Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia nesta outra ligação.

    Zelensky: “Obrigado a todos que destroem o ocupante e trabalham para que a Rússia responda por tudo o que fez”

    Obrigada por nos acompanhar, continue connosco.

  • Ataque russo em Odessa danifica residências e causa feridos entre a população

    De acordo com o orgão noticioso Dumskaya, a Rússia atacou esta noite a região de Odessa, com recurso a drones. O ataque terá danificado várias residências civis e causou vítimas entre a população, segundo Oleg Kiper, governador local.

  • Ministro ucraniano falou com Lloyd Austin sobre reforço da defesa aérea

    O ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, manteve esta terça-feira um diálogo com o homólogo norte-americano, Lloyd Austin, sobre o ponto de situação da guerra com a Rússia e o fornecimento de mais equipamento para a defesa aérea ucraniana.

    Numa nota na rede social X, Rustem Umerov frisou que conversou com o norte-americano sobre a “situação atual na linha de frente”, mas também sobre “o reforço de fortificações, o fornecimento de recursos adicionais de defesa aérea e a garantia das capacidades da Força Aérea” ucraniana.

    “Em preparação para repelir novos ataques”, acrescentou ainda.

  • Zelensky reuniu-se com Presidente polaco em Davos. Primeiro-ministro da Polónia vai visitar Ucrânia em breve

    O Presidente da Ucrânia reuniu-se hoje com o seu homólogo polaco, à margem do fórum de Davos, partilhou Volodymyr Zelensky na rede social X (antigo Twitter).

    Na reunião, Zelensky falou com Andrzej Duda sobre “a situação no campo de batalha e mais assistência de defesa para a Ucrânia”.

    Duda acrescentou que o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, vai visitar Kiev dentro de alguns dias.

  • Membro da Guarda Russa condenado a seis anos de prisão por adquirir sistemas fracos para proteger ponte da Crimeia

    Serei Volkov foi declarado culpado de ter permitido a compra de dois sistemas de defesa no valor de 4,1 milhões de euros que eram de fraca qualidade para proteger a ponte da Crimeia.

    Membro da Guarda Russa condenado a seis anos de prisão por adquirir sistemas fracos para proteger ponte da Crimeia

  • Número de feridos do ataque no centro de Kharkiv sobe para 17. Duas mulheres estão em estado grave

    Na mais recente atualização efetuada por Oleg Sinegubov, governador militar da região de Kharkiv, o número de feridos do ataque russo no centro da cidade subiu para 17.

    Sinegubov acrescentou que duas mulheres estão em estado grave e 12 pessoas encontram-se a receber cuidados hospitalares. Os restantes três feridos foram assistidos no local.

  • Macron anuncia visita à Ucrânia em fevereiro

    O Presidente francês anunciou esta noite que irá visitar a Ucrânia no próximo mês.

    “Vou à Ucrânia em fevereiro”, disse Emmanuel Macron durante uma conferência de imprensa sobre vários temas. “As entregas de munições que anunciei também vão começar.”

    A França deverá assinar em breve um acordo de segurança com a Ucrânia. Para além disso, Paris comprometeu-se com a entrega de mais armamento, em concreto mísseis e bombas.

  • Rússia atinge centro de Kharkiv com mísseis e faz quatro feridos

    A Rússia atacou hoje o centro de Kharkiv com recurso a mísseis S-300, disse hoje o governador da região ucraniana.

    Numa publicação no Telegram, Oleh Synehubov referiu que os mísseis, dois ao todo, provocaram quatro feridos ligeiros, bem como “danos à infraestrutura residencial civil”. As equipas de emergência estão no local a examinar os danos causados pelo ataque.

  • Biden reúne-se com líderes e altos dirigentes do Congresso na quarta-feira

    O Presidente dos Estados Unidos da América vai receber, amanhã, na Casa Branca, altas figuras do Congresso do Senado e da Câmara, para discutir o financiamento à Ucrânia.

    De acordo com Karin Jean-Pierre, porta-voz da Casa Branca, aqui citada pelo European Truth, Joe Biden vai receber os “líderes do Congresso do Senado e da Câmara, bem como presidentes de comissões importantes de ambos os partidos na Casa Branca”.

    A porta-voz não forneceu mais detalhes sobre a reunião, mas assegurou que a administração Biden acredita que as negociações bipartidárias “estão a caminhar na direção certa”.

  • Ataque de mísseis relatado em Kharkiv

    Ocorreram esta noite várias explosões em Kharkiv, com o presidente da Câmara a relatar um ataque russo com recurso a mísseis.

    De acordo com Igor Terekhov, a Força Aérea alertou Kharkiv sobre a ameaça às 21h41 locais (19h41 em Lisboa) e, pouco depois, o presidente anunciou que a cidade estava a ser alvo de um ataque de mísseis e pediu aos residentes para permanecerem abrigados.

  • Zelensky reuniu-se pela primeira vez com os presidentes de Singapura e Ruanda

    O Presidente da Ucrânia esteve hoje reunido com os chefes de Estado de Singapura e do Ruanda, à margem do Fórum Económico Mundial, que decorre em Davos.

    Volodymyr Zelensky procura fortelecer a relação da Ucrânia com os países africanos e disse que a “voz” destes países “é importante” para colocar em ação a fórmula de paz.

    Quanto a Singapura, o Presidente ucraniano agradeceu a “assistência humanitária, bem como o apoio às sanções e às resoluções da ONU”.

  • Advogada de Navalny acusada de extremismo pelas autoridades russas

    As autoridades russas acusaram à revelia Olga Mikhailova, advogada de Alexei Navalny, de participação em grupo extremista, as mesmas incriminações que já tinham feito a três outros advogados do líder da oposição preso.

    “Durante 16 anos, defendes uma pessoa” acusada de peculato, fraude, difamação e “recentemente (torna-se) um extremista, o que significa que tu próprio és uma extremista”, escreveu na sua conta de Facebook a advogada, que se encontra fora da Rússia.

    Três outros advogados – Vadim Kobzev, Igor Sergunin e Alexei Liptser — foram detidos em outubro de 2023 também acusados de participação em grupos extremistas e, por ordem judicial, vão continuar na prisão até 13 de março, pelo menos, enquanto decorre a investigação.

    Aquando das detenções em outubro, Mikhailova estava de férias fora do país e decidiu não regressar à Rússia, como referiu hoje: “não fazia sentido regressar para a prisão”.

    Agora, a advogada e a sua filha vivem num país, cujo nome não revelou, “sem casa e com muitos problemas”.

    O próprio Navalny foi condenado por extremismo no ano passado e condenado a 19 anos de prisão, tendo os seus grupos na Rússia — a Fundação para o Combate à Corrupção e uma ampla rede de escritórios regionais — sido considerados, em 2021, extremistas.

  • Rússia atacou vila na região de Kherson. Duas pessoas ficaram feridas

    As tropas russas atacaram esta terça-feira a localidade de Tiahynka, na região de Kherson, deixando duas pessoas feridas, anunciou o governador Oleksandr Prokudin.

    De acordo com Prokudin, os feridos são uma mulher de 42 anos e um homem de 38 anos que se encontravam a caminhar na rua quando a vila foi atingida.

  • Bielorrússia anuncia nova doutrina militar que prevê uso de armas nucleares

    O ministro da Defesa da Bielorrússia disse hoje que o país, forte aliado da Rússia, vai apresentar uma nova doutrina militar que, pela primeira vez, prevê a utilização de armas nucleares.

    No ano passado, a Rússia enviou armas nucleares táticas para serem estacionadas na Bielorrússia, embora não haja pormenores sobre quantas. Moscovo afirmou que manterá o controlo sobre essas armas, que se destinam a ser utilizadas no campo de batalha e que têm alcances curtos e rendimentos comparativamente baixos.

    Não foi esclarecido de que forma é que a nova doutrina poderá ser aplicada às armas russas.

    “Comunicamos claramente a opinião da Bielorrússia sobre a utilização de armas nucleares táticas estacionadas no nosso território”, disse o ministro da Defesa, Viktor Khrenin, numa reunião do Conselho de Segurança da Bielorrússia, citado pela agência Associated Press.

    “Surgiu um novo capítulo, em que definimos claramente as nossas obrigações para com os nossos aliados”, afirmou.

    A doutrina deverá ser apresentada para aprovação à Assembleia Popular de toda a Bielorrússia, um órgão representativo que funciona na Bielorrússia em paralelo com o parlamento.

  • Parlamento Europeu quer impedir Hungria de exercer direito de voto na União Europeia

    Com o consentimento da maioria dos deputados, o Parlamento Europeu vai votar, na quinta-feira, uma resolução que apela à privação do direito de voto da Hungria no Conselho da União Europeia a uma investigação sobre o descongelamento da Comissão Europeia a Budapeste.

    De acordo com a Euractiv, estes são os dois pontos principais da votação. Socialistas, Verdes, Partido Popular Europeu de centro-direita e Renew estão entre os partidos que votaram a favor.

  • Parlamento Europeu apela a que 27 aumentem apoio militar à Ucrânia

    O Parlamento Europeu (PE) apelou hoje a todos os países da União Europeia (UE) que aumentem o apoio militar à Ucrânia, numa altura em que os stocks de munições estão depauperados e a perspetiva é desfavorável.

    Em Estrasburgo (França), os eurodeputados insistiram, com um texto comum, na necessidade de os 27 continuarem a assegurar as “promessas feitas e garantirem um apoio militar sustentável e de longo prazo à Ucrânia”.

    O texto surgiu dois dias antes de ser votado, em plenário, um projeto de resolução, que não é vinculativo, que apela à UE que redobre os esforços para apoiar a Ucrânia.

    A UE está a aproximar-se do prazo com que se comprometeu para entregar um milhão de munições de artilharia à Ucrânia.

    Contudo, apesar dos esforços encetados nas últimas semanas, até por intermédio da Aliança Atlântica, até novembro de 2023 os dados oficiais apontavam que pouco mais de 30% do objetivo tinha sido cumprido.

    Em simultâneo, o apoio está praticamente bloqueado, por imposição da Hungria, nomeadamente um pacote de 50 mil milhões de euros que devia ter sido aprovado no final de dezembro para assegurar a estabilidade do apoio dos 27 entre 2024 e 2027.

    Acentuando a desunião entre os 27, a Hungria exige que seja repensado o apoio ao país invadido pela Rússia há praticamente dois anos, considerando que toda a ajuda prestada até hoje falhou e que a UE tinha uma estratégia destinada ao desastre quando decidiu o método de apoio.

    Os Estados-membros tentarão ultrapassar o bloqueio húngaro no dia 01 de fevereiro, durante um Conselho Europeu extraordinário convocado para resolver o problema do quadro financeiro plurianual da UE, no qual está inserido este pacote de 50 mil milhões de euros.

  • Primeiro-ministro eslovaco apoia propostas "racionais e sensíveis" de Orbán sobre apoio da UE à Ucrânia

    Os líderes da Hungria e da Eslováquia estiveram reunidos esta terça-feira em Budapeste. Viktor Orbán e Robert Fico defenderam que é necessário trabalhar o plano da União Europeia (UE) para fornecer assistência financeira à Ucrânia.

    Na sequência do encontro em Budapeste, o primeiro-ministro da Eslováquia já manifestou apoio à posição de Orbán de que a UE não deve avançar com o pacote de 50 mil milhões de euros de apoio à reconstrução e modernização da Ucrânia.

    “Ouvimos atentamente as propostas que o primeiro-ministro [Orbán] já avançou em relação à revisão do orçamento e apoio à Ucrânia e repito que as consideramos racionais e sensíveis”, sublinhou Fico, citado pela Associated Press.

    A posição de Orbán já é bem conhecida, mas foi também reforçada esta terça-feira. “Dar 50 mil milhões de euros do orçamento da UE durante quatro anos em avanço é uma violação da soberania e interesses nacionais da UE”, afirmou o líder húngaro, acrescentando que nem é possível saber o que vai acontecer nos próximos meses na Ucrânia.

  • Russo condenado a seis anos de prisão por adquirir sistemas fracos para proteger ponte da Crimeia

    Um tribunal russo condenou um membro da Guarda Russa a seis anos de prisão por ter adquirido equipamentos de fraca qualidade para proteger a ponte da Crimeia, península anexada em 2014.

    Segundo a agência russa TASS, Serei Evgenievich Volkov, antigo responsável do departamento marítimo da Guarda Russa, terá comprado dois sistemas de defesa no valor de 395 milhões de rublos (cerca de 4,1 milhões de euros) com o propósito de proteger a ponte — descrita como o “milagre de Putin” — de ataques com drones.

    Em causa estaria um contrato entre a Guarda Russa e o Rostov-on-Don Research Institute of Radio Communications para o fornecimento de dois sistemas de radar Orel-2020. A acusação parte da ideia de que Volkov saberia que as características deste equipamento não permitiriam proteger as infraestruturas na região de forma eficaz, mas teria permitido avançar a compra porque queria evitar o impacto negativa para a sua carreira caso os fundos não fossem gastos a tempo.

  • Putin afirma que eleições dos EUA foram "falsificadas"

    Vladimir Putin, candidato a um novo mandato de seis anos nas eleições marcadas para março deste ano, disse que as passadas presidenciais norte-americanas foram falsificadas.

    “Nos Estados Unidos as eleições passadas foram falsificadas através de votos por correio (…). Compraram boletins por 10 dólares, preencheram-nos e atiraram-nos para caixas de correio sem qualquer supervisão de observadores”, afirmou o líder russo, citado pela agência Reuters, sem apresentar quaisquer provas para sustentar as alegações.

  • Putin diz que é impossível retirar ganhos militares dos russos na Ucrânia

    O Presidente russo, Vladimir Putin, disse hoje que é impossível retirar à Rússia os ganhos militares alcançados até agora na Ucrânia.

    Numa declaração televisiva em que falava sobre eventuais negociações de paz, o líder russo afirmou que as ideias propostas por Kiev não passam de “fórmulas impeditivas de um processo de paz”.

    A Ucrânia propõe um plano de paz em dez pontos, que passa, nomeadamente, pela retirada de todas as tropas russas do território internacionalmente reconhecido da Ucrânia, incluindo da Crimeia, região que a Rússia anexou em 2014.

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