Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia,

    Fica por aqui a cobertura da Guerra na Ucrânia desta terça-feira. Pode acompanhar todas as recentes atualizações sobre o conflito neste novo liveblog.

    Ataque russo a Kiev provoca incêndio em prédio e faz 9 feridos

  • Drone da Ucrânia atingiu prisioneiros de guerra ucranianos na Chechénia

    “Não há mortes do nosso lado, mas alguns prisioneiros de guerra ucranianos morreram”, revelou Ramzan Kadyrov, chefe da República da Chechénia, citado pela RIA/Novosti. Esta manhã foi noticiado um ataque às instalações das forças especiais russas no território, mas não tinha sido registado nenhum ferido.

    Kadyrov adianta que estão detidos 10 militares da Ucrânia por cada “instalação estratégica” na região, não adiantando detalhes sobre o número exato de mortos ou prisioneiros em território checheno.

    “Kiev está a tentar atacar-nos, hoje matou os seus soldados. A partir de agora, têm de perceber que estes ataques afetam principalmente os seus próprios cidadãos”, afirmou Kadyrov.

  • Se militares da Coreia do Norte entrarem na Ucrânia, Kiev deve atacar, segundo Biden

    O Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, revelou estar “preocupado” com a presença de soldados da Coreia do Norte na região de Kursk, na Rússia, em declarações citadas pela Reuters.

    “Se entrarem na Ucrânia, sim”. Foi esta a resposta de Biden quando questionado sobre uma possível retaliação da Ucrânia contra as tropas norte-coreanas.

  • Retirar tropas, reconhecer territórios e desistir da NATO. Rússia volta a delinear os critérios para resolução do conflito

    Sergey Lavrov, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, esteve reunido com vários diplomatas dos países do BRICS em Moscovo, onde discutiram diferentes pontos de vista para atingir a resolução do conflito. Num comunicado emitido via Telegram, o ministério voltou a apontar as “abordagens fundamentais” para resolver a “crise ucraniana”:

    • Retirada de militares ucranianos de todas as regiões russas;
    • Reconhecimento dessas regiões como sendo território da Rússia;
    • Desistência das tentativas de adesão à NATO;
    • Levantamento das sanções aplicadas pelo Ocidente;
    • Garantia total dos direitos dos cidadãos ucranianos de língua materna russa.

  • Ucrânia e EUA discutem "plano de vitória", apoio militar adicional e sanções à Rússia

    O chefe do gabinete da Presidência da Ucrânia, Andriy Yermak, está nos Estados Unidos da América, em representação de Volodymyr Zelensky, e reuniu-se com o Conselheiro de Segurança Nacional norte-americano, Jake Sullivan.

    Segundo uma publicação na rede social X, Yermak e Sullivan discutiram o “plano de vitória, formas de implementar a paz, a frente de combate, armas e os centros militares russos”. Adicionalmente, referiu que a Ucrânia necessita de um apoio militar reforçado, juntamente com a aplicação de mais sanções contra a Rússia e um aumento de pressão aos aliados de Moscovo .

  • Diplomatas, jornalistas e figuras públicas. Rússia proíbe entrada de 131 australianos por "agenda russofóbica"

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia divulgou uma lista de 131 diplomatas, militares, jornalistas e CEOs australianos, que foram proibidos de entrar no país por espalharem uma “agenda russofóbica”.

    Estas sanções individuais foram aplicadas em resposta às restrições impostas à Rússia pelo governo da Austrália desde o início do conflito em 2022, segundo o comunicado emitido pelo ministério. “Considerando que Canberra não tem intenções de abandonar a sua linha anti-russa e continua a introduzir novas sanções, a lista vai continuar a crescer”, indicam.

  • Kiev planeia mobilizar 160 mil pessoas para reforçar o seu exército

    A Ucrânia tenciona recrutar 160 mil pessoas num futuro próximo para reforçar as fileiras do seu exército, afirmou esta terça-feira o secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa do país.

    Desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022, “um total de 1,050 milhões de cidadãos foram recrutados”, disse Oleksandre Lytvynenko durante um discurso no parlamento, acrescentando que “existem planos para mobilizar mais 160 mil pessoas”.

    Esta última vaga de mobilização será organizada ao longo de um período de três meses, disse à agência de notícias francesa AFP uma fonte do setor da segurança.

  • Rússia simula "ataque nuclear massivo" para preparar possível retaliação

    A Rússia lançou vários mísseis que percorreram milhares de quilómetros pelo país, com o objetivo de simular a resposta a um “ataque nuclear massivo” feito pelo Ocidente, noticia a Reuters.

    “Dada a elevada tensão geopolítica e o surgimento de novas ameaças e riscos externos, é importante ter forças estratégicas modernas e prontas a usar”, afirmou Vladimir Putin, no anúncio deste exercício militar.

    De acordo com o Ministério de Defesa russo, os diferentes tipos de mísseis foram lançados tanto de plataformas terrestres, como submarinos e aviões. Balísticos intercontinentais, Sineva, Bulava e ainda Cruzeiro — foram os diferentes tipos de projéteis utilizados pelas forças militares da Rússia.

  • Hungria junta-se a Rússia, Síria e Bielorrússia em cimeira de segurança

    Em Minsk, os ministros dos Negócios Estrangeiros da Rússia, da Síria, da Bielorrússia e da Hungria vão estar reunidos para falar numa Cimeira de Segurança Euroasiática, segundo o jornal POLITICO.

    Péter Szijjártó é o único representante de um país da União Europeia, no evento que pode ser visto como “rival” da Conferência de Segurança de Munique, onde se reúnem membros da NATO, da UE e ainda os países dos BRICS, à exceção da comitiva russa e iraniana, que não teve representação na edição deste ano.

    “O evento será utilizado como oportunidade para discutir e delinear os contornos promissores da segurança Euroasiática”, descreveu o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Bielorrússia à agência estatal BELTA.

  • UE e NATO alertam para “ameaça séria” do apoio norte-coreano a Moscovo

    A presidente da Comissão Europeia e o secretário-geral da NATO classificaram hoje o apoio prestado por militares norte-coreanos à Rússia como uma “ameaça séria” à segurança da Europa e do mundo, e concordaram em estreitar a cooperação.

    Em comunicado conjunto, Ursula von der Leyen e Mark Rutte enfatizaram que “o apoio prestado à guerra de agressão da Rússia por militares norte-coreanos representa uma escalada significativa da guerra contra a Ucrânia e também uma ameaça séria à segurança da Europa e à paz no mundo”.

    Na mesma nota é referido que a líder do executivo comunitário (antiga ministra da Defesa da Alemanha) e o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) concordaram que houve um “crescimento assertivo dos países autoritários”, que representam “desafios para os interesses comuns, valores e princípios democráticos”.

    Nesse sentido, a União Europeia (UE) e a NATO concertaram a criação de uma equipa especializada para reforçar “a já existente cooperação” entre o bloco político-económico e a organização político-militar.

    “Os dois compreendem que num mundo cada vez mais perigoso, esta parceria é vital para alcançar e salvaguardar a paz, liberdade e prosperidade”, acrescentou o comunicado conjunto, divulgado após um encontro entre Von der Leyen e Rutte em Bruxelas, o primeiro desde que o ex-primeiro-ministro neerlandês assumiu a liderança da Aliança.

  • Parlamento ucraniano aprova demissão de Procurador-Geral

    O parlamento ucraniano (Verkhovna Rada) aprovou, com 255 votos a favor, a demissão do Procurador-Geral Andrii Kostin.

    A informação foi avançada pelo deputado Oleksii Honcharenko, na rede social Telegram.

  • Zelensky reuniu com líderes da Noruega e Dinamarca

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reuniu-se com a primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, e com o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Store, para discutir o sucesso da cimeira entre a Ucrânia e os países nórdicos, bem como para agradecer o apoio prestado à Ucrânia por parte dos mesmos países.

  • Japão apoia Ucrânia em quase 3 mil milhões de euros

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou que o Japão vai apoiar a Ucrânia em 3,1 mil milhões de dólares (cerca de 2,78 mil milhões de euros).

    Na mesma mensagem, Zelensky esclarece que este apoio faz parte do pacote aprovado pelo G7 de mobilizar 50 mil milhões de dólares em bens russos congelados para apoiar a Ucrânia e agradeceu o apoio japonês.

  • Armas nucleares são medida "de último recurso", defende Putin

    Vladimir Putin afirmou esta segunda-feira que o uso de armas nucleares é “medida de último recurso para garantir a segurança do país” e garante que a “Rússia não se vai envolver numa corrida ao armamento”.

    O Presidente da Rússia, citado pela Ria Novosti, participava num “treino militar de dissuasão nuclear” quando falou aos jornalistas.

  • Zelensky pediu secretamente aos EUA mísseis de longo alcance Tomahawk. Pedido foi recusado, diz NYT

    São mísseis de longo alcance e que podem atingir alvos a 2.400 quilómetros de distância. No “plano da vitória” apresentado aos aliados nas últimas semanas, há um anexo secreto em que o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pede aos Estados Unidos da América (EUA) o envio de mísseis Tomahawk.

    De acordo com o que apurou o New York Times, que cita um dirigente norte-americano, o envio de mísseis Tomahawk foi recusado e é totalmente inviável, já que podia atingir alvos dentro da Rússia a uma longa distância.

    Aliás, os EUA enviaram já alguns mísseis balísticos ATACMS, que podem atingir alvos apenas a 300 quilómetros de distância. Mas essa cedência foi limitada e não foi vista com grande entusiasmo em Washington.

    Além disso, segundo o New York Times, os dirigentes norte-americanos não ficaram convencidos com as explicações dos ucranianos sobre como usar armas de longo alcance, que serviriam para atacar alvos dentro da Rússia.

  • Lei marcial ucraniana prolongada por mais três meses

    O deputado Yaroslav Zhelezniak do partido ucraniano Holos, anunciou, via Telegram, que a lei marcial ucraniana vai ser prolongada por mais três meses, com 311 votos a favor dessa medida.

  • Arresto de propriedades russas na Finlândia será contestado, diz Peskov

    O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que o arresto de propriedades russas na Finlândia será contestado, cita a agência estatal russa TASS.

    Peskov acrescenta que serão utilizados “todos os mecanismos legais”.

  • Ataque russo a Kherson provoca dois mortos

    O exército russo bombardeou o distrito de Dniprovkyi, na região de Kherson, causando dois mortos, de acordo com o líder da Administração Militar da região, Roman Mrochko.

  • "Obrigado por não se tornarem uma segunda Ucrânia", louvou Órban na Geórgia

    O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Órban, louvou o partido Sonho Georgiano e o seu líder por ão se tornarem numa “segunda Ucrânia”, avança o Kyiv Independent.

    Declarações surgiram após a reunião de hoje com o seu homólogo georgiano, Irakli Kobakhidze, onde Órban se referiu ao partido declarado vencedor das eleições na Geórgia como o “partido da paz”.

    Esta referência foi também o slogan do Sonho Georgiano durante a campanha eleitoral.

  • Zelensky reuniu com a Presidente da Islândia

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, reuniu-se com a Presidente da Islândia, Halla Tómasdóttir, no âmbito da cimeira dos países nórdicos.

    Na reunião, avança o chefe de estado ucraniano, discutiram-se temas como a participação islandesa no programa de Capacidade de Desminagem, formação de sapadores ucranianos, reabilitação de soldados feridos e o envolvimento de empresas islandesas na produção de próteses.

1 de 2