Histórico de atualizações
  • Bom dia, obrigada por ter estado connosco ao longo do dia de ontem. Continuamos a seguir a guerra na Ucrânia neste novo artigo em direto.

    União Europeia quer impôr sanções à China por ter enviado armas para a Rússia utilizar na Ucrânia

  • Rússia reivindica controlo de localidade em Zaporíjia

    As tropas russas afirmam ter tomado controlo da localidade de Novodarovka, na região de Zaporíjia. Os militares ucranianos que estavam na localidade ainda entraram em confrontos, mas abandonaram as suas posições, segundo relataram fontes do exército russo à agência estatal russa RIA Novosti.

    As mesmas fontes acrescentam que o exército russo continua a avançar na região.

  • Rússia está a atacar sul da Ucrânia com drones

    A Força Aérea ucraniana relatou uma série de ataques com drones russos, que terão sido lançados a partir do Mar Negro, contra o sul da Ucrânia, especialmente contra a região de Odessa. Os alertas foram publicados no Telegram da Força Aérea.

  • Áustria garante que pode prescindir do gás russo em caso corte no fornecimento

    A Áustria, que importa da Rússia mais de 80% do gás que consome, está em condições de prescindir destes fornecimentos sem sofrer escassez, garantiu esta quinta-feira a ministra da Energia do país da Europa Central, Leonore Gewessler.

    A Áustria pode, e irá, sobreviver sem o gás russo“, destacou a ministra do partido ambientalista ‘Os Verdes’, através da sua conta na rede social X.

    A governante reagia às notícias de um possível corte no fornecimento russo à república alpina num futuro próximo.

  • Zelensky afirma que resistência ucraniana também tem de passar pela esfera cultural

    Volodymyr Zelensky defendeu hoje que a Ucrânia deve apostar na diplomacia cultural como forma de estabelecer “laços com o mundo global”. “Há coisas que os políticos, as figuras públicas, os media não conseguem transmitir, mas as emoções e a arte conseguem”, afirmou o Presidente ucraniano no seu discurso diário.

    Nesse sentido, o plano de resiliência interno de Kiev inclui um ponto relativo à aposta na produção de conteúdos culturais ucranianos, de forma a estabelecer a sua soberania cultural, que será supervisionada pelo Estado. A questão cultural já tem sido destacada por Zelensky, como forma de contrariar a propaganda russa e mostrar que a cultura ucraniana é totalmente separada da cultura russa.

    O plano de resiliência inclui ainda um ponto securitário, que o chefe de Estado também aprofundou hoje, em conjunto com o ministério da Administração Interna e os Serviços de Segurança. Na totalidade, o plano contém dez pontos, que serão apresentados na próxima semana.

  • Comissão Europeia aprova 4 mil milhões para reconstrução da Ucrânia

    Ursula von der Leyen anunciou hoje a aprovação pela Comissão Europeia de um pagamento de 4 mil milhões de euros para financiar o Ukraine Facility, um programa que contribui para a recuperação e reconstrução das infraestruturas, indústrias, economia da Ucrânia e prepara a sua adesão à UE.

    “À medida que nos aproximamos do 1000.º dia da guerra atroz da Rússia, vamos ajudar a manter o Estado da Ucrânia a funcionar enquanto o país luta pela sobrevivência. Estamos aqui a longo-prazo”, escreveu a presidente da Comissão Europeia, numa publicação no X.

  • Europa pede a Biden que fortaleça Kiev ao máximo antes de abandonar a Casa Branca

    Menos de duas semanas depois da eleições norte-americanas, a Europa está em alerta com a reeleição de Donald Trump, que prometeu “pôr fim à guerra em 24 horas”, antecipando um acordo com mais vantagens para Moscovo do que para Kiev. Para fazer frente a essa situação, líderes e oficiais europeus viraram-se para Joe Biden, com pedidos para que aumente o apoio a Kiev antes da mudança de administração.

    Os diálogos entre europeus e norte-americanos, que têm tido um caráter informal, incluem pedidos de mais armas e munições para a Ucrânia, mais sanções para a Rússia e o levantamento das proibições na utilização de certas armas contra alvos russos, relatam várias fontes com conhecimento das conversas à Bloomberg.

  • "Só a Ucrânia pode decidir como acabar esta guerra", defende Rutte

    O secretário-geral da NATO voltou a defender hoje o apoio militar à Ucrânia, para que possa negociar a partir de uma “posição de força”, assim como a sua integração na aliança atlântica. “Só o governo ucraniano é que pode decidir começar os diálogos com a Rússia sobre como pôr fim à guerra. Mas têm de o fazer a partir de uma posição de força. Por isso é que nós continuamos a entregar ajuda de defesa à Ucrânia, para ter a certeza que estão nessa posição quando o dia chegar”, afirmou Mark Rutte, em conferência de imprensa conjunta com o Presidente da Letónia, numa visita a um campo de treino no país.

    “Já deixámos claro que o futuro da Ucrânia é na NATO. É uma decisão que repetimos na cimeira em Washington — o caminho irreversível para a adesão”, sublinhou, citado pela Ukrinform, depois de ter sido questionado sobre a viabilidade real desta adesão no enquadramento atual.

  • Aposta de investidores em que Trump irá acabar a guerra faz preço de títulos de dívida ucraniana disparar

    O preço dos títulos de dívida ucraniana em dólar americano aumentaram 12%, no último mês, apoiados na crença dos investidores de que Donald Trump vai acabar rapidamente a guerra entre Rússia e Ucrânia, noticia o Financial Times.

    A eleição de Donald Trump, no passado 5 de novembro, tem provocado reações significativas nos mercados financeiros de todo o mundo. A promessa do futuro 47º presidente dos EUA de pôr um fim à guerra “num dia” terá dado confiança aos credores num cessar-fogo, que aumentaria a capacidade da Ucrânia de pagar a sua dívida.

    O crescimento do valor das obrigações da dívida ucraniana têm vindo a ultrapassar as expectativas desde que os mercados começaram a prever uma vitória do candidato republicano, a meados de outubro.

  • Promessa de Trump de acabar a guerra num dia "nunca vai acontecer", diz embaixador russo na ONU

    O embaixador russo no escritório das Nações Unidas em Genebra disse que um esforço de Donald Trump para por fim à guerra na Ucrânia será “bem-vindo”, ressalvando que a negociação terá de respeitar a “realidade no terreno”, noticia a Reuters.

    “A elite política norte-americana, independentemente de mudanças na política interna, insiste em manter uma posição de contenção de Moscovo e a troca de administração faz pouco para alterar isso”, afirmou Gennady Gatilov aos jornalistas. Continuou assinalando que “a única alteração possível é ao nível do diálogo entre os nossos países, algo que tem feito falta durante os últimos anos”.

    Abordou ainda a promessa de acabar com a guerra em menos de um dia, feita pelo Presidente eleito a 5 de novembro. “Trump prometeu acabar com a crise na Ucrânia de um dia para o outro. Ok, deixem-no tentar. Mas nós somos pessoas realistas e compreendemos que isto nunca vai acontecer”, afirmou.

  • Civil ucraniana executada pelo exército russo na região de Donestk motiva investigação

    Uma mulher ucraniana foi executada pelo exército russo na aldeia de Terni, na região de Donestk, em circunstâncias que motivaram o gabinete da Procuradoria regional a abrir uma investigação, segundo comunicaram no Telegram.

    De acordo com a informação avançada pelas forças ucranianas, os soldados russos abriram fogo contra uma civil que passava desarmada pela rua, tendo esta morrido no local.

    O comissário dos direitos humanos do parlamento ucraniano afirmou que o sucedido é uma grave violação nas regras de proteção da população civil em tempo de guerra, acordadas nas Convenções de Genebra. Numa publicação nas redes sociais, Dmytro Lubinets avisou que vai enviar cartas às Nações Unidas e ao Comité Internacional da Cruz vermelha a expor a situação.

  • Exército ucraniano repele ataque russo em Kupiansk

    O Estado-Maior das Forças Armadas Ucranianas desmentiu que soldados russos tenham entrado na cidade de Kupiansk, na região de Kharkiv, numa mensagem no Telegram.

    Os soldados ucranianos conseguiram manter o controlo da cidade durante um ataque russo, levado a cabo no dia de ontem, afirmam. Foi morta “uma parte significativa dos soldados” e “destruídos todos os veículos de guerra” que compunham a ofensiva.

  • Kremlin aumenta recompensa a feridos na guerra com quem Putin se encontra regularmente

    Vladimir Putin tem reuniões frequentes com participantes na guerra da Ucrânia, incluindo militares que tenham sido feridos, disse o porta-voz do Kremlin.

    Dimitry Peskov afirmou numa conferência de imprensa que o Presidente russo tem conversas longas, “sem câmaras”, com membros das Forças Armadas russas destacados na guerra.

    Hoje, a secretária de Estado da Defesa russa prometeu àqueles que fiquem incapacitados na guerra um aumento de 1 milhões de rublos (cerca de 8.500 euros), que passa assim a 4 milhões de rublos (cerca de 34.000 euros), noticiou a agência estatal russa TASS, no Telegram.

  • 10 feridos em bombardeamento ucraniano na região de Donetsk

    Um bombardeamento levado a cabo pelas Forças Armadas da Ucrânia na cidade de Horlivka, também conhecida como Gorlovka, na região de Donetsk, fez dez feridos, diz o presidente municipal, segundo noticia a agência russa RIA Novosti, no Telegram.

  • Envio de tropas norte-coreanas para a Rússia marcam último encontro entre Biden e Xi

    Joe Biden e Xi Jinping vão encontrar-se este sábado, à margem de uma cimeira internacional de cooperação económica em Lima, no Peru, onde deverão discutir a guerra na Ucrânia.

    Numa altura em que paira alguma incerteza sob o posicionamento da futura administração republicana quanto à Ucrânia, Joe Biden pretende expressar “grande preocupação” em relação ao apoio de Pequim a Moscovo e ao envio de tropas norte-coreanas para a frente de guerra, de acordo com fonte do Voice of America.

    Tudo aponta para que este seja o último encontro oficial entre Biden e Xi Jiping, presidentes das duas maiores economias do mundo, já que Trump toma posse em janeiro de 2025.

  • Eleição de Trump leva Coreia do Sul a reconsiderar envio de armamento para a Ucrânia

    A vitória eleitoral de Donald Trump está a levar o governo sul-coreano a reconsiderar o envio de armamento para ajudar o esforço de guerra ucraniano, segundo uma fonte do executivo asiático, consultada pela Bloomberg.

    Numa altura em que a Coreia do Norte acabou enviado tropas para lutar ao lado de russos na frente de batalha, a Coreia do Sul tornou mais sérias as considerações de mudar a política de não enviar equipamento de guerra para a Ucrânia, que tem vindo a seguir ao longo dos últimos dois anos.

    No entanto, Seoul fica agora à espera de ver não só qual será a abordagem de Trump à questão Ucrânia, mas também a forma como outras potências vão reagir a esse posicionamento da nova administração, afirmou o membro do governo.

    Depois da eleição do candidato republicano nas eleições presidenciais norte-americanas, o primeiro-ministro sul-coreano disse: “Não estamos a excluir o envio de armas”. Contudo, frisou que considerariam, antes de mais, o apoio através de “armas defensivas”.

  • Trump quer juntar Ucrânia e Rússia à mesa de negociações para acabar com a guerra, diz recente nomeação para a administração

    Donald Trump quer juntar a Rússia e a Ucrânia à mesa de negociações para pôr fim à guerra, disse Mike Waltz ao Voice of America, após ter sido nomeado para o cargo de conselheiro da Segurança Nacional da próxima administração norte-americana.

    “O Presidente foi muito claro sobre a sua vontade de juntar os dois lados à mesa das negociações. Ele está focado em acabar a guerra e não em continuá-la”, disse o congressista republicano da Flórida ontem, depois de uma reunião com Trump.

  • Trump não vai deixar Putin destruir Ucrânia, acredita o Presidente polaco

    Sendo Trump um “lutador nato, gosta de lutar e, acima de tudo, não gosta de perder” e tendo os norte-americanos gasto tanto na Ucrânia, o Presidente da Polónia acredita que o agora eleito Presidente dos Estados Unidos da América não vai deixar cair o país.

    “Não consigo imaginar que o Presidente Donald Trump permita que a Rússia destrua a Ucrânia, na qual os Estados Unidos, na qual o contribuinte norte- americano, por cujo dinheiro o Presidente Donald Trump será em breve responsabilizado quando assumir o cargo, investiu quantias tão grandes”, disse ontem Andrzej Duda numa conferência de imprensa.

  • Bom dia, vamos continuar a seguir aqui a guerra na Ucrânia. Pode ler o que se passou ontem neste outro artigo em direto.

    Com Trump, a questão territorial passa a segundo plano. Kiev quer “garantias de segurança”

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

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