Atualizações em direto
  • "Os tribunais de países da NATO são politizados", diz Zakharova

    A Diretora de Informação e Imprensa do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova, considerou, através de uma publicação no Telegram, que os tribunais da NATO são politizados.

    Zakharova referia-se ao arresto de propriedade russa por parte da Finlândia. O Presidente finlandês, Alexander Stubb, tinha garantido ontem que este arresto era “uma decisão dos tribunais e não uma decisão política”.

  • Duas crianças mortas no ataque russo a um prédio em Kherson

    Já são duas as crianças mortas no ataque noturno russo a um prédio de nove andares em Kherson.

    Assim, as duas vítimas mortais resultantes deste ataque são ambas crianças: dois rapazes de 12 e 15 anos. O corpo do rapaz de 15 anos ainda se encontra entre os escombros, noticia o Kyiv Independent.

  • Ucrânia mostra "nervosismo considerável" ao pedir mísseis Tomahwk aos EUA, diz o Kremlin

    Os líderes da Ucrânia estão claramente nervosos com os progressos russos ao longo da linha da frente, disse esta manhã o porta-voz do Kremlin na sua habitual conversa com os jornalistas. Isto porque Kiev está a pedir aos Estados Unidos o envio de mísseis Tomahawk de longo alcance.

    Dmitry Peskov garante que a Rússia avançou nos últimos três meses no ritmo mais rápido dos últimos dois anos na linha da frente e que, “no contexto desta dinâmica, o regime de Kiev está a começar a mostrar um nervosismo considerável”, afirmou, citado pela agência de notícias Reuters.

    E acrescentou que os planos da Ucrânia, secretos ou não, “resumem-se a Kiev arrastar os países ocidentais para a guerra até às orelhas, o mais rapidamente possível, e legitimá-la. Todos estes truques têm este objetivo final. É assim que nós vemos as coisas”.

    Peskov reagia assim às notícias dos dois últimos dias que davam conta de que o Presidente Volodymyr Zelensky tinha pedido a Washington mísseis Tomahawk, que têm um alcance de 2.500 km.

    Foi uma fuga de informação da Casa Branca, divulgada pelo The New York Times e que muito irritou Zelensky. Ontem o Presidente ucraniano disse que se tratava “de informação confidencial” e lamentou que entre parceiros não houvesse “confidencialidade”.

  • "Há soldados norte-coreanos em Donetsk"

    O diretor do Centro de Contra-Desinformação da Ucrânia, Andriy Kovalenko, disse, numa intervenção televisiva, que já há soldados norte-coreanos na região ucraniana de Donetsk, ocupada pela Rússia.

    Segundo Kovalenko, estes militares ainda não participaram ativamente na guerra, mas irão fazê-lo em breve.

    “Estes soldados da Coreia do Norte vão usar uniformes russos, vão ter documentos russos e vão estar misturados com os russos”, avançou Kovalenko, citado pelo Ukrinform.

    “Pelo menos, sabemos quais são os planos do inimigo, e eles pretendem integrar os norte-coreanos em Donetsk”.

  • Rússia conquistou uma aldeia em Donetsk

    Mais uma aldeia ucraniana passou para o domínio de Moscovo, noticia a agência estatal russa TASS.

    Esta quinta-feira, foi a vez da aldeia de Yasnaya Polyana, na região de Donetsk. Durante esta semana, as forças russas conquistaram pelo menos cinco localidades nesta região.

  • 2230 soldados ucranianos mortos nas últimas 24 horas

    O Ministério da Defesa da Rússia anunciou que, nas últimas 24 horas, 2.230 militares ucranianos foram mortos em combate.

    As forças russas não revelam as suas perdas.

  • Recontagem parcial de votos confirma vitória do partido no poder na Geórgia

    Uma recontagem parcial dos votos das eleições legislativas de domingo na Geórgia confirmou a vitória do partido no poder, anunciou hoje a comissão eleitoral à agência de notícias AFP, após a oposição ter denunciado fraude eleitoral.

    A recontagem de cerca de 12% das assembleias de voto e de 14% dos boletins de voto “não resultou numa alteração significativa dos resultados oficiais anteriormente anunciados”, afirmou o organismo eleitoral.

    “Os resultados definitivos apenas mudaram muito ligeiramente em cerca de 9% das assembleias de voto recontadas”, acrescentou a comissão eleitoral.

  • Acordo entre Rússia e Coreia do Norte visa todas as áreas, diz Peskov

    O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que o acordo de cooperação existente entre a Federação Russa e a Coreia do Norte visa todas as áreas, noticia a agência estatal russa TASS.

    Peskov considera que esta cooperação entre os dois países não devia preocupar ou assustar ninguém, reiterando que o Kremlin não tem conhecimento de qualquer acordo entre russos e norte-coreanos para tecnologia de mísseis, uma vez que isso é responsabilidade do Ministério da Defesa.

    Ataque russo a Kiev provoca incêndio em prédio e faz 9 feridos

  • Presidente da Geórgia recusa-se a colaborar com investigação

    A Presidente da Geórgia, Salome Zourabichvili, recusou-se a comparecer na Procuradoria-Geral georgiana para cooperar com a investigação aberta na quarta-feira para investigar as eleições, avança o Kyiv Independent.

    Numa conferência de imprensa, Zourabichvili apresentou imagens que provavam indubitavelmente interferência nas urnas.

    “Não cabe à Presidente dar provas de algo que já existe na sociedade”, sustentou a chefe de estado georgiana.

    Zourabichvili disse que as eleições, onde o partido Sonho Georgiano venceu, foram “uma fraude com interferência russa” e recusou-se a aceitar os resultados.

  • 1310 soldados russos mortos nas últimas 24 horas

    O Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia anunciou que, nas últimas 24 horas, morreram 1310 militares russos em combate.

    As forças ucranianas não revelam as suas próprias perdas.

  • Coreia do Norte enviou dois altos funcionários para a guerra na Ucrânia

    Numa reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o embaixador ucraniano para a ONU, Sergiy Kyslytsya, informou o conselho de que a Coreia do Norte terá enviado dois altos funcionários do regime para a guerra na Ucrânia, noticia o Kyiv Independent.

    Kyslytsya revelou os nomes do Estado-Maior das Forças Armadas norte-coreanas e as suas funções: o Coronel General Kim Yong Bok, que é supervisor das forças especiais, e o Coronel General Ri Chang Ho, que é responsável pela Direção de Reconhecimento dos serviços secretos da Coreia do Norte.

    A presença de militares norte-coreanos aliados com os russos na linha da frente da guerra tem preocupado a Ucrânia e os seus parceiros. Ontem, a ministra dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte, Choi Son Hee, reuniu-se em território russo com o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergey Lavrov.

  • Coreia do Norte confirma lançamento de míssil balístico intercontinental

    O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, afirmou esta quinta-feira que o lançamento de um míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês) demonstra a “determinação de Pyongyang em contra-atacar”.

    O lançamento de quarta-feira é uma “medida militar apropriada destinada a alertar os rivais, que causaram uma escalada intencional da situação regional e recentemente representaram uma ameaça à segurança nacional”, disse Kim.

    Num comunicado citado pela agência de notícias oficial norte-coreana KCNA, o líder afirmou ainda que a Coreia do Norte “nunca mudará a sua estratégia de desenvolvimento das suas capacidades nucleares”.

  • Duas pessoas (entre as quais uma criança) morreram no ataque a Kharkiv

    O número de mortos e feridos no ataque russo a um prédio de nove pisos em Kharkiv aumentou, escreve e agência noticiosa alemã Tagesschau.

    De acordo com o governador da localidade, Oleg Synehubov, o número de mortos subiu para dois até ao momento. Poucas horas depois do ataque que ocorreu na noite de ontem, registou-se a primeira vítima mortal, uma criança.

    Já o número de feridos — que na noite passada era de 30 pessoas — aumentou para 35.

    O ataque russo foi feito com recurso a um bomba aérea teleguiada, tendo destruído completamente os seis andares inferiores do prédio residencial.

  • Rússia ataca ponte importante em Odessa

    As tropas russas atacaram, na última noite, uma ponte estratégia na região de Odessa, no sul da Ucrânia, escreve a agência Reuters.

    O ataque foi feito com recursos a dois mísseis balísticos e oito mísseis teleguiados.

    Esta ponte, que permite a existência de uma importante ligação ferroviária e rodoviária na região tem sido alvo de múltiplos ataques desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022.

    Segundo a agência noticiosa alemã Tagesschau, na última noite a Ucrânia foi ainda atacada, no total, por 43 drones russos.

  • Bom dia. Retomamos aqui a cobertura do conflito entre a Rússia e a Ucrânia.

    Pode rever todos os acontecimentos da passada quarta-feira no liveblog que agora encerramos.

    Obrigada por estar connosco.

    Tropas norte-coreanas na linha da frente? “Mentiras descaradas”, diz embaixador da Rússia na ONU

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