Atualizações em direto
  • O último termómetro da Web Summit 2019

    Foi a última vez que medimos temperaturas, este ano. O termómetro do último dia da Web Summit teve direito a dois quentes e a uma guerra fria. Saiba tudo aqui:

    Termómetro da Web Summit: afinal, tudo o que era bom estava guardado para o fim

  • A última App da Vizinha especial Web Summit

    A última App da Vizinha especial, com entrevista a Daniela Braga, CEO da DefinedCrowd, o balanço do dia e o último Geek que o Manuel apanhou nos pavilhões da FIL:

    A portuguesa que quer chegar à Bolsa de Nova Iorque

  • Vídeo. O resumo da intervenção de Marcelo na Web Summit

  • A Web Summit como campo de guerra: Huawei responde a Kratsios

    Michael Kratsios, foi direto com a Huawei, mas a defesa da empresa chinesa surgiu rápido. Em comunicado, a Huawei diz: “Rejeitamos totalmente as falsas alegações contra a Huawei de Michael Kratsios, diretor de tecnologia do presidente dos EUA, Donald Trump, hoje na Web Summit em Lisboa. Destacando a Huawei, Kratsios repetiu várias alegações hipócritas e manifestamente falsas“.

    1 – A Huawei é uma empresa 100% privada, exclusivamente detida pelos seus funcionários.

    2 – A Huawei não controlou dados na sede da União Africana (UA) em Addis Abeba, na Etiópia. As soluções fornecidas à UA foram controladas, geridas e operadas pela equipa de tecnologias informáticas da organização e a Huawei não tinha acesso aos dados da União Africana. Os líderes da UA rejeitaram as alegações de que a Huawei estava envolvida em qualquer violação de segurança cibernética. Além disso, alegações falsas semelhantes foram rejeitadas numa ação judicial recente na Lituânia, e o tribunal descreveu-as como “alegações sem fundamento”.

    3 – A cibersegurança e a proteção de privacidade são e vão continuar a ser as principais prioridades da Huawei. Nos seus 32 anos de história, não houve um único caso de equipamento da Huawei envolvido numa grave violação de cibersegurança.

    Em contraste com o que o senhor Kratsios diz, o que o atual governo dos EUA está a fazer é um insulto aos valores centrais da Europa e vai resultar no atraso da Europa na sua ambição de se tornar um centro global de inovação”.

  • Acabou a Web Summit com Marcelo Rebelo de Sousa em palco. "Não temos medo do futuro, somos imparáveis. Ninguém nos vai parar"

  • "Não temos medo do futuro, somos imparáveis", diz Marcelo

    “Todo o país, toda a sociedade, temos de antecipar os pontos chaves do futuro”, disse ainda, com uma mensagem final: “Não temos medo do futuro, somos imparáveis. Ninguém nos vai parar”. Marcelo foi aplaudido de pé.

    (JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR)

  • O público está a levantar-se para aplaudir a Marcelo Rebelo de Sousa e a Paddy Cosgrave.

  • "Já não temos medo de falar de todos os assuntos"

    “Não podemos deixar nada para trás. Nenhuma região do mundo, nenhum país, nenhuma parte da sociedade ou as gerações mais antigas. Temos de nos unir”, pediu o Presidente. “Em 2016, falei sobre uma revolução silenciosa. Nesse sentido, Portugal mudou com a Web Summit. O mundo mudou com a Web Summit. Porque já não temos medo de falar de todos os assuntos. Falamos deles com completa liberdade democrática com pessoas importantes de todo o mundo”, acrescenta.

  • “Estamos a abordar todos os grandes desafios do presente e do futuro. Falamos da privacidade e falamos sem medo da manipulação de poderes políticos e económicos”, acrescentou Marcelo, salientando ainda: “Precisamos de regras mais fortes. Precisamos de uma democracia mais forte. Estamos numa cultura cívica, onde ninguém é deixado para trás”.

  • "Uns negaram a realidade, nós antecipámo-la", diz Marcelo

    “A Web Summit teve, de certa forma, a capacidade de antecipar as grandes mudanças desta revolução científica. Discutimos ciência, tecnologia, o passado, o presente e o futuro. Antecipámos as alterações climáticas. Uns negaram a realidade, nós antecipámo-la”, diz Marcelo Rebelo de Sousa.

  • "Lisboa, Portugal, tornou-se na cidade e país chave da revolução tecnológica"

    Marcelo Rebelo de Sousa pediu outro aplauso para Paddy e agradeceu a todos, inclusive os voluntários. “Fizemos! Lisboa, Portugal, tornou-se na cidade e país chave da revolução tecnológica”, disse.

  • É de lembrar que Marcelo Rebelo de Sousa foi operado há poucos dias.

  • Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, vai subir agora ao palco para falar e encerrar oficialmente a Web Summit com Paddy Cosgrave.

  • "Sou uma otimista, mas isso é porque penso nisso como uma obrigação"

    A última intervenção de Vestager em palco arrancou sentidos aplausos do público: “Sou uma otimista, mas isso é porque penso nisso como uma obrigação. Os pessimistas nunca conseguem fazer nada. Só pensam em amanhãs piores, por isso não se importam”.

  • Dois momentos em que Margrethe Vestager é aplaudida. Em primeiro, quando responde a Donald Trump sobre a acusão de odiar os EUA: “Então ele apenas pode conhecer pessoas que adoram muito os EUA”.

    Em segundo, quando aborda as discordâncias. “Fui ensinada a que, digas o que disseres, quando as pessoas te contrariam e discordam de ti isso não é um erro ou uma seta para te atingir. Essa é a forma pela qual o mundo deveria saber agir e fazer o que acha ser a coisa certa”.

  • "Se há um desequilíbrio entre o que queres e o que pagas, então tu és o produto"

    “Se há um desequilíbrio entre o que queres e o que pagas, então tu és o produto, és tu que estás a ser pesquisado, porque todo as informações que deixas para trás fazem-te parte do produto”, referiu ainda a comissária da UE que defende que “parte da tecnologia incrível é que ela não só preveja o que queremos, mas não nos leve a fazer escolhas que, de outra forma, não teríamos feito”.

  • “Se a tecnologia se tornar auto-consumida e não estiver aberta às muitas pessoas que têm ideias”, isso pode tornar-se no maior perigo para a tecnologia a partir de 2020, considerou Vestager. “Nos últimos 10 anos na Europa temos desenvolvido uma comunidade de startups vibrante e dinâmica. Se ela se incorporar nas grandes companhias, isto fica para lá da democracia”, acrescentou.

  • “A minha linha de pensamento é que, quando se tem uma empresa que se está a tornar grande, tem-se uma responsabilidade especial. Porque, nesse caso, tornamo-nos no centro do mercado. De outra forma, há um risco de que muitas outras empresas interessantes não consigam competir”, explica a comissária da União Europeia.

  • “Estou muito feliz por ter direitos digitais. O meu problema é que acho muito difícil reforçá-los”, referiu a comissária europeia. “O grande resultado de eu ler os termos e condições é que me distraio de querer ler o artigo que me queria tapar os termos e condições”, acrescentou.

    A comissária acrescentou que “um dos grandes desafios em lidar com a IA é que há um risco de que estejamos a regular para ontem. E depois não vale nada”.

  • Uma mensagem para Zuckerberg: "Chegou o tempo de colocar a ação à frente das palavras".

    Para Mark Zuckerberg, a comissária da UE tem uma mensagem: “Oiço com muita atenção quando o Mark Zuckerberg fala. O que é inspirador não é apenas o que dizes, mas também o que fazes. Ele é um grande criador de um grande conteúdo”. Margrethe Vestager deu ainda o exemplo do Twitter que, por exemplo, não permite publicidade com fins políticos.

    “Não sou a presidente do Facebook, não sou o juíza, mas chegou o tempo de colocarem a ação à frente das palavras”, acrescentou.

    (JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR)

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