Histórico de atualizações
  • Bom dia.

    Este liveblog fica por aqui, mas pode continuar a acompanhar as mais recentes notícias sobre a guerra na Ucrânia nesta nova página, que agora abrimos.

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    Rússia ataca Kiev na madrugada de Ano Novo. Há pelo menos seis feridos, incluindo uma grávida

  • Ucrânia atinge depósito de petróleo em Smolensk, na Rússia

    As forças armadas da Ucrânia atingiram um depósito de petróleo em Yartsevo, na província de Smolensk, na Rússia. O ataque resultou num incêndio nas reservas de petróleo que estavam ali armazenadas.

    O Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia, citado pelo Kyiv Independent, explicou que o depósito servia para abastecer os militares russos e foi o alvo de uma operação coordenada que envolveu as Forças de Operações Especiais da Ucrânia e as Forças de Sistemas Não Tripulados.

    “Explosões poderosas, incêndio e fumo intenso” no local foram o resultado da iniciativa militar, explicou o responsável, sem especificar que tipo de arma é que foi utilizada no ataque.

  • Rússia corta gás à Europa a partir de quarta-feira e fomenta subida dos preços

    A gigante estatal russa Gazprom vai cortar o fornecimento de gás à Europa através da Ucrânia já na quarta-feira, confirmou hoje o regulador nacional do setor, tornando quase certo um aumento dos preços atuais.

    De acordo com a agência francesa de notícias, a France-Presse (AFP), a GTSOU colocou no seu site uma previsão de zero metros cúbicos (m3) de volume de distribuição a partir de quarta-feira, 1 de janeiro, confirmando assim que vai cortar os fornecimentos à Europa através de uma rota que incluía a Ucrânia.

    A decisão marca o fim de um contrato de 2019 entre a Gazprom, o gigante estatal russo de gás, e vários países europeus, incluindo a Eslováquia, Moldávia e Hungria, através de uma rede de gasodutos em solo ucraniano, que continuou a funcionar apesar da invasão da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro de 2022.

    Hoje, ainda segundo a AFP, o preço do gás na Europa atingiu e ultrapassou a marca dos 50 euros por megawatt-hora pela primeira vez em mais de um ano, impulsionado pelo fim deste acordo, mas também pelo inverno frio.

  • Rússia ataca zonas residenciais da Ucrânia e faz pelo menos um ferido

    A Rússia fez nesta terça-feira vários ataques com mísseis e drones que atingiram zonas residenciais e infraestruturas nas províncias de de Kiev e Sumy, deixando pelo menos uma pessoa ferida e vários edifícios e infraestruturas danificados.

    De acordo com o Kyiv Independent, as tropas russas lançaram 21 mísseis, incluindo seis mísseis balísticos Iskander e um míssil aerobalístico Kinzhal, e 40 drones – tudo isto durante a noite de 30 para 31 de dezembro.

    Uma mulher em Kiev sofreu uma concussão depois de ser atingida pelos destroços de um projétil detonado que caiu no telhado da casa onde estava, de acordo com a administração militar regional.

    Os ataques russos também danificaram as infraestruturas na cidade de Shostka, no Oblast de Sumy, de acordo com o chefe do governo local, Mykola Noha. Embora até ao momento não tenham sido registadas vítimas mortais, os ataques danificaram 12 edifícios residenciais, duas escolas e uma clínica, além de várias outras estruturas.

  • Exército ucraniano atingiu helicóptero russo com drone naval

    Os serviços de inteligência ucranianos anunciaram que destruíram um helicóptero russo na Crimeia. De acordo com o jornal Pravda, trata-se de uma ocorrência histórica, tendo em conta que foi a primeira vez que atingiram um alvo aéreo através de um drone naval, o Magura V5.

    A operação foi levada a cabo pela unidade especial Grupo 13, do exército ucraniano, na Crimeia, e destruiu um helicóptero russo Mi-8. Outro helicóptero semelhante ficou danificado.

  • Xi Jinping apela à “paz mundial” em mensagem de Ano Novo dirigida a Putin

    O Presidente chinês, Xi Jinping, comprometeu-se hoje a promover a “paz mundial”, numa mensagem de Ano Novo dirigida ao homólogo russo, Vladimir Putin, informou a imprensa oficial chinesa.

    “Independentemente da evolução da situação internacional, a China continuará firmemente empenhada em aprofundar de forma abrangente as suas reformas, promover a modernização ao estilo chinês e contribuir para a paz mundial”, afirmou Xi Jinping.

    Xi destacou ainda as relações “maduras e estáveis” entre a China e a Rússia.

    Apesar de vivermos num “século de mudanças aceleradas e de uma situação internacional volátil”, as relações entre Pequim e Moscovo “avançaram sempre de mãos dadas no caminho correto do não alinhamento, não confrontação e sem atacar terceiros”, assegurou Xi, citado pela agência de notícias oficial Xinhua.

    O Presidente chinês manifestou esperança de “continuar a manter contactos estreitos” com Putin em 2025 e indicou que “independentemente da mudança dos ventos internacionais e das nuvens de tempestade”, Pequim “promoverá a causa da paz e do desenvolvimento mundiais”.

    A coordenação entre a China e a Rússia “não só está em plena consonância com os interesses dos dois povos, como também contribui para a manutenção da segurança e estabilidade internacional e regional”, segundo o Presidente russo.

    Desde o início do conflito na Ucrânia, a China tem mantido uma posição ambígua, segundo a qual defende o respeito pela “integridade territorial de todos os países”, incluindo a Ucrânia, e atenção às “preocupações legítimas de todos os países”, referindo-se à Rússia, com a qual aprofundou a sua relação política e comercial nos últimos anos.

  • Bom dia.

    O Observador vai continuar a acompanhar todos os desenvolvimentos relacionados com a guerra da Ucrânia.

    Para recordar o que aconteceu ontem, pode consultar o nosso liveblog da véspera.

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