Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuamos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    “EUA não vão deixar a Ucrânia fracassar”, diz secretário de Estado da Defesa norte-americano

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Países árabes felicitam Putin pela sua reeleição como Presidente

    Vários países árabes felicitaram hoje o Presidente russo, Vladimir Putin, pela sua vitória nas eleições deste fim-de-semana, em que obteve 87,32% dos votos e foi reeleito para um quinto mandato, noticiou a EFE.

    Dos países árabes que felicitaram Putin pela sua reeleição para um mandato até 2030 estão a Síria, Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Omã.

    O Presidente sírio, Bashar al-Assad, felicitou o líder do Kremlin pela sua vitória, que contou com 76 milhões de votos, considerando que se tratou de “uma grande maioria que confirma a grande confiança do povo russo” em Putin e “nas suas políticas e visões estratégicas”. A mensagem consta de um telegrama reproduzido pela agência noticiosa oficial síria SANA.

  • China poderá registar níveis recordes de importações de petróleo russo em março

    De acordo com a Bloomberg, a China está perto de alcançar um nível recorde de importações de petróleo russo em março. O país deverá receber 1,7 milhões de barris de petróleo bruto russo por dia durante este mês.

    Ainda assim, não é claro que a China planeie comprar todo o petróleo ou se parte dele será redirecionado para outros países. Alguns bancos chineses têm receio de ser sancionados pelos Estados Unidos.

  • Syrsky diz que drones são "prioridade" e quer solução para ganhar vantagem sobre a Rússia

    Oleksandr Syrsky, líder do Exército da Ucrânia, disse esta segunda-feira que o desenvolvimento e o uso drones são a sua prioridade, vendo a tecnologia como “a chave” para ganhar vantagem sobre a Rússia.

    Segundo um comunicado partilhado no Telegram, Syrsky está a trabalhar com o seu vice Vadym Sukharevsky, pretendendo a acelerar a introdução de “soluções inovadoras” e garantir “a sustentabilidade institucional” de algumas agências de comando e controlo militar da Defesa ucraniana.

  • Presidente do Conselho Europeu: “Devemos estar preparados para a defesa e mudar para um modo de economia de guerra”

    O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, defendeu, esta segunda-feira, que a Europa deve assumir responsabilidade pela sua própria segurança, “preparando-se para a guerra”, e reconfigurando a economia.

    “Devemos estar preparados para a defesa e mudar para um modo de economia de guerra”, disse o responsável europeu, citado pela Sky News.

    “Se não tivermos a resposta correta da UE e não dermos à Ucrânia apoio suficiente para deter a Rússia, seremos os próximos”, escreveu Michel, num artigo de opinião publicado em jornais europeus.

  • Polónia confirma grupo de reação rápida de 5.000 soldados com Alemanha

    O ministro da Defesa polaco confirmou a criação e preparação até julho, com a Alemanha, de um grupo de reação rápida de cinco mil soldados para responder à invasão russa da Ucrânia, noticiou hoje a Europa Press.

    A informação foi dada por Wladyslaw Kosiniak Kamysz, que se encontrou com o seu homólogo alemão, Boris Pistorius, na Polónia.

    Kosiniak aproveitou a oportunidade para descrever a decisão como “importante” e descreveu o grupo de reação rápida como uma “coligação de capacidades militares para a Ucrânia”.

  • Arábia Saudita parabeniza Putin pela vitória nas presidenciais russas

    Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro da Arábia Saudita, deu esta segunda-feira os parabéns a Vladimir Putin pela vitória “decisiva” nas presidenciais russas, relata a Sky News.

    A conversa entra ambos terá decorrido pelo telefone e pretendeu desenvolver os laços de amizade e cooperação entre a Arábia Saudita e a Rússia.

    “Destaca-se especialmente a coordenação eficaz dos dois países no formato OPEP+”, disse o príncipe saudita.

  • Relatada a morte de três pessoas na região de Kherson durante desmontagem de drone

    Três habitantes da aldeia de Lvove, na região de Kherson, morreram esta segunda-feira devido à detonação de munições. Segundo Oleksandr Prokudin, governor da região, três homens de 45, 55 e 67 anos encontraram um drone kamikaze com visão em primeira pessoa num quintal e, quando o começaram a desmontar, a munição detonou.

    “Os três [homens] ficaram gravemente feridos e morreram a caminho do hospital”, acrescentou Prokudin.

  • Números de mortos no ataque a Belgorod subiu para quatro

    Depois de terem sido anunciados dois mortos no ataque ucraniano à região russa de Belgorod (ver entrada das 08h43), o número foi atualizado pelo governador local Vyacheslav Gladkov, que garantiu que morreram quatro pessoas.

  • União Europeia finaliza acordo de sanções relativos à morte de Navalny

    A União Europeia chegou a acordo para sancionar 30 indivíduos e organizações considerados responsáveis pela morte de Alexei Navalny.

    Segundo o bloco europeu, citado pela Sky News, os ministros dos Negócios Estrangeiros não identificaram nenhum dos nomes da lista de sanções.

  • Erdogan felicita Putin e volta a oferecer mediação para guerra na Ucrânia

    O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, felicitou hoje o homólogo russo, Vladimir Putin, pela reeleição nas presidenciais realizadas no último fim de semana e voltou a oferecer-se para mediar o conflito com a Ucrânia, anunciou a Presidência turca.

    “O Presidente Erdogan avaliou que o desenvolvimento positivo das relações entre a Turquia e a Rússia irá continuar e disse que a Turquia estava pronta para desempenhar um papel facilitador ao trazê-la [Rússia] para a mesa de negociações com a Ucrânia”, indicou a Presidência turca em comunicado de imprensa, reproduzindo o conteúdo de um telefonema entre os dois líderes.

    O chefe de Estado turco, que mantém relações tanto com Kiev como com Moscovo desde o início da guerra na Ucrânia, em fevereiro de 2022, ofereceu-se em diversas ocasiões para mediar uma saída negociada do conflito entre os dois países, que fazem fronteira no Mar Negro com a Turquia.

  • Putin saúda "retorno à pátria" de territórios ocupados na Ucrânia

    O Presidente russo, Vladimir Putin, saudou hoje o “retorno à pátria” dos territórios ocupados na Ucrânia, perante uma multidão reunida na Praça Vermelha em Moscovo, após a sua vitória nas eleições presidenciais realizadas no último fim de semana.

    “O regresso à pátria acabou por ser mais difícil, mais trágico. Mas, mesmo assim, conseguimos e isso também é um grande marco na história do nosso Estado. Agora avançamos e vamos juntos, ombro a ombro”, proclamou o líder russo num breve discurso, antes de cantar o hino em uníssono com a multidão, junto das muralhas do Kremlin.

  • Borrell diz que há "forte consenso" para a União Europeia usar ativos russos congelados para apoiar Ucrânia

    Josep Borrell, líder da diplomacia da União Europeia, afirmou esta segunda-feira que há um “forte consenso” no bloco europeu para se usar ativos russos congelados no apoio à Ucrânia.

    Em declarações citadas pela Sky News, Borrell afirmou que a reunião com os ministros dos Negócios Estrangeiros dos Estados-membros foi positiva nesse sentido e confirmou que as receitas dos ativos podem seguir para a Ucrânia.

    “Não estou a dizer que houve unanimidade, mas sim um forte consenso para tomar esta decisão”, garantiu.

  • Zelensky diz que é crucial decisão rápida dos EUA sobre ajuda a Kiev

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acentuou hoje a “importância crucial” de uma decisão rápida do Congresso norte-americano sobre a disponibilização de ajuda à Ucrânia, cujo exército carece de munições para enfrentar as tropas russas.

    “É extremamente importante para nós que o Congresso conclua rapidamente todos os procedimentos necessários e tome uma decisão final” sobre o pacote de 60 mil milhões de dólares (55 mil milhões de euros), que está bloqueado há meses devido a polémicas entre democratas e republicanos, disse Zelensky durante uma reunião com o senador republicano Lindsey Graham, de acordo com um comunicado da Presidência ucraniana.

    Um novo pacote de ajuda a Kiev, que inclui 55 mil milhões de euros em assistência militar e económica, tem sido solicitado há meses pela administração norte-americana liderada pelo Presidente Joe Biden.

  • Vice-ministro ucraniano relata que Rússia disparou sete vezes mais projéteis que a Ucrânia em 2024

    O tenente-general Ivan Havryliuk, vice-ministro da Defesa da Ucrânia, disse esta segunda-feira que a Rússia já disparou sete vezes mais projéteis que o seu país desde o início do ano.

    Num artigo publicado no Ukrinform, Havryliuk afirmou que Moscovo tem mantido a intensidade do fogo, esperando que os russos “tenham projéteis suficientes para dominar o campo de batalha por um longo tempo”.

    “Este poder de fogo não é fornecido apenas pelas fábricas russas. O regime norte-coreano está a ajudar os russos com armas em quantidades significativas. Os stocks de munições [da Ucrânia] de certas nomenclaturas estão a cair para um nível crítico”, alertou.

  • Alemanha critica votação não democrática e recusa felicitações a Putin

    O governo alemão recusa-se a felicitar o Presidente russo, Vladimir Putin, pela vitória nas eleições presidenciais, justificando que não foram livres nem democráticas, além de criticar a realização da votação nos territórios ucranianos ocupados, disse hoje uma porta-voz.

    Em conferência de imprensa, a vice-porta-voz do executivo alemão, Christiane Hoffmann, afirmou que o chanceler, Olaf Scholz, “não felicitou” Putin e destacou que Berlim considera que “estas supostas eleições realizadas na Rússia no fim de semana passado não foram nem livres nem justas” e que “o resultado era claramente conhecido com antecedência”.

    A porta-voz acrescentou que não foram eleições democráticas, que não foi permitida a presença de candidatos autênticos da oposição, apontando também um clima de intimidação e detenções políticas num país sem liberdade de expressão.

  • Amnistia Internacional denuncia perseguições étnicas na Crimeia

    A Amnistia Internacional denunciou hoje, no décimo ano da anexação da Crimeia, que a Rússia procura alterar a composição étnica da população perseguindo as comunidades ucraniana e tártara.

    “A Rússia procura sistematicamente erradicar a identidade ucraniana e tártara da Crimeia, limitando e até proibindo a utilização destas línguas no ensino, nos meios de comunicação social, nas celebrações nacionais e em outros aspetos da vida”, afirmou Patrick Thompson, investigador da organização não-governamental Amnistia Internacional (AI).

    Patrick Thompson acusou ainda a Rússia de expulsar à força a população natural da península e de “transferir para para o território cidadãos russos”.

  • Presidente da Moldávia quer referendo de adesão à União Europeia em outubro

    A Presidente da Moldávia, Maia Sandu, anunciou hoje o objetivo de promover em outubro um referendo sobre a adesão à União Europeia (UE), de forma a “determinar o presente e o futuro do país para as próximas décadas”.

    A chefe de Estado pediu ao parlamento que inicie os preparativos necessários para o referendo, cuja realização está dependente, desde logo, de um apoio de um terço dos deputados.

    “Este ano enfrentamos um ponto de viragem e penso que é importante sermos muito claros sobre a importância desta oportunidade e a necessidade de tomar medidas para avançar neste sentido. O referendo do outono sobre a adesão da Moldávia à UE permitirá refletir a decisão dos cidadãos na Constituição”, declarou Maia Sandu, numa conferência de imprensa.

  • Putin discursou na Praça Vermelha e pediu "toda a glória à Rússia"

    O recém reeleito Presidente da Rússia esteve esta tarde a discursar na Praça Vermelha, no âmbito da vitórias nas eleições presidenciais e do 10.º aniversário da anexação da Crimeia (ver entrada das 15h39).

    “Há 10 anos, aqui na Praça Vermelha, neste mesmo palco, lembrei-me de que a Crimeia é frequentemente chamada de porta-aviões inafundável e é apropriado dizer que a Crimeia regressou ao seu porto de origem”, começou por dizer Vladimir Putin, segundo o The Guardian.

    GettyImages-2087321069

    “A Crimeia não é apenas um território estrategicamente importante, não é apenas a nossa história, as nossas tradições e o orgulho da Rússia. A Crimeia, acima de tudo, são as pessoas… elas são o nosso orgulho”, completou o Presidente, pedindo “toda a glória à Rússia”.

    Os três candidatos — Nikolai Kharitonov, Leonid Slutsky e Vladislav Davankov — derrotados nas eleições deste fim de semana também compareceram, lado a lado, em palco, indicou a Sky News.

  • Salvini afirma que escolha dos cidadãos russos deve ser aceite

    Ao contrário dos líderes ocidentais, Matteo Salvini, vice-primeiro-ministro de Itália, não criticou as eleições na Rússia e pediu para que seja respeitada a decisão dos eleitores russos.

    “Quando as pessoas votam, estão sempre certas. Eles votaram e nós reconhecemos isso, esperando que 2024 seja o ano da paz”, disse Salvini aos jornalistas, aqui citado pela Sky News.

1 de 3