896kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Saiba quais são as universidades mais inovadoras do mundo

Este artigo tem mais de 5 anos

Número de artigos publicados, de patentes e de citações, além do grau de ligação às empresas, foram os critérios utilizados pela Reuters para selecionar as universidades mais inovadoras do mundo.

A Universidade de Stanford, na Califórnia, é a mais inovadora do mundo
i

A Universidade de Stanford, na Califórnia, é a mais inovadora do mundo

Getty Images

A Universidade de Stanford, na Califórnia, é a mais inovadora do mundo

Getty Images

Os Estados Unidos têm a academia mais inovadora do mundo, de acordo com a lista das 100 universidades mais inovadoras, divulgada esta semana pela Reuters. Com 46 universidades na lista, os Estados Unidos são os claros vencedores em termos de inovação, seguidos à distância pelo Japão, com nove instituições no top. França e Coreia do Sul ocupam a terceira posição, com oito universidades na lista.

Veja as fotos do “top 10” do ranking.

10 fotos

O top 10 é dominado pelos Estados Unidos, com oito universidades. A Universidade de Stanford é considerada a instituição mais inovadora do mundo, seguida pelo MIT e pela Universidade de Harvard. A lista das dez melhores conta apenas com uma presença europeia: a Universidade de Leuven, na Bélgica. Já Portugal não conseguiu colocar nenhuma instituição de ensino superior na lista.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Veja a lista completa:

Mas como avaliar o grau de inovação de uma instituição? A Reuters baseou-se exclusivamente em dados objetivos. Começou por identificar cerca de 600 instituições que publicaram o maior número de artigos em revistas científicas entre 2009 e 2014. Depois, cruzaram essa lista com o número de patentes registadas por cada instituição no mesmo período, e a lista foi reduzida apenas às instituições que tivessem registado pelo menos 70 patentes.

Depois de obtida essa lista, cada instituição foi avaliada tendo em conta alguns fatores como a frequência com que as patentes são aprovadas, o número de vezes que os artigos foram citados ou o número de projetos que tiveram um coautor na área da indústria. A Reuters explica detalhadamente o método de elaboração da lista aqui.

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.