Liliana Valente
SeguirNa televisão via o Zé M. Mestre. Saía para a rua com a JVC dos meus pais, ia imitá-lo o melhor que conseguia e fazia reportagens sobre… a altura do trigo. Enchia-me de orgulho cada vez que ele me cumprimentava: “Olá colega”. Ainda hoje o faz. Mas hoje estou ao lado dele, a fazer perguntas aos mesmos que via na televisão nos anos 90 e 2000. Cresci e preferi a liberdade das palavras escritas à televisão, ao mesmo tempo que olhava para a política e tinha vontade de fazer melhor do que aqueles que criticava. Escolhi juntar os dois amores na secção de política d’O Independente, onde aprendi a dar valor ao que se escreve. No Rádio Clube Português aprendi a dar valor ao que se diz. No jornal I, regressei às palavras escritas e aprendi que o melhor do jornalismo está em saber que as palavras têm o poder de mudar pequenas coisas de cada vez.
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