Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Secretário-geral da NATO não quer a Polónia a abater mísseis russos nos céus da Ucrânia

    Obrigada por nos acompanhar, até já.

  • Marinha portuguesa acompanhou passagem de força russa por mais de 24 horas

    A Marinha portuguesa acompanhou a passagem de uma força naval russa, composta por uma fragata e por um navio reabastecedor, que atravessou áreas marítimas de interesse nacional nas últimas 24 horas.

    Em comunicado, a Marinha adiantou que esta operação monitorizou a fragata Neustrashimy e o reabastecedor Yelnya, que cruzaram as áreas marítimas de interesse nacional e a Zona Económica Exclusiva (ZEE) dos Açores, rumo às Caraíbas.

    O Centro de Operações Marítimas coordenou com o Comando da Zona Marítima dos Açores o emprego do navio patrulha oceânico Sines, que iniciou o acompanhamento na madrugada de sábado.

    Este acompanhamento, que se realizou no extremo noroeste da ZEE açoriana, terminou hoje de manhã, tendo-se prolongado por mais de 24 horas, referiu ainda a Marinha que, através destas ações de monitorização e vigilância, “garante a defesa e segurança dos espaços marítimos sob soberania, jurisdição ou responsabilidade nacional”.

    Essas operações, de acordo com o comunicado, contribuem também para a proteção dos interesses de Portugal e das suas infraestruturas críticas e asseguram o cumprimento dos compromissos internacionais assumidos no quadro da Aliança Atlântica (NATO).

  • Dois mortos e mais de 20 feridos em ataque em Kharkiv

    Dois ataques russos atingiram, este sábado, a aldeia de Budy, cerca de 15 quilómetros a sudoeste da cidade de Kharkiv, matando duas pessoas e ferindo outras 20, escreve o Kyiv Independent, citando o ministro do Interior da Ucrânia.

    Cerca de meia hora depois de os serviços de emergência terem chegado ao local, as forças russas lançaram um segundo ataque.

    Três trabalhadores dos serviços de emergência, um polícia e 20 civis, incluindo crianças, ficaram feridos.

  • Ataques russos à região de Kherson fazem três mortos

    Dois ataques russos à região de Kherson fizeram este sábado três vítimas mortais e cinco feridos, escreve o Kyiv Independent, citando o governador da região, Oleksandr Prokudin.

    Durante a tarde, um homem de 41 anos morreu na vila de Tokarivka. Esta manhã, duas mulheres — uma com 50 e outra com 71 anos — perderam a vida em Pryozerne, nos arredores da cidade de Kherson.

  • Rússia avisa que Europa pode estar no "ponto de mira" se aceitar mísseis dos EUA

    Dimitri Peskov reagiu à informação de que os EUA iriam instalar novos mísseis na Alemanha, a partir de 2026, com um alcance mais longo do que os sistemas norte-americanos.

    Rússia avisa que Europa pode estar no “ponto de mira” se aceitar mísseis dos EUA

  • Três mortos e vários feridos em dois ataques russos à Ucrânia

    Um dos ataques atingiu a localidade de Prioserne e matou duas mulheres, uma de 72 anos e outra de 50. Há ainda mais três feridos a registar no mesmo ataque.

    Três mortos e vários feridos em dois ataques russos à Ucrânia

  • Budanov confirma que Putin sobreviveu a várias tentativas de assassinato

    Kyrylo Budanov, o líder dos serviços secretos militares ucranianos, afirmou que o Presidente russo já sobreviveu a várias tentativas de assassinato. “Houve algumas, mas como se pode ver até agora não foram bem sucedidas”, disse em entrevista ao New Voice of Ukraine.

    Budanov disse ainda que, estando Vladimir Putin no poder há mais de 20 anos, os russos têm medo de o perder, comparando o sentimento que viveriam perante a sua morte ao que aconteceu após a morte de Josef Stalin.

    “Ela [a avó de Budanov] disse que naquela época [depois da morte de Stalin], as pessoas sentiram que todo o seu mundo colapsou. Não sabiam como continuar a viver”, afirmou.

  • "É um erro que podemos esquecer", diz Zelensky sobre lapso de Biden

    No final da cimeira da NATO, em Washington, o Presidente norte-americano enganou-se e ao apresentar o líder ucraniano em palco e chamou-lhe Vladimir Putin. Um erro que a Ucrânia pode esquecer, garantiu este sábado Volodymyr Zelensky.

    “Os Estados Unidos deram muito apoio aos ucranianos. Podemos esquecer alguns erros, penso eu”, disse Zelensky aos jornalistas no aeroporto Shannon (Irlanda), onde se encontrou com o primeiro-ministro Simon Harris.

    Dois lapsos numa noite. Biden chama Putin a Zelensky e “vice-presidente Trump” a Kamala Harris

    Depois de Joe Biden lhe chamar Vladimir Putin, um erro que rapidamente corrigiu, Zelensky respondeu de imediato com humor. “Sou melhor do que ele”, afirmou. “É muito melhor”, concordou Biden.

  • Starmer renova compromisso do Reino Unido para aumentar investimento em defesa

    O primeiro-ministro britânico garantiu que o país está “absolutamente comprometido” com o aumento do investimento em defesa. Em entrevista à CNN, Keir Starmer revelou que pretende ultrapassar a meta de 2% pedida pela NATO e chegar aos 2,5%.

    Apesar de não apresentar um calendário para este aumento, Starmer sublinhou que a sua posição não podia ser mais clara: “um apoio incondicional à NATO”. “Temos orgulho em ser um dos países que estava na fundação da NATO … Temos orgulho nessa história”, acrescentou.

  • República Checa vai enviar milhares de munições para a Ucrânia

    O Presidente da República Checa anunciou que o país vai fornecer à Ucrânia 50.000 munições durante os meses de julho e agosto. Entre setembro e o final do ano, Kiev vai receber entre 80.000 e 100.000 munições por mês, revelou.

    A iniciativa foi divulgada um dia depois da cimeira da NATO, em Washington, onde foram anunciados novos apoios à Ucrânia, em guerra há mais de dois anos.

    Biden anuncia 225 milhões de dólares para Ucrânia em reunião com Zelensky

  • Pyongyang rejeita declaração da NATO que condena alegado envio de armas a Moscovo

    A Coreia do Norte “denunciou nos termos mais fortes possíveis” a declaração conjunta da NATO que condena o alegado fornecimento de armas a Moscovo por Pyongyang, informou hoje a agência de notícias oficial norte-coreana.

    Numa declaração conjunta aprovada durante a cimeira da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), que decorreu esta semana em Washington, os líderes da aliança acusaram a Coreia do Norte de “alimentar a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia” ao “fornecer ajuda militar direta” a Moscovo.

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros norte-coreano “denuncia nos termos mais fortes possíveis e rejeita a ‘declaração’”, indicou a agência KCNA.

    A declaração da NATO “é um programa agressivo que incita a uma nova Guerra Fria e a um confronto militar global” e “exige uma nova força e um novo modo de ação contra ela”, acrescentou a agência.

  • Ucrânia espera convite da NATO a qualquer momento

    Depois de três dias de cimeira em Washington a Ucrânia parece confiante sobre a adesão à NATO. “O convite à Ucrânia permanece na agenda e pode ser feito a qualquer momento”, sublinhou a vice-primeira-ministra para a Integração Europeia e Euro-Atlântica ucraniana num artigo publicado este sábado no New Voice.

    “Enquanto esperamos esse momento, a Ucrânia está a tornar-se politicamente e militarmente mais integrada na Aliança”, acrescentou Olha Stefanishyna.

    A representante ucraniana lembrou, no entanto, que é importante assegurar que o futuro dos ucranianos não é usado como uma moeda de troca nas negociações com o agressor. “Não há ameaças, desafios ou eleições que mudem o facto de que o futuro da Ucrânia é na NATO”, escreveu.

  • Bom dia, vamos continuar a seguir nesta nova ligação a guerra na Ucrânia. Pode recordar o que se passou ontem neste liveblog que agora arquivamos.

    F-16 podem não chegar a Kiev ainda durante o verão

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