Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • A cobertura do Observador sobre tudo o que aconteceu esta quarta-feira fica por aqui. Pode acompanhar-nos agora aqui, com todas as novidades sobre o novo coronavírus ao longo desta quinta-feira.

  • Propagação do novo coronavírus alimenta corrupção na América Latina

    A Covid-19 na América Latina está a alimentar a corrupção nos vários países que a integram. Inflação dos preços e casos de aproveitamento económico e político são algumas das situações reportadas.

    Propagação do novo coronavírus alimenta corrupção na América Latina

  • Vírus já matou 352.494 pessoas e infetou mais de 5,6 milhões no mundo

    A pandemia do novo coronavírus já matou 352.494 pessoas e infetou mais de 5,6 milhões em todo o mundo desde dezembro. Pelo menos 2.236.200 são agora considerados recuperados.

    Nas últimas 24 horas, 4.728 novas mortes e 95.883 novos casos ocorreram em todo o mundo. Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 1.140 novas mortes, Brasil (1.039) e México (501).

    Vírus já matou 352.494 pessoas e infetou mais de 5,6 milhões no mundo

  • Estudantes fecharam-se em residência da Universidade de Lisboa por receio de contágio

    Onze estudantes da Faculdade de Motricidade Humana (FMH) da Universidade de Lisboa (ULisboa) estão fechados no edifício da Residência II para impedir a entrada de dois estudantes da Residência I, onde se verificou um caso de Covid-19.

    Estudantes fecharam-se em residência da Universidade de Lisboa por receio de contágio

  • Brasil: Mais de mil pessoas morreram em 24h

    O número certo é 1086. É este o total de pessoas que morreram nas últimas 24 horas no Brasil. No país há um total de 411 mil pessoas infetadas, com mais de cem mil novos casos detetados em menos de uma semana. Dados do ministério brasileiro da Saúde, citados pelo jornal Estadão, confirmam o segundo lugar do país no ranking global com mais casos detetados, apenas atrás dos EUA, que esta quarta-feira ultrapassaram as 100 mil mortes. No Brasil já morreram 25 598 pessoas por Covid-19.

  • EUA. Novo coronavírus já provocou mais de 100 mil mortes

    Em dois meses o novo coronavírus já matou 100 mil pessoas nos Estados Unidos, avança a CNN. É quase o dobro do número de americanos mortos na guerra do Vietname. A primeira morte no país foi registada a 4 de fevereiro.
    As 100.047 mortes foram reportadas esta quarta-feira pela Universidade Johns Hopkins e mesmo assim podem não retratar completamente a realidade, porque há mortes em casa ou fora do hospital cujas vítimas não foram testadas.

  • Reis de Espanha e infantas Sofia e Leonor homenageiam vítimas da Covid-19

    A Casa Real de Espanha homenageou esta quarta-feira as vítimas da pandemia, no mesmo dia em que o país inicia o luto oficial de 10 dias em memória dos mais de 27 mil mortos devido à Covid-19.

    Os reis de Espanha, Felipe VI e Letizia, assim como as suas filhas, as infantas Sofia e Leonor, fizeram um minuto de silêncio, diante da bandeira espanhola em meia haste, durante uma cerimónia em memória das vítimas, no Palácio Zarzuela, em Madrid.

  • Brasil. Prefeito de Salvador ameaça decretar recolher obrigatório

    O prefeito de Salvador, no Brasil, ameaça decretar recolher obrigatório se a população continuar a violar as medidas de confinamento. ACM Neto aproveitou a rede social Twitter para o anunciar, escreve o Estadão.

    A Bahia regista já 14.566 casos confirmados de coronavírus e 495 mortes, de acordo com o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde.

  • É Centeno que vai executar o Orçamento? "Será este Governo a aprovar e a executar", respondeu Costa

    Questionado sobre se é o atual ministro das Finanças que vai executar este Orçamento suplementar, Costa somou mais um dia sem responder diretamente à questão. “Há uma coisa que posso assegurar será este Governo a aprovar e a executar o Orçamento suplemtar até que Assembleia da República ponha me causa a subsistência deste Governo”.

  • PM: Algumas medidas previstas no OE para 2020 vão ser "adiadas um mês ou dois"

    O primeiro-ministro está também a preparar o Orçamento que vai retificar o que está em vigor este ano e que mudou as condições económicas, sociais e financeiras do país. Embora garanta que “é fundamental garantir que esta crise vai ser gerida sem que o país tenha de recuar em nenhum processo, nem comprometer nada do que tínhamos definido como estratégia fundamental”, também admite que algumas coisas “tenham de ser adiadas um mês ou dois”.

    O país “não precisa de um regresso da austeridade”, referiu mais uma vez, sem adiantar, no entanto, que medidas que constavam no Orçamento para este ano terão de ter calendário alterado. O que é preciso, disse, “é confiança dos trabalhadores, a proteção das empresas, dos empregos e dos rendimentos”.

    O Orçamento suplementar é uma das dimensões do programa de estabilização que tem medidas de natureza política, outras de natureza legislativa (alteração às leis de finanças locais e regionais), que não têm tradução direta no orçamento suplementar que é um dos sub-produtos deste programa.

  • Costa acredita na aprovação final da proposta da Comissão Europeia. "Os 4 países terão de se aproximar dos 23, e não o contrário"

    Quanto à proposta da Comissão e o aviso que deixou ao chamado “quarteto frugal”, o primeiro-ministro diz que a Comissão “é como um condomínio, temos de saber temos de saber viver uns com os outros”. António Costa diz que a “opinião de todos vale o mesmo” e que “os quatro [que estão contra] têm de fazer esforço maior de aproximação aos 23 do que os 23 em relação aos quatro”. Mas Costa lembra que a proposta, depois de ser aprovada no Conselho, ainda tem de seguir para o Parlamento Europeu.

    “Acho que a proposta da Comissão Europeia vai no bom sentido. Mas o quadro financeiro plurianual depois tem de ser aprovado no Parlamento Europeu, ou seja, mesmo que os 4 ganhassem no Conselho, a proposta seria chumbada no Parlamento Europeu”, disse, referindo-se aos quatro países que se opõem ao regime de financiamento a fundo perdido. “Todos têm boas razões para olhar de forma positiva para esta proposta, todos teríamos boas razoes para ficar satisfeitos. É uma Europa que serve os europeus e em que vale a pena acreditar”, disse o primeiro-ministro.

  • Mercados estão "tranquilos e confiantes" com taxas de juro de Portugal, diz Costa

    Costa elogia a “evolução muito positiva das taxa de juros da República portuguesa”, o que mostra que os mercados estão “tranquilos” e isso é essencial para a estabilidade financeira. “Hoje, aliás, voltámos a ter uma taxa de juro abaixo de Espanha o que não acontecia desde início da crise, o que mostra que os mercados estão tranquilos e confiantes, e isso é essencial para a estabilidade da economia e financeira. Todos reconhecem que a credibilidade internacional do nosso país, que nos permitia ter uma taxa de juro baixa no início da crise, não está afetada por uma situação que é externa à nossa vida”, disse.

  • Sobre o layoff, António Costa disse que Governo está a “construir proposta que vá ao encontro da capacidade das empresas”. Mas vai existir uma solução “para os próximos meses”, adiantou o primeiro-ministro avançado que a medida não acabará, pelo menos totalmente, no final de junho.

  • Reembolso do IRS será "feito entre este mês e o próximo". "Não há um problema", diz Costa

    António Costa diz que no reembolso do IRS “não há um problema” e que o pagamento será feito este mês e no próximo. “Vai decorrer normalmente”, disse o primeiro-ministro que diz que os meses de exceção poderão ter atrasado os processos.

  • Costa diz que não aproveitar aeroporto do Porto "não é boa gestão" da TAP

    Quanto à TAP, Costa diz que só tem a “regozijar que quem erra emenda o erro”. “É essencial para o país que a TAP seja bem gerida, que tenha condições de sustentabilidade, que seja um instrumento de coesão nacional, de ligação com a diáspora, e de dinamização da economia nacional”, diz António Costa. “É um instrumento fundamental para o nosso país, por isso fiz questão de recuperar 50% do capital da TAP logo no início do meu governo”, disse, sublinhando que “não é boa gestão dos recursos” concentrar tudo num aeroporto que está a rebentar pelas costuras, o de Lisboa, e desaproveitar o do Porto.

  • Programa de estabilização é "intercalar", diz Costa

    Na fase das perguntas, António Costa é questionado sobre até que ponto o plano de estabilização e recuperação que tem vindo a delinear depende ou não dos fundos da Comissão Europeia. Na resposta, Costa diz que o programa de estabilidade que tem estado a ser discutido com partidos e parceiros sociais não tem “nenhuma relação” com o programa de recuperação que a Comissão hoje apresentou, e que deverá ser aprovado até junho, embora só deva entrar em vigor em janeiro de 2021 (apesar de uma parte poder vir a ser utilizada em setembro).

    “Este programa de estabilização visa ser um programa intercalar entre a emergência que temos vivido e o momento em que poderemos fazer um esforço conjunto com parceiros europeus para o relançamento da economia”, diz, explicando que o programa de estabilidade que deverá ser debatido na próxima semana conta com verbas que constarão do orçamento suplementar e do esforço da recuperação financeira do PT 2020, e com uma das linhas já aprovadas pelo Eurogrupo (o SURE) que permite financiar medidas do tipo layoff.

  • PM: Proposta da Comissão "é francamente positiva"

    O primeiro-ministro fala agora do anúncio feito hoje pela Comissão Europeia de uma proposta para a recuperação da União, de mais 750 mil milhões de euros. É uma proposta “francamente positiva”, considera António Costa que renova os votos que já tinha feito através de uma publicação no Twitter para que “não seja o Conselho a frustrar” esta proposta.

    Costa volta a elogiar a proposta que diz ter uma “forma de financiamento inovador e solidária”.

  • Costa diz que contributos dos partidos vão ser "inspiração" para o programa que vai apresentar

    O primeiro-ministro alinha agora a outra dimensão do Programa que vai aprovar na próxima semana, a social. prometendo robustecer o setor da saúde e proteger os rendimentos com estratégia nacional de combate à pobreza.

    Costa disse também que os contributos deixados pelos partidos e parceiros servirão de “inspiração” para o programa que vai fechar nos próximos dias. E que o Orçamento suplementar, que será entregue na primeira quinzena de junho, conterá os recursos necessários a financiar a execução deste programa”. A ideia, diz o primeiro-ministro aos jornalistas, é “estabilizar o quadro económico e social até ao final do ano”.

  • PM: Layoff "tem de evoluir para que não seja incentivo negativo"

    Em São Bento fala agora o primeiro-ministro, depois de três dias de reuniões com partidos e parceiros sociais sobre o Programa de Estabilização e o Orçamento suplementar. “Estamos a trabalhar para aprovar na próxima semana um programa de estabilização económica e social”, anunciou António Costa.

    O programa tem três dimensões, sendo a primeira a institucional, que passa por um banco de fomento para “agilizar processos de licenciamento de investimentos privados”, o Simplex SOS que já anunciou, a funcionar ao nível regional e local.

    A segunda dimensão é a do emprego, com Costa a dizer que “o layoff simplificado já permitiu preservar mais de 800 mil postos de trabalho”. E que esse regime “tem de evoluir a partir do final de junho de forma a que não seja um incentivo negativo para que as empresas façam o esforço que devem fazer para retomar a atividade e não seja um instrumento penalizador dos rendimentos”.

  • António Saraiva é o segundo a falar em São Bento, pedindo “um reforço de fundos” para as empresas. Sobre o layoff, o presidente da CIP diz que defendeu que seja prolongado até ao final do ano e garantiu que não vai terminar em junho, defendendo que se “adapte às necessidades concretas de cada empresa”.

    “Terão de aparecer novas figuras de layoff“, disse quando confrontado com a solução colocada em cima da mesa pela UGT esta tarde no mesmo palco. “Temos de evoluir quanto às perdas das empresas e também dos rendimentos dos trabalhadores”, considerou Saraiva não antevendo complicações na altura do pagamento dos subsídios de férias nas empresas em layoff. “Não há uma soluão mágica nem uma tipologia definida, vai depender a de cada empresa”, disse.

    Eduardo Oliveira Sousa, da CAP, pediu que sejam reduzidas as taxas de IRC e até do IRS na economia e no setor agrícola. “Não basta o pagamento especial por conta ser suspenso”, acrescentou.

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