Histórico de atualizações
  • Entrincheirados, Guaidó e Maduro chamam militares — o resumo do dia

    O dia de hoje ficou marcado pelos discursos de Maduro e Guaidó. O Observador fez um resumo de tudo o que aconteceu, quando centenas de venezuelanos saíram à rua.

    No dia em que o povo venezuelano saiu todo à rua, os dois presidentes entrincheiraram-se e chamaram pelos militares

    A nossa cobertura de hoje fica por aqui. Obrigado por ter estado connosco.

  • Força Aérea Venezuelana apelida general que apoia Guaidó de "traidor"

    A Força Aérea venezuelana classificou hoje como “traidor” o general de divisão e diretor de Planeamento Estratégico, Francisco Esteban Yánez Rodríguez, que reconheceu como Presidente interino Juan Guaidó, assim que este se autoproclamou, a 23 de janeiro.

    “Indigno é o homem de armas que trai o juramento de fidelidade e lealdade à Pátria de Bolívar e ao legado do Comandante Hugo Chávez, e se ajoelha perante pretensões imperialistas, GD (general de divisão) Francisco Yánez TRAIDOR”, escreveu a Força Aérea na sua conta da rede social Twitter.

    https://twitter.com/AviacionFANB/status/1091695623290654720

    Também o comandante-geral da Força Aérea venezuelana, Pedro Juliac, expressou na mesma rede social o seu apoio à chamada “revolução bolivariana” e ao Presidente, Nicolás Maduro.

    Num vídeo divulgado nas redes sociais e que foi partilhado pelo deputado da oposição Luis Florido, o general Yánez Rodríguez declarava ter deixado de reconhecer a autoridade “nula e ditatorial de Nicolás Maduro” e reconhecer Guaidó como Presidente interino. O general, que já não figura na página da Força Aérea da Venezuela como diretor de Planeamento, assegurou também que as Forças Armadas Nacionais Bolivarianas (FANB) recebem “infinitas ameaças” para que não se pronunciem a favor do opositor Guaidó.

    Yánez Rodríguez instou também os seus companheiros militares a apoiar Guaidó como Presidente e pediu-lhes para “não reprimirem” mais o povo da Venezuela. Além disso, convidou a população a sair à rua de forma pacífica para defender Guaidó num dia em que a oposição convocou uma manifestação para pedir o apoio da União Europeia (UE) e agradecer ao Parlamento Europeu o seu reconhecimento.

    Juan Guaidó referiu-se precisamente a essa atitude do general no seu discurso e disse não ter dúvidas de que o gesto de Yánez Rodríguez seria “repetido por muitos funcionários e muitos militares muito em breve”.

    No passado dia 21 de janeiro, cerca de 30 militares de um comando da Guarda Nacional Bolivariana (GNB) sublevaram-se, num bairro de Caracas, contra o Governo de Nicolás Maduro. A tentativa de revolta ocorreu depois de o parlamento, controlado pela oposição anti-chavista, ter aprovado um decreto-lei prometendo amnistia para todos os funcionários civis e militares que deixassem de reconhecer legitimidade a Maduro e contribuíssem para restaurar a democracia que considerava ter deixado de existir no país.

    Esta foi a forma usada por Guaidó para instar as Forças Armadas a apoiá-lo assim que se autoproclamou, por considerar que Maduro é “um usurpador” da Presidência da República, vencedor de umas eleições classificadas pela oposição venezuelana e por boa parte da comunidade internacional como “fraudulentas”.

    (Agência Lusa)

  • Presidente iraniano apoia Maduro e classifica como "muito feio" o ato dos EUA

    O Presidente do Irão, Hassan Rouhani, expressou o seu apoio ao contestado Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, noticiou hoje a agência oficial iraniana IRNA.

    Segundo a IRNA, Rouhani reuniu-se com o enviado da Venezuela a Teerão, Carlos Alcala Cordones, e transmitiu-lhe o seu apoio ao Governo de Maduro. “Nós acreditamos que o povo da Venezuela, através da união e do apoio ao Governo, vai neutralizar as pressões de Washington”, declarou Rouhani, citado pela IRNA.

    Rouhani classificou como “muito feio” aquilo que descreveu como a intervenção dos Estados Unidos nos assuntos internos da Venezuela. “Os americanos basicamente são contra revoluções populares e nações independentes”, acrescentou o Presidente iraniano.

    O Irão tem sido um apoiante fundamental do regime da Venezuela desde 1999, quando o Presidente Hugo Chávez chegou ao poder em Caracas. Os dois países são membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e assinaram muitos acordos económicos.

    (Agência Lusa)

  • Para lá de Caracas: manifestações pró-Guaidó em Santiago do Chile, Barcelona e Bruxelas

    Centenas de venezuelanos manifestaram-se hoje em Santiago do Chile, cerca de 1500 em Barcelona e cerca de 50 em Bruxelas para expressar apoio a Juan Guaidó como Presidente interino da Venezuela, segundo as forças de segurança locais.

    Na capital chilena, os manifestantes concentraram-se no parque Bustamante para apoiar a mobilização internacional convocada pelo autoproclamado Presidente interino da Venezuela e para exigir a saída de Nicolás Maduro do país. A concentração, liderada pela encarregada diplomática nomeada pelo Presidente interino, Guarequena Gutiérrez, começou às 11h locais (14h de Lisboa) e reuniu pessoas de todas as idades transportando bandeiras e cartazes contra o “regime ditatorial de Maduro”.

    Gutiérrez, que também foi reconhecida pelo Presidente do Chile, Sebastián Piñera, disse no discurso que proferiu que a Venezuela “não aceita mais diálogo”, porque existe “uma crise humanitária bárbara”. Por essa razão, a representante sublinhou os pedidos da oposição, que passam pelo “fim da usurpação, a criação de um Governo de transição, a realização de eleições livres e o fornecimento de ajuda humanitária de que o povo venezuelano tanto precisa”.

    “Hoje, temos o nosso primeiro contacto com a comunidade venezuelana no Chile e vamos pedir-lhes que aguentem, que recordem todas as vezes em que pensaram fazer as malas para regressarem. As malas, vamos fazê-las em breve e todos os que quiserem regressar ao país serão bem-vindos”, declarou a diplomata.

    Os manifestantes dispersaram de forma pacífica no final da concentração, que contou com música tradicional venezuelana, enquanto os participantes repetiam slogans contra o Governo de Maduro e em apoio a Guaidó.

    Os bonés e camisolas de manga curta com as cores da bandeira da Venezuela encheram o espaço em torno do palco em que diversos representantes da comunidade venezuelana no Chile se dirigiram aos presentes com mensagens de ânimo e de esperança.

    Houve um momento de silêncio em homenagem aos mortos durante os protestos na Venezuela — pelo menos 45 — desde o início do ano. Também houve momentos de celebração, como quando anunciaram nos altifalantes a decisão do comandante general da Aviação Militar Bolivariana, Pedro Alberto Juliac, de “desconhecer a autoridade ditatorial” de Maduro e apoiar Guaidó.

    Nos últimos meses, mais de 200 mil venezuelanos entraram no Chile, em fuga à má situação económica e social no seu país, e aí se constituíram como uma forte comunidade e um dos grupos mais numerosos de estrangeiros residentes, especialmente na capital, Santiago, onde se concentra a grande maioria.

    Em Barcelona, a manifestação decorreu na praça Catalunya sob o lema “Venezuela livre” e a ela assistiram o porta-voz do partido Cidadãos (centro-direita), no Parlamento regional, Carlos Carrizosa, o eurodeputado da formação laranja Javier Nart, o ex-presidente do PP catalão (direita) Xavier García Albiola e o presidente do Grupo Popular na Câmara Municipal de Barcelona, Alberto Fernández Diaz, além de políticos do VOX (extrema-direita).

    Os manifestantes, brandindo bandeiras venezuelanas, gritaram palavras-de-ordem a favor do autoproclamado Presidente interino, Juan Guaidó, e exigindo a retirada de Nicolás Maduro. “Tic tac, Maduro”, “Está na altura de passar à ação” e “Venezuela livre” eram alguns dos lemas que podiam ler-se nos cartazes brandidos pelos participantes na manifestação anti-chavista.

    Em Bruxelas, foram cerca de 50 os cidadãos venezuelanos que hoje se concentraram no centro da cidade para apoiar Guaidó, o presidente da Assembleia Nacional — o único órgão de soberania do país reconhecido interna e internacionalmente como legitimamente eleito — que a 23 de janeiro se proclamou Presidente interino da Venezuela para convocar “eleições livres e justas”.

    Os participantes na manifestação pediram também à União Europeia que assuma uma posição firme em relação à ditadura de Nicolás Maduro, empunhando bandeiras venezuelanas e brandindo cartazes em que se lia “Maduro Ditador” e “SOS Venezuela”. “Precisamos da Europa como nossa aliada na reconstrução da Venezuela”, disse à agência noticiosa espanhola Efe a presidente da plataforma da oposição venezuelana VenEuropa, Patricia Betancourt.

    A representante da associação explicou que o objetivo do ato hoje realizado junto à estação central de Bruxelas era responder ao apelo na Venezuela para “pedir à União Europeia e aos países membros que reconheçam definitivamente Juan Guaidó e que, além disso, apoiem a agenda que propôs”. Essa agenda inclui “o fim da usurpação, um Governo de transição e, não antes de esse Governo decidir, eleições livres”, indicou.

    Sobre a ideia de um grupo de contacto de países europeus e latino-americanos para promover uma dinâmica política na Venezuela que leve à realização de eleições, Betancourt considerou que o prazo de 90 dias não é suficiente “para um país destruído em todos os âmbitos: social, político, económico e cultural”. “Precisamos do tempo que for necessário para limpar as instituições e garantir que todos os venezuelanos poderão votar”, frisou.

    Explicou ainda que os venezuelanos que se encontram nos diversos países europeus estão a tentar coordenar as suas ações e que o objetivo é criar uma plataforma europeia de associações venezuelanas que aglutine todos para “canalizar as ajudas e projetos” que se levem a cabo nesse âmbito.

    (Agência Lusa)

  • Manifestações terminam sem notícias de mortos

    A esta altura, já se desmobilizaram e as pessoas encaminham-se para casa. Para já, não há relatos de mortos nas manifestações.

  • Guaidó marca nova manifestação para 12 de fevereiro

    O autoproclamado Presidente interino venezuelano Juan Guaidó anunciou hoje em Caracas a realização de uma nova manifestação para o próximo dia 12 de fevereiro. Guaidó, que falava perante milhares de apoiantes concentrados em Las Mercedes, leste de Caracas, apelou à continuação da luta contra o regime de Nicolás Maduro.

    Apelando aos manifestantes que que “prossigam a mobilização nas ruas”, Juan Guaidó anunciou a realização de duas manifestações, uma a 12 de fevereiro, no Dia da Juventude na Venezuela, e a segunda, ligada à chegada de ajuda humanitária, em data a marcar.

    (Agência Lusa)

  • EUA já começaram o envio de ajuda humanitária para a Venezuela

    A administração norte-americana já começou a enviar pacotes de ajuda humanitária para a Venezuela, com alimentos e medicamentos, desafiando o presidente Nicolás Maduro, que acredita que a entrada desses bens poderá levar a uma invasão armada.

    Um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca disse hoje à agência noticiosa espanhola EFE que o envio já começou, mas não precisou se a ajuda já entrou na Venezuela.

    John Bolton, assessor de Segurança Nacional do presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou na sexta-feira através da rede social Twitter que os Estados Unidos pretendiam começar a enviar ajuda para a Venezuela depois de ela ter sido pedida pelo autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó.

    “Seguindo o pedido do presidente interino, Juan Guaidó, (…) os Estados Unidos mobilizarão e transportarão ajuda humanitária (…) para o povo da Venezuela. É hora de Maduro sair do caminho”, escreveu Bolton no Twitter.

    Os Estados Unido têm disponíveis mais de 20 milhões de dólares (17,4 milhões de euros) para a assistência aos venezuelanos. O Governo de Maduro recusou a entrada de ajuda por considerar que não há uma crise humanitária no país.

    (Agência Lusa)

  • E assim terminou o discurso de Nicolás Maduro, com um músico a tomar o palco cantando uma música em que se ouve: “Eu não quero outro, não, não!”. Por “outro” entenda-se “outro Presidente”.

  • Agora quem faz um juramento é Maduro, depois de Guaidó. Eis o texto do juramento:

    “Juro, aos 20 anos da revolução bolivariana, defender a nossa pátria amada, manter a união cívico-militar, derrotar o intervencionismo imperialista, enfrentar e derrotar o golpe de Estado em marcha. Juro pelos nossos ancestrais milenares, juro Guaicaipuro, juro por Negro Primero, juro por Bolívar, juro por Deus todo poderoso, que não vamos dar descanso aos nossos braços nem à nossa alma, até ver a nossa pátria livre e soberana e até ver a nossa pátria em paz e em igualdade.

    Juro dar minha vida em consciência e mobilização para defender as ruas da revolução bolivariana, o direito à paz e a independência nacional. Juro-o com amor, juro-o coma minha vida, juro-o verdadeiramente, juro-o por Bolívar.”

  • Maduro sai do púlpito e agora dança

  • Maduro volta a defender eleições legislativas para 2019

    Nicolás Maduro compromete-se a convocar eleições parlamentares antecipadas. “Se vocês querem, nós queremos”, disse, em direção à oposição e também a grande parte comunidade internacional.

    A questão é que a exigência destes é de umas eleições presidenciais e não legislativas — e quanto a isto, tal como em tantas outras coisas, não parece haver entendimento possível

  • Maduro convoca exercício "cívico-militar" em 15 de fevereiro e pede a jovens que vão para o exército

    Está anunciado um exercício “cívico-militar” para 15 de fevereiro, que Nicolás Maduro disse ser o “maior dos 200 anos da República Bolivariana da Venezuela”, referindo que o povo da Venezuela é “pacifista mas guerreiro, somos guerreiros da paz”. E acrescentou: “Se queres paz, prepara-te para a guerra”.

    Logo a seguir, pediu aos jovens que se inscrevessem como militares no ativo para defenderem “a terra sagrada da Venezuela”.

  • Maduro: "Somos vítimas do Ku Klux Klan"

    “Somos vítimas do Klu Klux Klam [sic]”, disse Nicolás Maduro, referindo-se ao grupo de extrema-direita e racista Ku Klux Klan. “Na Casa Branca governa o Klu Klu Klam. Os únicos que tiraram a máscara e mostram o seu rosto horrível — e vou dizer-vos como venezuelano e cidadão comum que sou, dá-me muita vvergonha ver este grupo opositor golpista e como mandam neles a partir de Washington”, disse.

    “Dá vergonha alheia ver como cada dia pelo Twitter chegam ordens de Mike Pence, John Bolton, Mike Pompeo, do que devem fazer. E a partir da Venezuela enganam-nos e dizem: ‘Estamos a governar, todo o país nos obedece, as forças armadas obedecem-nos’. Engano, engano e mais engano!”

  • "Entregamos a soberania do nosso país aos gringos?", pergunta Maduro. Apoiantes gritam: "Não!"

    “Pergunto aos venezuelanos e venezuelanas: entregamos a soberania do nosso país aos gringos? Entregamos as riquezas petrolíferas a Donald Trump? Convertemo-nos em colónia gringa?”, perguntou Nicolás Maduro, com os seus apoiantes a dizer sempre “não!”. E depois começaram a entoar o cântico que diz “a pátria não se rende!”.

  • Maduro: "Que se acabem as sanções e o roubo do dinheiro por parte do Governo dos EUA"

    “Qual é a maior prioridade na Venezuela? A economia, a economia, a economia. A recuperação económica! Atrevo-me a colocá-la como prioridade! Que se acabem as sanções e o roubo do dinheiro por parte do Governo dos EUA e que é da Venezuela!”, disse.

  • Maduro: "Unindo povo e as forças armadas, estou certo que o ano de 2019 vai ser o ano definitivo da recuperação económica"

    “A união do povo, a consciência nacional, a paz da república, defendida e cuidada pelo poder militar leal, tudo conjuga uma equação perfeita para irmos para a frente, para continuarmos com a democracia, para derrotar o golpismo fracassado, para fazer frente às ameaças imperialistas”, disse, na sua primeira menção à aliança “cívico-militar” que tanto costuma defender.

    “Unindo povo, unindo as forças armadas, defendendo a paz e com o trabalho de todas e todos o ano de 2019 estou certo que vai ser o ano definitivo da recuperação económica da prosperidade e da solução dos problemas dos venezuelanas”, continuou Nicolás Maduro. “Ainda só estamos em 2 de fevereiro.”

  • Maduro ataca anúncio de ajuda humanitária estrangeira: "Nunca fomos nem seremos um país de mendigos"

    “Nunca fomos nem seremos um país de mendigos. Digo-o com firmeza. Somos um país de dignidade, de honra, de orgulho nacional. Somos um país de gente com a cara levantada”, disse Nicolás Maduro.

  • Maduro para a oposição: "Abandonem o caminho do intervencionismo yankee"

    Reflitam e tenham um pouco de consciência, chefes e líderes dos partidos da oposição. Dêem um passo à frente e abandonem o caminho do intervencionismo yankee, deixem de pedir uma guerra. Deixem de apoiar um golpe de Estado que já fracassou. O golpe d Estado que pretenderam fracassou e não se aperceberam! Aqui está a revolução e vamos conseguir a governar!”, disse Nicolás Maduro.

  • Maduro: "Presidente trabalhador, Presidente do povo, Presidente Maduro, Presidente chavista, sim! Podem dizer-me de qualquer maneira"

    “Por decisão soberana e constitucional, sou o Presidente da Republica Bolivariana da Venezuela e me devo a todos e a todas. Não há uma parcialidade, devo-me a toda a Venezuela. Presidente soberano, Presidente no exercício, Presidente trabalhador, Presidente do povo, Presidente Maduro, Presidente chavista, sim! Podem dizer-me de qualquer maneira”, disse Nicolás Maduro.

  • Maduro: "Na Venezuela não houve nem haverá ditadura"

    Nicolás Madurocomeçou por falar da entrevista que deu ao programa Salvados, do canal La Sexta, de Espanha. A entrevista vai para o ar amanhã e Nicolás Maduro aconselhou aos espanhóis e ao mundo que a vissem.

    “A televisão mundial mostra uma Venezuela que não existe. Para a televisão mundial, o povo que luta há 20 anos é invisível. Pois bem, aqui estamos, os invisíveis da Venezuela!”, disse.

    A referência aos 20 anos deve-se ao facto de hoje se assinalarem os 20 anos da tomada de posse de Hugo Chávez, a 2 de fevereiro de 1999. “Iniciava-se uma nova história para a Venezuela, uma nova história de reivindicação popular, uma nova história de transformações profundas que levariam a Venezuela a ser o centro, o epicentro, da primeira revolução socialista do século XXI em toda a Humanidade”, disse.

    “Na Venezuela não houve nem haverá ditadura, na haverá poder popular, democracia, democracia verdadeira, liberdade dos povos. É a liberdade que temem aqueles que os povos do mundo decidam ser livres”, acrescentou.

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