Momentos-chave
- Terminou a audição no Senado de Zuckerberg
- Zuckerberg contava com perguntas sobre se ia ser despedido
- Alexander Kogan vendeu a informação dos utilizadores a pelo menos duas empresas
- Zuckerberg garante que Facebook não usa áudio dos telemóveis
- Mark Zuckerberg: "Queremos assegurar que ninguém interfere com as eleições que vão decorrer em 2018 no mundo"
- Como pai, preocupa-se com o vício nas redes sociais?
- Senador Hatch: "Como é que conseguem que o Facebook seja gratuito?"
- Senador Nelson: "Estão a pensar ter um sistema de subscrição no Facebook?"
- "A campanha de Obama fez o mesmo que a Cambridge Analytica"
- Começou a audiência
- Mark Zuckerberg vai ser ouvido no Senado às 19h15
Histórico de atualizações
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Boa noite a todos, obrigado por nos terem seguido aqui no Observador. Esta quarta-feira, às 15h00, acompanharemos novamente a visita de Zuckerberg a Washigton D.C. Antes de nos despedirmos, fique com este perfil sobre o homem que criou a maior rede social do mundo e mudou a forma como interagimos online.
Mark Zuckerberg. Os milhões, as polémicas e as desculpas do “novo César” do Facebook
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Terminou a audição no Senado de Zuckerberg
Passado cinco horas termina a audição do Senado Americano pelo Comité para o Comércio, Ciência e Transportes e pelo comité Judiciário ao presidente executivo e fundador do Facebook. Esta quarta-feira, às 15h00 de Lisboa, Mark Zuckerberg vai à câmara dos representantes, responder a perguntas de congressistas do Comité para Energia e Comércio.
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Zuckerberg assume que funcionários da empresa podem aceder a dados
Já no final da audição, Zuckerberg respondeu a uma das perguntas que mais atormenta utilizadores: “Pode um funcionário do Facebook aceder aos meus dados?” Para o fundador da rede social, “teoricamente” é um cenário possível.
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Zuckerberg contava com perguntas sobre se ia ser despedido
Fotografias às notas que Mark Zuckerberg levou para a audição mostram que esperava perguntas sobre se ia continuar ao leme da empresa, avança a Associated Press. Faltam quatro senadores, até agora nenhum dos 41 perguntou se ia deixar de ser o presidente executivo e do conselho de administração da empresa que fundou.
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Faltam quatro senadores!
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“Este episódio, claramente, prejudicou-nos
Mark Zuckerberg continua no interrogatório… Desculpem, audição, à câmara alta do Congresso americano. Uma senadora acusou-o de já ter pedido várias vezes desculpas, mas de não fazer nada para realmente resolver o problema de origem. A senadora afirmou, utilizando o caso da seguradora Equifax (que permitiu que mais 150 milhões de dados de americanos fossem comprometidos por uma falha de segurança), que “as empresas têm de ser mais agressivas a proteger os dados dos utilizadores”. Em resposta, o presidente executivo Facebook disse que o caso Cambridge Analytica prejudicou a imagem da rede social e dos serviços que fornece.
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Zuckerberg diz estar a par do movimento #deletefacebook, mas diz que não houve uma grande queda de utilizadores.
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Alexander Kogan vendeu a informação dos utilizadores a pelo menos duas empresas
Questionado pela senadora do Wisconsin sobre se a informação da aplicação da Cambridge Analytica, criada pelo académico Alexander Kogan, Zuckerberg assume que o Facebook que a informação foi vendida a, pelo menos, duas empresas.
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Já perdemos mais ou menos a conta dos senadores, (33?). No entanto, das perguntas não. Infelizmente, passado todas estas horas, ainda há senadores a repetir questões, como: “O que estão a fazer para resolver as consequências do Cambridge Analytica?”. A resposta continua a ser a mesma: “Estamos a fazer uma auditoria”.
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"Foi um erro não termos avisado as pessoas"
Questionado pela senadora Harris, Zuckerberg afirmou que foi um erro não se ter avisado em 2015 os utlizadores afectados pela Cambridge Analytica.
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Faltam 14 senadores fazerem perguntas a Mark Zuckerberg. Já foram 30! Ao todo o Senado americano tem 100 senadores. Quase metade quis questionar Mark Zuckerberg nesta audição.
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Fim de intervalo. Começa a última parte da audição
Zuckerberg voltou à sala onde está a decorrer a audição dos senadores.
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O que é que começou tudo isto?
Juntou-se agora ao nosso liveblog e ainda está confuso com o que levou Mark Zuckerberg ao Senado americano? Leia o explicador aqui no Observador.
12 coisas que tem de saber para perceber a polémica do Facebook e da Cambridge Analytica
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O intervalo continua, mas poderá acompanhar o resto da audição aqui.
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Zuckerberg garante que Facebook não usa áudio dos telemóveis
Zuckerberg garantiu ao senador Gary Peters que o Facebook não recolhe áudio dos telemóveis dos utilizadores. A pergunta surge na sequência da notícia que indicava que o Facebook guardava os registos de chamadas e SMS dos telemóveis dos utilizadores.
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Intervalo dois (e último!)
Mais um intervalo de cinco minutos na audição que já vai a caminho de três horas. Continuaremos a acompanhar aqui no Observador a última parte da audição no Senado de Mark Zuckerberg.
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Zuckerberg afirma que o Facebook é mais responsável com dados pessoais do que o governo americano
Zuckerberg continua a insistir que o Facebook não vende os dados pessoais dos utilizadores. Algumas perguntas estão a ser repetidas, como o Facebook registar dados telefónicos. A resposta já foi dada no início da audição: Sim, mantém registo através do Messenger. O mesmo senador perguntou a Zuckerberg se o Facebook é mais cauteloso com dados que os serviços de informação americanos. “Sim”, respondeu o presidente executivo.
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Vai haver mais um intervalo, provavelmente a seguir ao atual senador acabar de falar. Supostamente ainda faltam mais de 10 senadores questionarem o presidente executivo do Facebook. (Alguém sabe quantos faltam, exatamente?)
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Inteligência artificial continua a ser a resposta de Zuckerberg
O presidente executivo do Facebook continua a referir que as ferramentas de inteligência artificial vão ser a solução para o discurso de ódio na plataforma, mas ainda precisam de ser melhoradas. Uma das ações que o Facebook está a fazer para melhorar a revisão de conteúdos é contratar tradutores locais.
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Mark Zuckerberg: "Queremos assegurar que ninguém interfere com as eleições que vão decorrer em 2018 no mundo"
Zuckerberg continua a responder a perguntas dos senadores. O presidente executivo da rede social afirmou ainda que a interferência em eleições é uma das suas maiores preocupações. “Isto é uma corrida de armamento. Enquanto exisitirem pessoas na rússia que o único trabalho é estarem sentados a interferir nas eleições, o nosso trabalho não acaba”, afirmou Zuckerberg.