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Bem, ficamos por aqui. E há aqui várias despedidas por fazer, porque futebol, agora, só para o ano. A bola volta a rolar no campeonato logo a 2 de janeiro e o que vale é que é logo um clássico — o Sporting recebe o FC Porto em Alvalade e lá estaremos (no estádio) para lhe contar como as coisas vão correndo. Só falta dizer que sim ao convite e acompanhar-nos aí desse lado.
De resto, um bom resto de noite e de semana e, já agora, boas entradas em 2016. Obrigado e até à próxima.
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As visitas do Nacional a Madeira ao Estádio da Luz não lhe têm corrido bem.
Foi a 9.ª vitória consecutiva do @SL_Benfica na Luz contra o Nacional. Os encarnados vencem em casa os alvinegros desde Outubro 2009
— Playmaker (@playmaker_PT) December 29, 2015
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O resumo no final do jogo
Custou, viu-se um futebol muitas vezes lento, com muitas faltas, passes errados e receções de bola das más. E também demorou, porque só aos 89′ é que Pizzi inventou um cruzamento dos bons e pediu a Raúl Jiménez para se antecipar a um adversário e rematar a bola com o pé direito. Mas foi — o mexicano entrou para fazer o 1-0 e garantir que o Benfica vencesse a primeira partida da fase de grupos da Taça da Liga. Mas passou-se por muito para se chegar aqui.
Por muito pouco. A primeira parte trouxe marasmo e erros a multiplicarem-se nas duas equipas. Nos encarnados, só Carcela-González conseguiu mostrar coisas boas, com fintas e momentos de segurar a bola que conquistava faltas perto da área e desencantavam espaço para o marroquino poder rematar à baliza. Mas era pouco e vinha de um só homem, enquanto o resto da equipa mostrava como uma equipa emperra quando um treinador decide dar minutos aos jogadores que menos os têm tido durante a época. No Nacional passava-se o mesmo e, até ao intervalo, apenas um remate de longe de Witi obrigou Ederson a aquecer as luvas.
A segunda parte arrancou com o Nacional da Madeira diferente, mais solto, e a fazer as coisas tão mais rápido que teve duas oportunidades para marcar — ambas falhados por Gustavo. Nos entretantos o Benfica nunca fez muito e só começou a melhorar quando Mitroglou se sentou no banco e Jonas foi correr para o relvado. O brasileiro tentou conectar tabelas com toda a gente na frente e descomplicar jogadas com passes de primeira, mas, ainda assim, a equipa só criou perigo em cantos ou bolas paradas até Jiménez fazer o 1-0. O que há para escrever então? Que o jogo serviu para deixar jogar quem menos o tem feito e que se salvou o resultado, pois deixa o Benfica bem lançado para continuar nesta prova.
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Fim do jogo no Estádio da Luz. Benfica vence o Nacional da Madeira por 1-0 e entra a ganhar na fase de grupos da Taça da Liga.
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A bola foi ter com Pizzi, que estava bem encostado à direita a fazer de extremo. O português olhou para a área, a perna foi atrás e o que saiu dali foi um cruzamento dos bons, que fez a bola cair à frente de Nuno Campos e pedir que Raúl Jiménez se antecipasse ao lateral direito do Nacional da Madeira. O mexicano apareceu com o pé direito à frente do adversário e rematou para a baliza. Segundo jogo seguido de Jiménez a marcar pelo Benfica.
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Golo do Benfica! Raúl Jiménez faz o 1-0 (89')
É o avançado mexicano a acabar com este marasmo!
89' | 1-0 | JÁ ESTÁÁÁÁÁÁ RAÚL JIMÉNEZ #SejaOndeFor #TaçaCTT pic.twitter.com/mqJACERBmA
— SL Benfica (@SLBenfica) December 29, 2015
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Mas agora não apareceu por pouco! Depois de Sílvio se antecipar a um adversário à entrada da área, roubar a bola e tabelar com Pizzi antes de Miguel Rodrigues cortar o cruzamento, o Benfica teve dois cantos seguidos e o segundo levou a bola à cabeça de Jonas, que rematou pouco ao lado do poste direito da baliza. Gottardi ficou pregado à relva.
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Não há sinal de que um golo esteja prestes a aparecer. Desde que o jogo foi retomado que tem sido o Nacional a passar mais tempo com a bola.
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O jogo está parado há três minutos porque Miguel Rodrigues estava deitado no relvado e a equipa médica do Nacional teve de ir ver o que se passava. Pelos vistos é lesão suficiente para o central ter que ser substituído.
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Substituição no Benfica
Sai Kostas Mitroglou para entrar Raúl Jiménez.
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A segunda parte estava a ir tão bem, mas voltou ao que muito se viu na primeira: faltas, passes errados, ritmo lento e coisas feias.
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Olha o Nacional! Estão a deixar Willyan ter a bola durante muito tempo e agora o brasileiro conseguiu virá-la da esquerda para a direita com um passe rasteiro. Luís Aurélio tirou depois um cruzamento dos bons que deixou Gustavo com a bola a dois metros da baliza. O que fez o avançado? Rematar ao lado.
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Willyan esperou que Sequeira levasse uma corrida até à área para rasgar um pequeno passe e deixar o lateral com a bola já bem perto da linha de fundo. Ederson saiu disparado da baliza para lhe tapar o espaço.
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Este homem entra e, mesmo não tendo o ritmo que tinha na época passada, é logo outra coisa. Depois de fazer umas receções orientadas com classe e tentar umas tabelas, Jonas apanhou uma bola já perto da área, os adversários não lhe fecharam logo o espaço e o brasileiro conseguiu disparar um remate. Gottardi conseguiu defender, mas foi perigoso.
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Substituição no Benfica
Sai Anderson Talisca (ainda estava em campo?) para entrar Jonas.
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O que se passou aqui? Gustavo desmarcou-se, correu para apanhar o passe e teve um toque de craque para picar a bola por cima de Ederson e continuar com ela na área. Ficou com a baliza aberta, mas Lisandro López apareceu a sprintar e atirou o corpo para a frente do avançado. Não lhe tocou, mas Gustavo desequilibrou-se, caiu, e ainda tentou tocar a bola para a baliza — na altura em que apareceu Ederson disparado e deu à bola um ressalto que quase a atirava para a baliza e dava ao Benfica um auto-golo.
Ficou confuso? É normal, a jogada foi esquisita.
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Parecia que se tinha atrapalhado com a bola e esquecido dela quando Lindelöf lhe apareceu à frente, a fechar o espaço à entrada da área, mas Willyan abrandou e depois tirou o sueco da frente com facilidade para disparar um remate que passou pouco por cima da barra da baliza do Benfica.
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Ui, que isto começou logo a aquecer. O Nacional recuperou uma bola à entrada da metade do campo do Benfica, passou-a logo a Witi, que a colou ao pé para fazer uma mini diagonal da esquerda para a direita e aproveitar o quão ao meio Eliseu estava a fechar — passou a Luís Aurélio e o médio tentou cruzar rasteiro para Gustavo, que estava sozinho na área, mas Ederson saiu da baliza e conseguiu intercetar o cruzamento.
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Houve duas substituições ao intervalo: o miúdo da moda Renato Sanches entrou para o lugar de Bryan Cristante, no Benfica, e no Nacional saiu Camacho para entrar Willyan.
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Vamos lá ver como isto corre. Rola a bola na segunda parte.