Histórico de atualizações
  • O acompanhamento da cobertura do discurso de Donald Trump, para apresentar nova candidatura à nomeação republicana para a Casa Branca, termina aqui.

    Obrigada por nos ter escolhido.

    Boa noite!

  • Trump não vai contar com Ivanka Trump na campanha de 2024

    Ivanka Trump não fará parte da campanha de Donald Trump em 2024. A filha do antigo Presidente norte-americano decidiu retirar-se da política e nem esteve presente no anúncio feito pelo pai esta terça-feira.

    Em comunicado citado pelo jornal The Guardian, Ivanka Trump referiu que, desta vez, vai dar prioridade aos seus filhos, que são pequenos. “Não pretendo envolver-me na política”, sublinhou.

    Embora apoie o meu pai, no futuro, darei este apoio fora da esfera política.”

    Duas fontes ouvidas pela CNN garantiram que Ivanka não quer voltar à vida política e que tem consciência de que isso não seria uma coisa positiva para ela e para a sua família. A filha de Trump terá tomado essa decisão logo após as últimas eleições presidenciais e a sua posição não mudou desde então.

  • Apesar do anúncio de Trump, candidatos que vão à segunda volta mantêm o apelo ao voto

    Apesar do anúncio de Donald Trump, a segunda volta das eleições intercalares americanas está marcada para 6 de dezembro. E o senador democrata Raphael Warnock aproveitou que Donald Trump confirmou a sua candidatura à Casa Branca em 2024 para captar a atenção dos eleitores norte-americanos.

    “Eu sei que vocês estão focados em Donald Trump esta noite, mas vamos concentrar-nos na Geórgia”, escreveu no Twitter.

    Raphael Warnock vai disputar a segunda volta com o republicano Herschel Walker. Nas eleições anteriores, a vitória deste democrata na Geórgia deu a maioria ao seu partido e, foi graças a Warnock, que o partido conseguiu o controlo do Senado.

  • "Donald Trump falhou com a América", disse Joe Biden

    Depois do anúncio da candidatura de Trump para 2024, chegaram as reações e Joe Biden foi, aliás, um dos primeiros a reagir. No Twitter, o Presidente dos Estados Unidos publicou um vídeo, que enumera vários setores que Biden considera que foram destruídos durante a administração de Trump, como os serviços de saúde e os direitos das mulheres.

    “Donal Trump falhou com a América”, disse.

  • "O regresso da América começa agora." Contra a inflação, a "humilhação" dos EUA e para um 'boost' aos republicanos, Trump está de volta

    Por “amor”, Trump candidata-se à presidência em 2024 para “salvar o país” do “tempo de dor e desespero” do mandato de Biden. Promete que EUA serão “respeitados” — e que trará de volta glória perdida.

    “O regresso da América começa agora.” Contra a inflação, a “humilhação” dos EUA e para um ‘boost’ aos republicanos, Trump está de volta

  • Biden reage a anúncio de recandidatura de Trump e diz que ex-líder falhou aos EUA

    O Presidente norte-americano, Joe Biden, disse hoje que Donald Trump “falhou aos Estados Unidos”, numa reação ao anúncio da recandidatura do seu antecessor.

    Numa breve mensagem na rede social Twitter, publicada a partir da ilha indonésia de Bali, onde Joe Biden se encontra a participar na cimeira do G20, o dirigente norte-americano disse que “Trump falhou aos EUA”.

    Por sua vez, o presidente do Comité Nacional Democrata, Jaime Harrison, disse em comunicado que Trump foi um fracasso enquanto Presidente e que, por isso, perdeu as eleições em 2020. “Vai perder de novo”, notou.

    “Os democratas estão prontos para lembrar os americanos o que Trump trouxe para a América: o pior registo de empregos desde a Grande Depressão, mil milhões em impostos para os mais ricos e corporações”, acrescentou.

    O ex-Presidente norte-americano Donald Trump anunciou na noite de terça-feira a terceira recandidatura à Casa Branca e prometeu “trazer a América de volta”.

  • "Não precisava disto." Trump candidata-se pelo amor aos EUA

    Donald Trump voltou a apontar o dedo ao atual chefe de Estado, acusando Joe Biden de “destruir a economia”, que, durante o seu mandato, era a “maior de sempre”.

    Os quatro anos de mandato de Biden — a “pausa” — teve apenas uma coisa positiva, de acordo com Trump: “O mal que fez a toda a gente. Toda a gente vê isso”.

    Adicionlamente, Donald Trump disse que não “precisava” de se candidatar, mas, como “ama o país”, sente que tem o dever de o “salvar”.

  • Trump admite que intercalares podiam ter sido melhores — e justifica com o facto de "cidadãos não entenderem a gravidade da dor"

    O ex-Presidente dos EUA vincou que há “dois anos” o país era uma “grande nação”, mas que agora sofreu um “declínio” por conta dos “democratas lunáticos de esquerda radical”. Contudo, “não é um destino” que a população deva “aceitar”. “Acredito que vão rejeitar uma plataforma de ruína nacional; vão aceitar uma plataforma de glória e grandeza dos EUA.”

    Sobre as eleições intercalares, Trump começou por criticar o “tempo de espera longo e desnecessário” na contagem de voto, equivalente ao que acontece em país “do terceiro mundo”.

    A seguir, o candidato à Casa Branca anunciou que os republicanos voltaram a ganhar a Câmara dos Representantes. Contudo, admitiu depois que os resultados podiam ter sido melhores. “Os cidadãos ainda não se aperceberam da gravidade da dor que a nossa nação está a enfrentar e o sofrimento”.

    “Não o sentem, mas sentirão muito em breve”, preconizou, dizendo que 2024 “tristemente será” tudo “muito pior”. “A votação será muito diferente” das intercalares”, acredita ainda Trump.

  • Trump reage a ataque na Polónia: "As pessoas ficaram loucas e descontroladas" — e culpa Biden pela ameaça nuclear

    Donald Trump volta a frisar que os Estados Unidos “estão a ser humilhados e enfraquecidos”, lembrando a retirada das tropas dos EUA do Afeganistão. “Foi dos momentos mais embaraçosos. Perdemos vidas, os EUA foram humilhados e deixámos milhões de dólares lá.”

    No que concerne à guerra na Ucrânia, Donald Trump garante que o conflito “nunca teria acontecido se fosse Presidente”: “Até os democratas admitem isso”. “Os nossos inimigos riem-se de nós.”

    Sobre o míssil disparado na Polónia, Donald Trump reparou que as “pessoas ficaram loucas e descontroladas”.

    “Temos agora um Presidente que adormece em conferência globais, que chama um país o nome de outro”, lamentou Donald Trump, que recordou a “ameaçou nuclear”, algo “inimaginável há dois anos”.

    As alterações climáticas foram outros dos tópicos abordados durante o discurso. Trump estranha que os EUA deem mais prioridade ao “green new deal” — programa para combater as alterações climáticas — do que à “ameaça nuclear”.

    Por isso, Trump estranha que Biden e os “democratas radicais” tenham as prioridades trocadas, sendo que — com isso — colocaram os EUA “de joelhos”. “Mas estamos aqui para dizer que isso não tem de ser assim.”

  • Trump: "Mandato de Biden foi um tempo de dor, dificuldades, ansiedade e desespero"

    O agora candidato volta a lembrar que o “eixo do mal” foi “desarmado” em apenas quatro anos por Trump e por “grandes guerreiros”. “A Coreia do Norte não disparou nenhum míssil balístico e Kim-Jong Un e eu construímos uma muito boa relação”, disse, destacando que isso é uma “coisa boa, não é um má coisa, é, aliás, uma coisa muito boa”.

    “Diziam que eu começar uma guerra, em 2016. Mas fui o Presidente sem nenhum guerra durante o período mais longe. A América tinha paz”, garantiu Donald Trump.

    “Sob a nossa liderança, a nação era gloriosa, era uma nação importante e livre”, lembrou Donald Trump, salietando que agora os EUA são uma “nação em declínio, falhada”. “O mandato de Joe Biden foi um tempo de dor, dificuldades, ansiedade e desespero.”

    Para exemplificar o seu ponto de vista, Donald Trump recorreu a inflação — “a maior em 50 anos”— e o preço dos combustíveis é “o mais alto de sempre”. Além disso, acusou Joe Biden de deitar por terra a independência energética dos EUA.

    Sobre as migrações, Donald Trump disse que os EUA estavam a ser “invadidos por pessoas desconhecidas” que entram no “país por razões sinistras e más”: “Pagaremos um preço muito alto nos próximos anos”.

  • Trump sugere que China interferiu nas eleições de 2020 e diz que "Rússia, Coreia do Norte, China e Irão respeitavam os EUA"

    Donald Trump continua a elencar os sucessos do seu mandato: “A inflação era inexistente, a fronteira do sul estava controlada, as drogas estavam em mínimos em décadas, conseguimos a independência energética e a China estava menos forte em todas as frentes e a pagar milhões de taxas”.

    Garantindo que nunca “recebeu um dólar” da China, Donald Trump sugeriu mesmo que Pequim teve um “papel ativo” nas eleições de 2020: “Just saying”.

    “A Rússia, a Coreia do Norte, o Irão e a China estavam em xeque. Eles respeitavam os EUA. Melhor: respeitavam-me. Eu conhecia-os bem”, sinalizou o agora candidato à Casa Branca.

  • "O regresso da América começa agora." Donald Trump oficializa candidatura

    “O regresso da América começa agora.” Foi com estas palavras que Donald Trump confirmou a candidatura à Casa Branca, em 2024.

    Lembrando que, durante o seu mandato, os Estados Unidos viviam uma “época dourada” e eram uma “nação que estava no pináculo do poder” e desfrutava de um “grande prestígio”, Donald Trump destacou que os EUA “estavam bem” e estavam “a prosperar como nunca”.

    “Tirámos muito da pobreza. Depois do vírus, tomei ações decisões: salvei vidas e a economia. Os EUA recuperaram economicamente”, afirmou Donald Trump.

  • Trump vai mesmo candidatar-se: já preencheu a documentação para que tal se concretize

    O ex-Presidente dos EUA vai mesmo candidatar-se à presidente norte-americano. Donald Trump já preencheu a documentação junto à autoridade eleitoral para que tal se concretize, avança a AFP.

  • Principal candidato de Trump às primárias republicanas deixa críticas ao ex-Presidente: "Veja os resultados"

    Ron DeSantis, o principal candidato de Donald Trump nas primárias republicanas, criticou o ex-Presidente norte-americano, principalmente pelas críticas que este lhe tem endereçado.

    Para Ron DeSantis, o ex-Presidente tem de aceitar as críticas. Falando do seu próprio exemplo, o governador recém-eleito disse que ninguém foi “mais atacado” do que ele, particularmente pelos meios de comunicação sociais.

    “O que se aprende é que é tudo barulho. E tudo o que importa é estás a liderar? Estás a arranjar os problemas? Estás a dar algo às pessoas?”, questionou Ron DeSantis, acrescentando que isso é que importa na vida política.

    As críticas são sinal de que está a fazer um bom trabalho. “Ao final do dia, só queria dizer às pessoas para irem verificar os resultados da última terça-feira à noite”.

  • Republicanos deverão conseguir controlar Câmara dos Representantes

    O Partido Republicano deverá conquistar a maioria na Câmara dos Representantes, informa o Decision Desk, a entidade que publica os resultados eleitorais dos EUA.

    O republicano Kevin Kiley deverá conquistar um dos lugares na Câmara dos Representantes no estado da Califórnia, que os democratas tinham ganhado há quatro anos.

  • Boa noite,

    seja bem-vindo ao liveblog do Observador que vai acompanhar o discurso do ex-Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No passado dia 7 de novembro, o antigo chefe de Estado anunciou, num comício na véspera das eleições intercalares, que iria “fazer um grande anúncio” esta terça-feira, provavelmente relacionado com a candidatura à Casa Branca em 2024.

    Caso se confirmar a candidatura, esta será a terceira vez que Donald Trump concorre às eleições presidenciais norte-americanas, após ter vencido Hillary Clinton em 2016 e ter perdido a reeleição — para Joe Biden — em 2020.

    Donald Trump poderá, assim, voltar a ter um papel mais ativo na política norte-americana. No entanto, após os resultados nas últimas intercalares, o seu papel de líder do partido está a ser questionado por vários republicanos.

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