Histórico de atualizações
  • Bom dia. Terminamos aqui a cobertura do conflito entre a Rússia e a Ucrânia.

    Pode acompanhar os novos desenvolvimentos desta segunda-feira no liveblog que agora abrimos.

    Obrigada por estar connosco.

    Incursão ucraniana em Kursk pode “mudar a forma como a guerra se vai desenrolar”, diz senador americano

  • A operação em Kursk “tem como objetivo criar uma zona tampão", diz Zelensky

    Volodymyr Zelensky afirmou que a operação em Kursk tem como objetivo criar uma zona tampão. É a primeira vez que o Presidente ucraniano indica claramente o objetivo da incursão em território russo, lançada a 6 de agosto.

    “É agora a nossa principal tarefa nas operações defensivas em geral — destruir o máximo possível do potencial russo e conduzir o máximo de ações contraofensivas”, acaba de dizer no seu discurso noturno, que partilhou na rede social X.

  • Ataque de míssil russo deixa cratera em Kiev

    Uma cratera foi deixada na região de Kiev na sequência de um ataque de mísseis russos. As imagens, divulgadas em meios como a Sky News, mostram os habitantes locais a observar a destruição deixada pelo ataque, numa zona aparentemente rural. Partes do míssil estão espalhadas pelo chão.

    Como reportámos anteriormente, a Rússia lançou um ataque (o terceiro este mês) com mísseis contra Kiev esta manhã. Segundo fontes do exército da Ucrânia, todos os mísseis foram destruídos quando se aproximaram de Kiev.

  • Rússia desmente existência de negociações secretas com Ucrânia sobre fim de ataques a estruturas de energia

    A Rússia rejeitou este domingo que existam quaisquer negociações secretas com a Ucrânia no sentido de alcançar um cessar-fogo parcial através da interrupção de ataques contra infraestruturas de energia e alvos civis.

    A notícia tinha sido avançada no sábado pelo jornal The Washington Post, que dava conta da existência de um plano para negociações secretas entre Rússia e Ucrânia, a realizar este mês em Doha, no Qatar, que deveriam resultar num acordo histórico que suspendesse os ataques às infra-estruturas de energia e eletricidade de ambos os lados.

    De acordo com aquela notícia, as negociações seriam indiretas — ambas as delegações se reuniriam em separado com os mediadores do Qatar. Porém, avançou ainda o jornal americano, a incursão ucraniana em território russo teria rompido esse processo negocial.

    Agora, a Rússia veio desmentir que tal tenha acontecido. “Ninguém rompeu nada porque não havia nada para romper”, disse a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, em declarações citadas pela Reuters.

    “Não houve negociações diretas ou indiretas entre a Rússia e o regime de Kiev sobre a segurança de infraestruturas civis críticas”, acrescentou.

  • Ucrânia já fez centenas de prisioneiros de guerra russos. Mais de 150 capturados por dia em alguns dias da incursão

    As forças ucranianas já fizeram centenas de prisioneiros de guerra russos durante a incursão no território da Rússia, tendo capturado mais de 150 prisioneiros em alguns dos dias do ataque.

    A informação foi revelada em entrevista ao The Guardian por Oleksii Drozdenko, responsável pela administração militar da região ucraniana de Sumy, na região fronteiriça a partir da qual foi feita a incursão dos últimos dias.

    “Por vezes há mais de 100 ou 150 prisioneiros de guerra num dia”, disse Drozdenko, sublinhando que a maioria dos militares russos que os ucranianos têm encontrado na fronteira são jovens recrutas que “não querem lutar” contra os ucranianos.

    O objetivo da Ucrânia tem sido capturar um grande número de prisioneiros de guerra que possam ser usados numa troca de prisioneiros com Moscovo no futuro.

    Drozdenko sublinha que, até agora, só foi possível ver uma “parte desta operação”, que vai ter “várias fases” no futuro.

    O responsável assegurou também que até agora houve muito poucos feridos em consequência da incursão militar ucraniana em território russo.

  • Após Bielorrússia anunciar mobilização militar na fronteira, Ucrânia diz que é só "retórica" para "escalar" tensões e "agradar" a Moscovo

    A Ucrânia acusa a Bielorrússia de querer “escalar” as tensões na fronteira entre os dois países para “agradar” à Rússia.

    É a primeira reação ucraniana à notícia de que a Bielorrússia movimento cerca de um terço do seu exército para o colocar ao longo da fronteira com a Ucrânia.

    O líder bielorrusso, Alexander Lukashenko, argumentou que a decisão surgiu em resposta ao facto de a Ucrânia ter colocado cerca de 120 mil militares junto à fronteira com a Bielorrússia.

    Lukashenko afirmou mesmo que a mobilização militar foi feita depois da “política agressiva” da Ucrânia e assinalou que a Bielorrússia teve necessidade de se precaver para se defender “em caso de guerra”.

    O governo ucraniano ainda não se pronunciou sobre esta mobilização militar na Bielorrússia, mas o porta-voz do serviço de fronteiras ucraniano, Andriy Demchenko, disse à imprensa ucraniana que esta retórica bielorrussa serve para “escalar a situação”.

    “Como podemos ver, a retórica de Lukashenko não muda, estando constantemente a escalar a situação com regularidade para agradar ao país terrorista”, destacou. “Não estamos a ver qualquer aumento do número de equipamento ou do pessoal das unidades bielorrussas perto da nossa fronteira.”

  • Coreia do Norte diz que EUA e Ocidente estão a colocar mundo à beira da Terceira Guerra Mundial

    A Coreia do Norte condenou este domingo a incursão ucraniana no território russo, classificando-a como um ato de terrorismo apoiado pelos Estados Unidos e pelos países ocidentais, noticia a Reuters, citando a imprensa estatal norte-coreana.

    A Coreia do Norte garante ainda que ficará sempre do lado da Rússia na proteção da sua soberania.

    Segundo o posicionamento do estado norte-coreano divulgado pela imprensa daquele país, a entrada da Ucrânia no território russo resulta de uma política de confrontação anti-Rússia promovida pelos Estados Unidos, que está a colocar o mundo à beira de uma Terceira Guerra Mundial.

    A imprensa norte-coreana veicula também um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros daquele país, que condena o “ataque armado contra o território russo por parte do regime-marioneta de Zelensky, sob controlo e com apoio dos Estados Unidos e do Ocidente”.

    Trata-se de um “ato imperdoável de agressão e de terrorismo”, diz o governo.

  • Bielorrússia coloca tropas na fronteira com a Ucrânia

    O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, enviou um terço do exército para a fronteira com a Ucrânia. Esta posição surge depois de Lukashenko ter dito que a Ucrânia colocou mais de 120 mil militares na fronteira com a Bielorrússia.

    Lukashenko, relata a agência RIA, disse que a fronteira está vedada “como nunca esteve” e que o exército ucraniano perderia bastante caso tentasse atravessar a fronteira.

  • Rússia. Vulcão entra em erupção depois de um sismo de magnitude 7

    Depois de um sismo de magnitude 7.0, registado em território russo, o vulcão Shiveluch, na península de Kamchatka, entrou em erupção. Neste momento, a coluna de cinzas que resulta desta erupção na costa leste da Rússia já atingiu os oito quilómetros.

    De acordo com a CNN, que cita a TASS, não há registo de feridos, nem de danos significativos em infraestruturas.

  • Rússia faz terceiro ataque em Kiev este mês

    A Rússia fez, só durante este mês de agosto, três ataques com mísseis em Kiev. O último ataque aconteceu durante esta manhã, avança o The Guardian.

    Os sistemas de defesa aérea soaram esta manhã na capital ucraniana e, segundo fontes do exército da Ucrânia, todos os mísseis foram destruídos quando se aproximaram de Kiev.

    “Este é o terceiro ataque na capital em agosto, com intervalos exatos de seis dias entre cada um”, referiu o chefe da administração militar de Kiev, Serhiy Popko.

  • Ucrânia destrói segunda ponte em Kursk

    A região de Kursk, na Rússia, continua a ser alvo de ataques por parte das tropas ucranianas. Segundo a SkyNews, a força aérea da Ucrânia atacou uma das pontes de Kursk.

    Os ataques da Ucrânia tinham já destruído uma ponte na semana passada, naquela que pode ser uma tentativa de dificultar os acessos às linhas de abastecimento russas.

  • Bom dia. Abrimos agora este liveblog para acompanhar as últimas notícias sobre a guerra na Ucrânia. Pode recordar todas as notícias de ontem aqui.

    Alemanha quer reduzir ajuda militar à Ucrânia. Rússia alerta para risco de “desastre em grande escala na Europa”

1 de 1