Histórico de atualizações
  • Boa noite,

    O nosso liveblog termina por aqui. Muito obrigado por nos ter seguido durante mais um dia, o terceiro da corrida presidencial. Até amanhã.

  • Rebenta a bolha, Maria. "Que bolha?"

    Em três dias de campanha, Maria de Belém visitou seis instituições especializadas em prestação de cuidados, entre hospitais, creches e lares. Rua, nem vê-la. Apoiantes, não mais de 40 no único almoço de alguma dimensão que organizou. Aparelho partidário, nem sombra – mas Belém diz que não precisa e não percebe a surpresa. Não há feiras, nem mercados. Não há farmácias, nem lançamento de cavacas. A candidata presidencial segue ao seu ritmo. E não muda. Como ex-ministra da Saúde parece caminhar dentro da bolha e revisitar obra feita. A antiga presidente do PS garante que não. Não há bolha, nem zona de conforto, defende-se.

    A resposta está mesmo na ponta da língua. “Não vou aos lares por serem a minha área de conforto, não vou a creches por serem a minha área de conforto… Vou porque é importante que as pessoas as pessoas saibam que este tipo de economia não é menos importante do que as outras, emprega muita gente no país, dá trabalho a muita gente e satisfaz sobretudo necessidades das pessoas que a nossa organização e a nossa rede familiar hoje não permite dar resposta”.

    A economia social é a bandeira desta candidatura e Maria de Belém não está disposta a abrir mão dela. Se for eleita, vai conduzir uma “Presidência junto das pessoas, com as pessoas e para as pessoas”, garantiu na inauguração da sede de campanha na Maia, espaço exíguo, com pouco mais de 14 cadeiras, paredes-meias com o “Beleza e Nails, by Katy Freitas”.

    Foi o culminar do terceiro dia de campanha. Quanto aos principais adversários nesta corrida presidencial, Marcelo Rebelo de Sousa e António Sampaio da Nóvoa, Maria de Belém parece dizer: que sigam o seu caminho, que eu sigo o meu.

    Marcelo está como ele próprio e até arrisca idas à farmácia. Nóvoa parece galvanizado depois dos últimos debates e já testou a sorte e o talento nos matraquilhos. Comentam medidas do Governo e pedem consensos. Maria de Belém não. “Eu acho que a candidata a Presidente da República não tem de estar a opinar sobre tudo e todas as coisas, nomeadamente quando são matérias de governação”, dispara quando questionada.

    É tudo uma questão de caráter, explica. E de perfil. E de currículo. “Palavras são fáceis de proferir, os eventos são organizáveis”. O que é difícil, insiste, é copiar um currículo de “40 anos de serviço público” e de defesa de causas. Só ela o tem, repete, e é isso que está disposta a vender.

  • Edgar Silva: "Não são os canais de televisão" a decidir

    O candidato presidencial Edgar Silva lembrou esta terça-feira que “será o povo a decidir o futuro de Portugal” nas eleições de 24 de janeiro e não “alguns canais de televisão”, louvando a dinâmica da campanha na Grande Lisboa. “Vai haver eleições e será o povo a decidir e não alguns canais de televisão. Vão ser os trabalhadores a decidir o futuro de Portugal”, afirmou, num comício noturno em Odivelas, citado pela Lusa, depois de fazer um resumo de uma “longa e lindíssima jornada de trabalho”, cheia de “coisas muito bonitas, com um acolhimento muito bom” da Cova da Moura à Baixa lisboeta, passando pela Graça e por Oeiras.

  • Sampaio da Nóvoa: "Um Presidente a sério não promete aprovar orçamentos que ainda não conhece"

    E, ao terceiro dia, um ministro entrou na campanha. No comício de Sampaio da Nóvoa em Évora, esta noite, o ministro da Agricultura Capoulas Santos foi dizer aos apoiantes do ex-reitor que esta cidade já abençoou duas campanhas e vai abençoar mais uma. “Estou certo de que Évora constituirá a arrancada de uma campanha vitoriosa, como aconteceu com Eanes em 1981 e Soares em 1986”, disse o também presidente da federação distrital do PS — ressalvando, contudo, que não estava no Teatro Garcia de Resende nessa qualidade, era apenas “um cidadão”.

    As cerca de 300 pessoas que estavam na plateia e nos camarotes do teatro ouviram ainda Capoulas Santos a mandar mais uma farpa a — quem mais? — Marcelo Rebelo de Sousa. “A direita surgiu humilde, poupada”, mas continua “um lobo” e “o povo não quer vestir a pele de novilho”, considerou o ministro.

    Pouco depois, seria o próprio Sampaio da Nóvoa a não deixar passar incólume mais uma tirada do principal adversário. Lembrando que Marcelo disse há dias que fará “o possível e o impossível” para aprovar o próximo Orçamento, Nóvoa foi peremptório: “Um Presidente a sério não promete aprovar Orçamentos que ainda não conhece.”

    O candidato acha que Marcelo ainda não chegou a Belém e “já está a servir mal os portugueses”, demonstrado “um desrespeito pela separação de poderes”, uma vez que o Orçamento é competência da Assembleia e não do Presidente.

    Sampaio da Nóvoa disse ainda — e isto pode servir como recado futuro — que “nunca ninguém” o “ouvirá a garantir a assinatura num documento que não [conhece]”.

  • Uma tuna e um grupo de cante alentejano foram as apostas da caravana de Nóvoa para Évora, antes dos discursos políticos.

  • Pela primeira vez nesta campanha, um ministro vai intervir. É Capoulas Santos, natural de Évora, ministro da Agricultura, que vai falar no comício de Sampaio da Nóvoa em Évora.

  • Marisa Matias: "Defender SNS é assegurar que não há falta transparência e dívida escondida"

    Marisa Matias, a candidata presidencial apoiada pelo BE, considerou que defender o Serviço Nacional de Saúde (SNS) é salvaguardar que “não há mais desperdício, falta de transparência e dívida escondida” relatadas numa auditoria do Tribunal de Contas. O Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) ocultou a existência de uma dívida de 17,6 milhões de euros aos centros hospitalares de Lisboa, segundo uma auditoria do Tribunal de Contas (TdC), que multou o presidente daquele organismo.

    No final de uma visita ao Hospital de Santo André, em Leiria, Marisa Matias foi questionada pelos jornalistas sobre esta auditoria hoje conhecida, considerando que esta revela “uma questão essencial do Serviço Nacional de Saúde” e da sua defesa porque, “de facto, há desperdício, há ineficiência, há falta de transparência e há dívida escondida quando se trata de uma gestão privada ou de parcerias público-privadas da área da saúde”.

    “Não se combateu nenhum desses problemas ao retirar do serviço público os serviços de saúde. Pelo contrário, criamos mais problemas. Defender o SNS é defender também que não há mais desperdício, falta de transparência, dívida escondida e toda a ineficiência que foi relatada nessa auditoria”, explicou.

    Lusa

  • Um recado de Nóvoa: uma crise política era "o pior que podia acontecer"

    Sampaio da Nóvoa passou, como lhe dissemos, parte da tarde em Campo Maior, onde visitou a Delta Cafés.

    No fim, respondendo a perguntas dos jornalistas sobre a polémica da reposição das 35 horas de trabalho na Função Pública, o candidato deixou um recado ao PCP é ao Bloco de Esquerda: “O pior que nos poderia acontecer, obviamente, seriam situações de crise que não permitissem consolidar este novo tempo.”

    Pode ler mais sobre este assunto no texto “Marcelo: Governo deve estar a fazer contas às 35h”, publicado esta manhã.

  • Belém no Pedro Hispano para celebrar o SNS. "Eu ajudei a construir isto"

    A caravana de Maria de Belém não pára. Depois de visitar a fábrica de Cerâmica de Valadares, em Gaia, a candidata decidiu parar no Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, “para celebrar o Serviço Nacional de Saúde”, uma das maiores “conquistas da democracia”.

    E a candidata mede bem as palavras quando fala em grande conquista. “Porque antes [do SNS] o que havia eram estruturas para ricos e estruturas para pobres. Os pobres podia ser tratados de qualquer maneira e os ricos tinha acesso aquilo que podiam comprar”. Hoje, apesar dos problemas estruturais que reconhece existir, já não é assim, diz.

    Ainda assim, o desafio tinha de ser colocado: com três dias de campanha marcados pela defesa intransigente do direito à Saúde, Maria de Belém sente nos outros candidatos o mesmo grau de compromisso sentido da universalidade do SNS?

    “Eu sei o grau de compromisso que eu tenho”, começou por responder Maria de Belém, antes de acrescentar: “Eu trabalhei afincadamente nesta área e ajudei a construir isto. Tenho provas dadas e as pessoas sabem. [Agora], deixo aos eleitores a avaliação do grau de compromisso que outras pessoas terão”.

  • Tino: nem esquerda, nem direita, o melhor pão é o de mistura

    Tino de Rans esteve esta terça-feira em Braga e diz que os votos em si vão dar uma lição aos governos dos últimos 40 anos. Segundo a Renascença, o candidato disse que se votarem em si, os eleitores estarão a votar no povo. “Unir a nação. Quando vejo alguns candidatos a falar para a direita e para a esquerda, eu vim para unir a nação. O melhor pão é aquele que tem mistura”, afirmou.

  • Belém não quer Estado a financiar deslocações de empresários em visitas oficiais

    Mais uma ideia para colocar o selo de “Maria de Belém”. Em visita à fábrica de cerâmica de Valadares, em Vila Nova de Gaia, a candidata presidencial garantiu que, com ela em Belém, os empresários que se desloquem ao estrangeiro com a comitiva presidencial – em visitas oficiais – terão de pagar o próprio bilhete. O Estado não deve ter pagar essas deslocações, tal como não pagava, de resto, quando estava à frente do Ministério da Saúde, sublinhou.

    A socialista explica porquê: “O Presidente da República pode fazer essas viagens e acontecer o que acontecia quando eu estava no Ministério da Saúde: fazias as minhas viagens e quem me acompanhava pagava as suas despesas”.

    Se chegar a Belém, sublinha, não esconde o desejo de impor uma política dessa natureza. “Uma viagem dessas pode entrar nos custos das empresas. [São despesas] que escusam de entrar no erários públicos”.

    Maria de Belém visitou fábrica de cerâmica de Valadares para mostrar, mais uma vez, os casos de empresas bem-sucedidas em Portugal. Mesmo esta, que passou por um difícil processo de restruturação e que agora recupera das cinzas. A mensagem é clara: num país que nos últimos anos se habituou a viver com “baixa autoestima”, agora “temos de ser capazes de acreditar em nós próprios”, sublinhou a candidata.

  • Marcelo "feliz" por Costa "fazer tudo" para baixar défice

    Para Marcelo Rebelo de Sousa, ter um défice de 4,2% em 2015 por causa do Banif era de esperar, mas o importante é que o Governo mantenha a pressão para controlar as contas públicas. Aos jornalistas, o candidato considerou que “não há nenhuma má novidade” no facto de o Governo ter informado Bruxelas do aumento do défice por causa da intervenção publica no banco, até porque o importante é a “continuidade” da intenção de baixar o défice. E isso deixa o candidato “feliz”.

    Reagindo à notícia do Diário de Notícias que dava conta da informação do Governo a Bruxelas, Marcelo defendeu que é preciso haver um equilíbrio entre as medidas do executivo e o controlo orçamental:

    “É bom que o governo esteja preocupado em tomar medidas sociais, mas ao mesmo tempo com a mesma preocupação de não derrapagem financeira, que é essencial para nós para sairmos do procedimento de défices excessivos. Há uma continuidade nacional, apesar de mudar a política de governo, há uma continuidade do Estado português no sentido de fazer tudo para sair dessa situação [de procedimento de défices excessivos]. Estou feliz”, afirmou em Portalegre.

    O candidato não tem mais ações de campanha por hoje. Segue viagem para a Madeira onde passará o dia de quarta-feira. Na quinta-feira de manhã Marcelo Rebelo de Sousa faz parte do júri de um doutoramento e ainda não tem agenda para quinta-feira.

  • Henrique Neto alerta em Aveiro que País “está a trabalhar para Lisboa”

    De visita a empresas da região de Aveiro, Henrique Neto defendeu que o modelo de desenvolvimento da economia nacional tem de apostar na atração de investimento estrangeiro, tirando partido da sua posição estratégica, em termos logísticos, e nas exportações, e não no consumo interno.

    “Lisboa tem um défice de 13 mil milhões de euros, ou seja, exportou muito menos do que gastou, o que quer dizer que o País está a trabalhar para Lisboa. Percebe-se que Lisboa tem custos que não são reprodutivos, mas gasta-se muito dinheiro mal gasto”, comentou.

    Henrique Neto comparou com os distritos de Aveiro, Braga e Leiria, “que têm excedentes na sua balança comercial, o que quer dizer que exportam mais do que importam”, concluindo que “é do que o País precisava”.

    Lusa

  • A tarde é no Alentejo para Sampaio da Nóvoa. Primeiro, Campo Maior, onde o candidato vai visitar a fábrica da Delta, na companhia de Rui Nabeiro, que já esteve num almoço informal — tão informal que Nóvoa até mostrou que é bom de bola.

  • "O meu adversário principal é Marcelo Rebelo de Sousa"

    O alvo está desenhado, embora as setas às vezes atinjam um outro mais à esquerda. Em declarações aos jornalistas no final da visita ao Instituto Português de Oncologia (IPO), Maria de Belém elegeu Marcelo Rebelo de Sousa como o “adversário principal” na corrida até à Presidência da República, mesmo que, nas últimas intervenções, tenha trazido a imagem de António Sampaio da Nóvoa no retrovisor.

    A ex-Presidente do PS respondia assim a uma pergunta que ganha cada vez mais força: com uma segunda volta na cabeça de todos (menos na de Marcelo), Nóvoa não será o principal adversário de Belém e vice-versa? Afinal, só um deles pode passar à segunda volta. A socialista garante que não, aponta baterias ao ex-líder social-democrata e sublinha que quer centrar a campanha nas causas que defende. Embora tenha repetido, tal como o fizera na segunda-feira, que “há muitas pessoas que têm esse tipo de discurso, de desvalorizar os partidos, de estigmatizar os partidos [e] depois precisam dos partidos e dos apoios dos partidos”.

    “Estou a fazer a minha campanha de acordo com aquilo que eu considero que são as mensagens principais, aquilo que eu devo valorizar e aquilo que acho que o Presidente da República deve valorizar. A dar voz a quem não tem voz e a preocupar-me com os mais frágeis, [o que] corresponde a um modelo de campanha que provavelmente é diferente da dos outros candidatos”, insistiu Maria de Belém.

    De resto, sobre os adversários e sobre a estratégia de campanha nem mais uma palavra. Sobre Marcelo, que se qualificou como “a esquerda da direita”, nem um acrescento. “Não comento as declarações de outros candidatos”, atirou. Quando é que vai para rua? Resposta dura, para fechar de vez o assunto. “Já fui a feiras, já fui a todo o lado. Não me acompanharam na altura porque entenderam não fazer a cobertura da minha campanha. Agora a falta de cobertura mediática da campanha não significa que não tenha havido essas ações e foram bastantes”. Falta de apoio do PS? Idem, aspas, aspas. “Não tenho o apoio oficial do PS, mas tenho o apoio de muita gente do PS nesta campanha. Desde o princípio disse que não teria o apoio oficial do partido, não percebo qual é a surpresa”.

  • Ramalho Eanes: "Sampaio da Nóvoa já é general"

    A comitiva de Sampaio da Nóvoa andou esta manhã pelo distrito de Castelo Branco e recebeu a visita importante de um filho da terra. Ramalho Eanes, que inaugurou a fábrica Centauro em 1982, quando era Presidente, foi quase o cicerone da visita do candidato à unidade de produção de equipamentos de refrigeração.

    No fim, o general disse aos jornalistas que “é possível um soldado chegar a general”, apontando o dono da fábrica, José Ribeiro Henriques, como um exemplo disso, por ter criado uma empresa no interior que hoje vale mais de 100 milhões de dólares.

    E o ex-reitor da Universidade de Lisboa? Também, disse Eanes. “Eu acho que o professor Sampaio da Nóvoa já é general. Mostrou na sua área uma capacidade e competência invulgares. Ele já é general aí. Ele o que está a tentar é levar a sua experiência, levar os seus valores, levar os seus princípios a outra área.”

    Vários dias depois do frente a frente com Marcelo, o tal em que o ex-comentador acusou Nóvoa de querer saltar de soldado raso a general sem passar pelo meio, esta ainda é a terminologia que marca a campanha.

    Ramalho Eanes, apoiante de Nóvoa desde a primeira hora, vê “algumas semelhanças” entre o candidato e Cavaco Silva, que apoiou nas últimas eleições e que definiu como “um homem capaz, competente, interessado, honesto”. O general foi rápido, no entanto, a destacar que “há muitas diferenças” entre o atual Presidente e o candidato, até porque Sampaio da Nóvoa, se for eleito, “vai atuar num tempo totalmente diferente” do de Cavaco.

    “Passámos, como dizem os espanhóis, de um austericídio para uns tempos diferentes. São tempos cheios de promessas, como são todos os tempos novos e de crise, cheios de ameaças também. Promessas que é necessário cumprir e ameaças que é necessário evitar”, disse o ex-Presidente.

    Já Sampaio da Nóvoa recusou comparações com o atual ou ex-chefes de Estado, mas garantiu que o seu mandato será “muito diferente” do de Cavaco.

    Depois de visitar uma fábrica de lãs na Covilhã e a Centauro em Castelo Branco — “bons exemplos de empresas que estão a fazer um trabalho extraordinariamente importante no interior” –, Nóvoa vai, à tarde, visitar a Delta Cafés, em Campo Maior.

  • Alberto Martins: Belém é a única capaz de derrotar o "herdeiro natural de Cavaco Silva"

    Alberto Martins não tem dúvidas: Maria de Belém é a única candidata
    capaz de passar à segunda volta e de “derrotar o herdeiro natural de
    Cavaco Silva”. Quem? Marcelo Rebelo de Sousa, claro.

    O ex-ministro da Justiça, apoiante de primeira hora de Maria de Belém
    e, assumidamente, uma das maiores referências da candidata
    presidencial, juntou-se a Belém na visita ao Instituto Português de
    Oncologia (IPO), no Porto.

    Em declarações aos jornalistas, Alberto Martins disse estar ali para
    apoiar a única candidata que presidencial que “representa o
    socialismo”, mas também para dar força à “mulher de causas” que é
    Maria de Belém. A mais bem preparada para “desempenhar as funções de Presidente da República” com “dignidade e estabilidade”, acrescentou, ainda, o ex-ministro.

  • Marcelo: o voto está decidido

    Para o candidato Marcelo Rebelo de Sousa, a campanha serve para falar com pessoas e pouco mais, porque para o social-democrata, as pessoas já têm o voto na cabeça.

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