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Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui, mas pode acompanhar as notícias mais recentes relacionadas com a guerra na Ucrânia neste novo liveblog.

    Putin fala em reunião do Ministério dos Negócios Estrangeiros depois de acordo de segurança entre EUA e Ucrânia

  • Brigada de combate ucraniana "captura dezenas de soldados russos em Kharkiv"

    Uma brigada de combate ucraniana terá alegadamente capturado dezenas de soldados russos no meio de combates na região de Kharkiv, avançou a Sky News.

    A brigada afirmou que as tropas foram feitas prisioneiras durante operações de combate em torno da cidade de Vovchansk, no norte da Ucrânia.

  • Países da UE apoiam prolongar proteção temporária a refugiados ucranianos até março de 2026

    Os países da União Europeia (UE) apoiaram hoje a prorrogação por mais um ano, até março de 2026, da proteção temporária concedida aos refugiados ucranianos, que são atualmente 4,2 milhões no território do bloco europeu.

    O assunto foi discutido na reunião de ministros da Justiça e Assuntos Internos da UE, que decorre entre hoje e sexta-feira no Luxemburgo e conta com a presença da ministra da Administração Interna, Margarida Blasco.

    Em conferência de imprensa, a Comissária Europeia para os Assuntos Internos, Ylva Johansson, disse que este apoio é “uma mensagem importante” para a Ucrânia e seus cidadãos.

    A Comissão Europeia propôs no início da semana que a prorrogação das proteções temporárias é “necessária devido aos contínuos ataques da Rússia a infraestruturas civis e críticas em toda a Ucrânia, que impedem o regresso seguro dos refugiados”.

  • Biden diz que outros países terão de esperar enquanto EUA fornece apoio de defesa aérea à Ucrânia

    Joe Biden afirmou que o apoio de defesa aérea dos EUA continuará a centrar-se na Ucrânia e que outros países terão de esperar.

    “Até ao momento, cinco países comprometeram-se a fornecer baterias Patriot e outros sistemas de defesa aérea, e os países que esperam receber sistemas de defesa aérea da nossa parte terão de esperar. Tudo o que temos irá para a Ucrânia até que as suas necessidades sejam satisfeitas. E então cumpriremos os compromissos que assumimos com outros países”, disse o Presidente dos EUA, citado na CNN.

  • Biden: "Isto é um lembrete para Putin de que não estamos a recuar"

    Depois de assinar o acordo de segurança bilateral de 10 anos com a Ucrânia, Joe Biden afirmou que este é “um lembrete para Putin de que não estamos a recuar”, citou a Sky News.

    Numa conferência conjunta com Volodymyr Zelensky, o Presidente dos EUA voltou a assegurar que vai permanecer ao lado do país invadido pela Rússia e afirmou que a paz duradoura deve ser garantida pela capacidade da Ucrânia de se defender.

  • Zelensky diz ter recebido a garantia de que a China não vai vender armas à Rússia

    O Presidente ucraniano afirmou ter recebido a garantia por parte da China de que o país não vai fornecer armas à Rússia.

    “Tive uma conversa telefónica com o líder da China. Ele disse que não vai vender qualquer arma à Rússia”, disse Zelensky, citado na CNN, acrescentando: “Vamos ver. Se ele for uma pessoa respeitável não o vai fazer. Porque ele deu-me a sua palavra.”

  • Acordo de segurança com os EUA beneficia toda a gente no mundo, diz Zelensky

    Volodymyr Zelensky afirmou que o acordo de segurança bilateral assinado hoje com os EUA beneficia toda a gente no mundo, uma vez que a Rússia “é uma ameaça global real”.

    “Este é um acordo sobre medidas para garantir uma paz sustentável e, por conseguinte, beneficia toda a gente no mundo”, disse o Presidente ucraniano, acrescentando ser sobre como “tornar as nossas nações mais fortes”.

    Zelensky referiu ainda que o acordo é uma “ponte” para a adesão da Ucrânia à NATO.

  • Zelensky diz que empréstimo de 50 mil milhões de dólares é um "passo vital"

    Na conferência de imprensa conjunta com Joe Biden, Volodymyr Zelensky agradeceu ao Presidente dos EUA pela sua liderança na decisão do G7 sobre o empréstimo de 50 mil milhões de dólares para a Ucrânia, afirmando que o acordo é um passo vital para a prestação de apoio sustentável à Ucrânia, avançou o The Guardian.

  • "Hoje é um dia histórico", diz Zelensky depois de assinar acordo de segurança com EUA

    O Presidente ucraniano caracterizou o dia de hoje como um “dia histórico” e afirmou que o acordo de segurança bilateral assinado com os EUA é “sobre a segurança e, por conseguinte, sobre a proteção da vida humana”.

    Segundo cita o The Guardian, Volodymyr Zelensky disse que este é o acordo mais forte desde a independência da Ucrânia e agradeceu a Joe Biden pela sua liderança e pelos anos de apoio à Ucrânia.

    “Estou orgulhoso do nosso povo e do que a Ucrânia consegue fazer. Estou muito grato a todos os americanos, a toda a gente nos EUA, que dá ênfase à liderança americana.”

  • Japão acorda financiamento de 4.173 milhões de euros a Kiev

    O Japão acordou financiar a Ucrânia em 4.500 milhões de dólares (cerca de 4.173 milhões de euros) este ano, no âmbito de um acordo sobre segurança e cooperação bilateral hoje assinado entre os dois países.

    Este é o primeiro acordo que a Ucrânia assina com um parceiro fora da Organização do Tratado Atlântico Norte (NATO, na sigla em inglês).

    “O documento estabelece as principais orientações do apoio, a longo prazo, do Japão, no domínio da segurança e defesa, ajuda humanitária, recuperação e reconstrução”, segundo uma nota da Presidência ucraniana.

  • Zelensky apela ao G7 para que desenvolva um plano semelhante ao "Plano Marshall" para a Ucrânia

    Volodymyr Zelensky apelou aos líderes do G7 para que desenvolvam um plano claro para a recuperação da Ucrânia depois da guerra, como o “Plano Marshall”, “a tempo da cimeira da NATO em Washington”, que terá lugar no início de julho.

    “Nós precisamos de um plano claro para a recuperação, semelhante ao Plano Marshall para a Europa depois da guerra”, disse o Presidente ucraniano, citado na CNN.

    “Amigos, vamos elaborar juntos um plano de recuperação e confirmá-lo com uma declaração conjunta do G7, uma declaração de recuperação”, disse.

  • Biden e Zelensky assinam acordo de segurança de 10 anos

    O Presidente dos EUA e o seu homólogo ucraniano assinaram hoje, à margem da cimeira do G7, um acordo bilateral de segurança para os próximos 10 anos, avançou o The Guardian.

    A Casa Branca já tinha informado que Joe Biden e Volodymyr Zelensky iam aproveitar a reunião do G7 para um encontro, seguido de uma conferência de imprensa conjunta.

    Quanto ao acordo, é uma forma de garantir a capacidade defensiva ucraniana e de enviar a Moscovo um sinal claro.

  • Von der Leyen diz que todos os líderes do G7 vão contribuir para o empréstimo à Ucrânia

    A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que todos os líderes do G7 vai contribuir para o empréstimo no valor de 50 mil milhões de dólares à Ucrânia, no qual serão também utilizados os juros dos bens russos congelados.

    “Todos os G7 estão a contribuir para este empréstimo. São os lucros inesperados dos ativos russos imobilizados na Europa que lhe servirão”, disse, citada no The Guardian.

    “Os ministros das finanças estão agora a analisar os pormenores — por exemplo, a questão dos apoios que são necessários — e irão esclarecer esta questão o mais rapidamente possível”, acrescentou.

  • Empréstimo à Ucrânia pago com juros dos bens russos congelados é um "passo histórico", diz Scholz

    O chanceler alemão, Olaf Scholz, afirmou que o acordo para conceder à Ucrânia um empréstimo de 50 mil milhões de dólares até ao final do ano, utilizando os juros dos bens russos congelados, é um “passo histórico”.

    “O acordo é um forte compromisso que dá aos ucranianos a coragem para fazerem o que é necessário para defenderem a sua independência e soberania”, disse Olaf Scholz, citado no The Guardian.

    Afirmou também ser “um claro sinal” para Vladimir Putin de que “não pode simplesmente aproveitar-se de uma situação e esperar que consiga vencer esta guerra”.

  • "Temos de tentar infligir o máximo de danos aos países que impuseram sanções", diz Medvedev

    Em resposta às sanções impostas pelo Ocidente, o vice-presidente do Conselho de Segurança russo, Dmitri Medvedev, afirmou que a Rússia vai transformar a vida dos países “num pesadelo permanente”.

    “Devemos tentar todos os dias causar o máximo de danos possível aos países que impuserem estas restrições ao nosso país e a todos os nosso cidadãos. Atacá-los onde dói”, escreveu Medvedev no Telegram.

    “Para isso, temos de continuar a procurar as vulnerabilidades críticas das suas economias e atingi-las em todos os domínios. Causar danos em todos os sítios, paralisando o trabalho das suas empresas e agências governamentais. Encontrar problemas nas suas tecnologias mais importantes e atacá-los sem piedade. Destruir literalmente a sua energia, indústria, transportes, serviços bancários e sociais. Instilar o medo do colapso iminente de todas as infra-estruturas críticas”, acrescentou.

  • Stoltenberg quer pacote militar de 40 mil milhões de dólares por ano para a Ucrânia

    Questionado sobre o acordo do G7 para conceder à Ucrânia um empréstimo de 50 mil milhões de dólares até ao final do ano, o secretário-geral da NATO afirmou ser um empréstimo que não se focará apenas no apoio militar, mas também no financiamento do governo ucraniano e “outras formas de apoiar a estabilidade macroeconómica”. No entanto, revelou ter uma proposta, que ainda não foi acordada, de 40 mil milhões por ano para apoio militar para o país invadido pela Rússia.

    “Isso irá permitir manter o nível de apoio militar que temos dado e, ao nos comprometermos no longo prazo, asseguraremos que a Ucrânia poderá ter capacidade de previsão e responsabilização porque já houve outros exemplos em que os aliados prometeram apoio mas que não chegou”, começou por dizer Jens Stoltenberg, à margem da reunião dos ministros da Defesa da NATO, em Bruxelas.

    “Eu espero que os aliados concordem com esta proposta porque os ucranianos precisam de previsibilidade e impedir assim aquilo que aconteceu nos últimos meses, com atrasos na chegada de apoio que criou grandes problemas para os ucranianos no campo de batalha.”

    “E precisamos também de mostrar a Putin que ele não nos pode descartar. Quanto mais ele pensar que poderá manter-se na sua e que nós iremos desistir esta guerra vai continuar. Portanto, quanto mais melhor comunicarmos e mais claramente demonstrarmos que nós estamos a ajudar os ucranianos a acabar esta guerra mais rapidamente esta acabará, e acabará quando Putin perceber que não irá ganhar no campo de batalha”, concluiu.

  • Zelensky agradece atribuição de 50 mil milhões de dólares pelo G7

    Volodymyr Zelensky recorreu à rede social X para agradecer aos países que compõem o G7 pelo acordo em relação à estrutura para um empréstimo que vai garantir à Ucrânia fundos de cerca de 50 mil milhões de euros.

    “Cimeira do G7. Apoio inequívoco à Ucrânia, ao direito internacional e a uma paz justa”, escreveu o Presidente ucraniano.

    “A cada dia fortalecemos as nossas posições e a nossa defesa da vida”, afirmou.

  • Ucrânia e Japão assinam acordo de segurança de 10 anos

    À margem da cimeira do G7, a Ucrânia e o Japão assinaram hoje um acordo de segurança, com vigência de 10 anos, avançou Volodymyr Zelensky na rede social X.

    “Em 2024, o Japão vai fornecer à Ucrânia 4,5 mil milhões de dólares e continuará a apoiar-nos durante todo o período de 10 anos do acordo”, escreveu o Presidente ucraniano, acrescentando: “Isto inclui assistência em matéria de segurança e defesa, ajuda humanitária, cooperação técnica e financeira, bem como esforços conjuntos na Fórmula da Paz. Além disso, o acordo implica sanções contra o agressor e esforços para responsabilizar o agressor. Também apreciamos muito que o Japão coopere com a Ucrânia na reconstrução e recuperação.”

    “Para o Japão, este tipo de acordo e este nível de apoio são um avanço. Vemos isto e agradecemos ao Japão pela sua solidariedade inabalável com o nosso país e o nosso povo, bem como pela sua dedicação à proteção da vida e do direito internacional”.

  • Papa associa-se a pedido de trégua olímpica proposta pela ONU

    “Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris são uma oportunidade para a paz”, declara Papa Francisco.

    Papa associa-se a pedido de trégua olímpica proposta pela ONU

  • Jornalista Evan Gershkovich vai ser julgado na Rússia por espionagem para a CIA

    O Ministério Público russo anunciou hoje que o jornalista norte-americano Evan Gershkovich, do Wall Street Journal, vai em breve ser julgado por espionagem, sendo acusado de ter recolhido informações sobre uma fábrica de tanques para a CIA.

    Segundo o Ministério Público russo, o julgamento do correspondente do Wall Street Journal na Rússia vai decorrer em Ekaterinburg, nos Urais, onde foi detido em março de 2023.

    “O processo penal foi remetido para o tribunal regional de Sverdlovsk para apreciação do mérito”, indicou o Ministério Público russo, sublinhando que o jornalista “recolheu informações secretas” sobre a empresa Uralvagonzavod para os serviços secretos norte-americanos.

    Evan Gershkovich rejeita as acusações de “espionagem”, assim como o fazem os Estados Unidos, o jornal em que trabalha, o seu círculo próximo e a sua família.

    Repórter do Wall Street Journal, Evan Gershkovich foi detido pelo FSB (serviços secretos russos, herdeiros do soviético KGB) durante uma reportagem em Ekaterinburg, nos Urais, e incorre numa pena até 20 anos de prisão.

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