Temos sido muito claro nos nossos avisos aos cidadãos e nacionais norte-americanos para que não viajem para a Ucrânia, quanto mais participar nos combates”.

  • Polónia compra aeronaves para “proteger o flanco leste da NATO”

    O governo polaco anunciou a compra de dois aviões suecos de vigilância e controlo aéreo, confirmou hoje o ministro da Defesa.

    As aeronaves Saab 340 AEW-300 têm um custo de cerca de 52 milhões de euros para o governo de Varsóvia e insere-se num plano do governo para aumentar os gastos com Defesa.

    “Graças a isto, o flanco leste da NATO será fortalecido e o espaço aéreo polaco fica mais seguro”, escreveu o ministro Mariusz Blaszczak no Twitter.

  • União Europeia preparada para exportar quase todos os cereais ucranianos

    A União Europeia (UE) diz estar preparada para exportar quase todos os bens agrícolas da Ucrânia através de corredores solidários, disse hoje o comissário para a agricultura de Bruxelas.

    Estamos prontos para exportar quase tudo. São quase 4 milhões de toneladas por mês de sementes e cereais, um volume que atingimos em novembro do ano passado”, sustentou o polaco Janusz Wojciechowski, de acordo com a Sky News.

    Antes de a Rússia ter suspenso o acordo do Mar Negro, cerca de 60% das exportações ucranianas eram conduzidas através destes corredores, com os restante 40% a passarem pelo Mar Negro, afirmou ainda o responsável.

    As rotas solidários permitem que bens sejam transportados através da UE por via marítima, ferroviária ou rodoviária.

  • Funcionários da Defesa russa condenados por espiarem a favor da Ucrânia

    Dois antigos funcionários da Defesa russa foram condenados a 13 e 17 anos de prisão por traição, depois de terem sido condenados por Moscovo por atos de espionagem a favor da Ucrânia, de acordo com a Sky News.

    Trata-se de um ex-casal que, de acordo com o Tribunal Regional de Kursk, na Rússia, terá transmitido informações confidenciais ao lado ucraniano. O homem e a mulher foram também condenados por, alegadamente, planearem a destruição de linhas ferroviárias no território russo.

  • Ex-Marine dos EUA que esteve detido três anos na Rússia ferido em combate na Ucrânia

    Trevor Reed, um antigo Marine norte-americano que esteve detido durante três anos na Rússia, terá sido ferido em combate na Ucrânia. A informação é avançada pela CNN Internacional, que cita o site de notícias The Messenger News.

    Reed foi libertado em abril de 2022, pouco após o início da guerra, numa troca de prisioneiros entre Moscovo e Washington. Não é para já conhecido o estado de saúde de Reed, nem as circunstâncias em que foi ferido.

    A CNN Internacional avança que o militar norte-americano foi transportado para um hosital na Alemanha, onde se encontra a receber cuidados hospitalares.

  • Exército russo reivindica avanços no leste da Ucrânia

    O Exército russo afirmou hoje que avançou dois quilómetros das últimas 24 horas no leste da Ucrânia, perto de Lyman, um importante nó ferroviário retomado pelas forças de Kiev em outubro passado.

    “O avanço total das nossas tropas efetuou-se em quatro quilómetros ao longo da frente e até dois quilómetros em profundidade”, declarou o Ministério da Defesa em comunicado.

    No decurso destas “operações de contra-ataque bem-sucedidas”, o Exército russo passou a controlar a localidade de Serguiivka, segundo o comunicado.

    A Rússia desencadeou recentemente um novo assalto nesta zona da frente que se estende até ao nordeste da Ucrânia, algumas semanas após o início da contraofensiva ucraniana sobretudo concentrada no sul.

    Há duas semanas, os russos tinham assegurado uma progressão de 1,5 quilómetros em direção a Lyman.

  • Presidente russo vai visitar China em outubro

    Sem revelar se vai ou não à cimeira do G20, o Kremlin confirmou que Vladimir Putin irá visitar a China em outubro para participar no 3º Fórum Belt and Road para Cooperação Internacional em Pequim, organizado pelo Presidente chinês, Xi Jinping, diz o The Guardian.

    O líder chinês tinha já convidado o homólogo russo aquando da sua visita a Moscovo no início do ano. Agora, Putin confirmou a presença no evento, criado pela China como resposta a grupos como Davos ou o G20 e cujo objetivo é o aumento da cooperação entre os países da Eurásia. Putin, de resto, marcou presença nas duas primeiras edições do evento, em 2017 e 2019.

  • Vladimir Putin não exclui ida à cimeira do G20 na Índia

    O Presidente russo ainda não excluiu a possibilidade de se deslocar à Índia para participar na próxima cimeira do G20. Citado pela agência estatal RIA Novosti, o conselheiro do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Yury Ushakov disse que o Kremlin estava a ponderar de que forma se deveria fazer representar no encontro, agendado para 9 e 10 de setembro deste ano.

    A questão do G20 não está decidida. Recebemos um convite” revelou Ushakov.

    Putin, recorde-se, não marcou presença na cimeira do ano passado em Bali, na Indonésia, tendo sido substituido pelo chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov.

    Atualmente, o Presidente russo é alvo de um mandato de captura do Tribunal Penal Internacional; no entanto, a Índia não é signatária da organização, pelo que Putin não seria detido caso decidisse comparecer presencialmente.

  • Putin vai discutir Ucrânia com líderes africanos em São Petersburgo

    O Presidente russo vai discutir a situação na Ucrânia com um grupo de líderes africanos durante uma receção e jantar de trabalho no final desta semana em São Petersburgo, confirmaram fontes de Moscovo.

    De acordo com a Reuters, Yury Ushakov, conselheiro russo do Ministério dos Negócios Estrangeiros, que diz que Vladimir Putin irá receber uma série de líderes do continente esta sexta-feira.

  • Político ucraniano suspeito de colaborar com a Rússia detido na Ucrânia

    O deputado ucraniano Oleksandr Ponomaryov foi detido pelo Serviço de Segurança ucraniano por suspeitas de traição e conluio com a Rússia, avança a Reuters, citada pelo The Guardian.

    Deputado desde 2012 (inicialmente como indpendente), Ponomaryov foi eleito em 2019 por um partido pró-russo que, com o início da invasão, foi banido na Ucrânia.

    Depois de ter desaparecido durante quase um ano, sob suspeita de ter sido raptado pela Rússia, reemergiu em Kiev no início de 2023. Agora, é acusado pela Ucrânia de ter “passado para o lado do inimigo” e ter ajudado as forças russas a ocupar a cidade ucraniana de Berdiansk.

  • Exército ucraniano confirma uso de bombas de fragmentação em Bakhmut

    A Ucrânia revelou ter utilizado bombas de fragmentação enviadas pelos EUA em batalhas em Bakhmut. A confirmação foi dada pelo porta-voz do Comando Militar de Leste ucraniano durante uma enrevista na televisão ucraniana, de acordo com o Kyiv Independent.

    Questionado sobre a utilização destas munições nos conflitos recentes na cidade, Serhii Cherevaty confirmou que que as forças armadas ucranianas estão “a usar toda a linha de armamento fornecida” pelos aliados internacionais.

    Um relatório oficial de Kiev sobre o uso das munições de fragmentação é esperado nos próximos dias.

  • Caça russo atacou e danificou drone norte-americano na Síria

    Um caça russo disparou foguetes contra um drone norte-americano na Síria e danificou a aeronave não tripulada, denunciaram as forças armadas dos Estados Unidos, no quarto incidente do género nas últimas semanas.

    “Um dos foguetes russos atingiu o MQ-9 dos Estados Unidos, danificando gravemente a hélice”, disse o comandante da 9.ª Força Aérea no Médio Oriente, tenente-general Alex Grynkewich, num comunicado.

    “Apelamos às forças russas na Síria para que ponham um fim imediato a este comportamento imprudente, não provocado e não profissional”, afirmou, citado pela agência norte-americana AP.

    Grynkewich acrescentou que um dos membros da tripulação que operava o drone remotamente manteve o aparelho no ar e conseguiu levá-lo de volta à base.

    O incidente, ocorrido no domingo, é o mais recente de uma série de “encontros” entre caças russos e aviões norte-americanos que sobrevoam a Síria.

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • Os peritos da ONU encontraram minas dentro do perímetro da central nuclear de Zaporíjia. O anúncio foi feito ontem, na sequência da divulgação do relatório da inspeção feita no fim de semana;
    • O Kremlin diz que é impossível regressar ao acordo dos cereais do Mar Negro neste momento, defendendo que este não implementa medidas de interesse russo;
    • Os alarmes voltaram a tocar em Kiev depois de a Rússia ter lançado um ataque aéreo sobre a cidade. Os militares ucranianos dizem que este é já o sexto ataque contra a capital ucraniana durante o mês de julho;
    • As forças ucranianas estão a registar pequenos avanços sobre a cidade de Bakhmut. O líder imposto pela Rússia para a região oriental ucraniana de Donetsk, Denis Pushilin, admitiu que a situação em torno da cidade de é “difícil” para as tropas russas;
    • A Comissão Europeia desembolsou mais uma parcela de 1,5 mil milhões de euros do instrumento de assistência macrofinanceira à Ucrânia, que totaliza 18 mil milhões de euros este ano;
    • Responsáveis dos gabinetes dos chefes de Estado ucraniano e português conversaram sobre a situação na Ucrânia e agendaram contactos de alto nível, divulgou a presidência ucraniana;
    • O Presidente ucraniano voltou a falar sobre a possibilidade de entrada na NATO. “Não estamos a abrandar o ritmo na nossa integração na NATO”, garantiu através das redes sociais.
    • Volodymyr Zelensky e o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, conversaram ao telefone sobre a cooperação conjunta no domínio da defesa e as necessidades de apoio à Ucrânia;
    • Durante a sua conversa com Zelensky, Rishi Sunak abordou os esforços para estabelecer o acordo dos cereais do Mar Negro, afirmando estar a “trabalhar de perto” com a Turquia, que ajudou a mediar o acordo inicial;
    • A câmara baixa do parlamento russo aprovou uma lei que estabelece o aumento do limite máximo de idade para o serviço militar obrigatório de 27 para 30 anos;
    • O Presidente russo, Vladimir Putin, ficou “paralisado e incapaz de agir de forma decisiva” durante as primeiras horas da tentativa de rebelião do Grupo Wagner, revelaram fontes das secretas ucranianas e europeias ao The Washington Post;
    • No seu relatório diário sobre a guerra o ministério da Defesa britânico confirmou que os ataques russos estão agora concentrados em Odessa como consequência do fim do acordo dos cereais;
    • O embaixador russo na Moldávia vai ser chamado pelo governo do país para dar explicações sobre o alegado equipamento de vigilância que terá sido instalado no terraço do edifício da embaixada.

  • Zelensky: "Não estamos a abrandar o ritmo na nossa integração na NATO"

    O Presidente ucraniano voltou hoje a falar sobre a possibilidade de entrada na NATO. “Não estamos a abrandar o ritmo na nossa integração na NATO”, garantiu através das redes sociais.

    Zelensky anunciou ainda que está agendada uma reunião de urgência para amanhã para discutir o acordo dos cereais no Mar Negro.

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