Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia! Obrigada por nos ter acompanhado. Este liveblog será agora encerrado. Vamos continuar a acompanhar todos os desenvolvimentos acerca da pandemia da Covid-19 no mundo neste novo liveblog:

    China regista 19 novos casos de coronavírus

  • Cirque du Soleil pede proteção dos tribunais contra os seus credores

    A companhia canadiana de acrobatas Cirque du Soleil anunciou esta segunda-feira que pediu a proteção dos tribunais contra os seus credores na tentativa de se reestruturar na sequência dos prejuízos decorrentes da pandemia.

    Covid-19. Cirque du Soleil pede proteção dos tribunais contra os seus credores

  • Quarenta e quatro bombeiros infetados e 265 de quarentena

    Quarenta e quatro bombeiros estão atualmente infetados com Covid-19 e 265 de quarentena, revelou esta segunda-feira à Lusa a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, garantindo que está prevista a capacidade de resposta para o combate aos fogos.

    Quarenta e quatro bombeiros infetados e 265 de quarentena

  • Brasil regista 692 mortos e 24.052 infetados em 24 horas

    O Brasil contabilizou 692 mortos e 24.052 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, informou esta segunda-feira o Ministério da Saúde brasileiro, acrescentando que a taxa de letalidade da doença no país está em 4,3%.

    O Brasil, segundo país do mundo com mais mortos e infetados, totaliza agora 58.314 óbitos e 1.368.195 casos confirmados de Covid-19 desde o registo oficial da pandemia no país, em 26 de fevereiro.

    De acordo com a tutela da Saúde, o país sul-americano tem agora uma incidência de 27,7 mortes e 651,1 casos da doença por cada 100 mil habitantes, numa nação com uma população estimada de 210 milhões de pessoas.

    São Paulo continua a liderar a lista de estados brasileiros com mais casos confirmados, concentrando oficialmente 275.145 pessoas diagnosticadas com a Covid-19 e 14.398 óbitos, sendo seguido pelo Rio de Janeiro, que contabiliza 111.883 casos de infeção e 9.848 vítimas mortais. Ambos os estados estão localizados no sudeste brasileiro, a região mais afetada pela pandemia, com 475.989 casos confirmados e 26.807 mortes.

    Posteriormente, encontra-se a região nordeste, com 469.602 pessoas infetadas e 18.923 mortes.

    Em conferência de imprensa na tarde desta segunda-feira, o secretário executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, anunciou que o executivo já distribuiu por todos as 27 unidades federativas do país 4,3 milhões de unidades de cloroquina para o tratamento da Covid-19.

    Segundo Elcio Franco, “há evidências” de que o fármaco tem sido “eficaz no tratamento precoce da Covid”. No entanto, não mencionou quais os estudos que teriam provado tal eficácia.

    Em termos de recursos financeiros, até ao momento, foram destinados aos estados e municípios 9,7 mil milhões de reais (1,6 mil milhões de euros) para ações de combate à pandemia do novo coronavírus, de acordo com a tutela.

    Lusa

  • TAP com prejuízos de 395 milhões de euros no primeiro trimestre devido à pandemia

    A TAP registou prejuízos de 395 milhões de euros no primeiro trimestre devido à pandemia, indicou a companhia num comunicado à CMVM.

    De acordo com a transportadora aérea, o resultado líquido negativo do trimestre de 395 milhões foi “impactado por eventos relacionados com a pandemia Covid-19, nomeadamente pelo reconhecimento de overhedge de jet fuel de 150,3 milhões de euros, tendo o resultado líquido sido igualmente impactado por diferenças de câmbio líquidas negativas de 100,5 milhões de euros”. Excluindo estes dois efeitos, adianta a TAP, “o resultado líquido do primeiro trimestre de 2020 teria sido negativo em 169,9 milhões de euros”. No período homólogo de 2019, a TAP registou prejuízos de 106,6 milhões.

    No total do trimestre, a TAP transportou 2,96 milhões de passageiros (dos quais 2,37 milhões em janeiro e fevereiro), o que representa uma quebra de 12,6% face ao trimestre homólogo do ano passado.

    “A quebra de atividade verificada em março de 2020 em resultado da pandemia Covid-19 impactou negativamente a performance da TAP no 1º trimestre, compensando a boa performance observada nos primeiros 2 meses do ano. O mês de março foi já significativamente afetado pelas medidas de contenção adotadas pelas autoridades nacionais e internacionais que se refletiram numa acentuada quebra na procura e levaram a TAP a diminuir a sua capacidade operacional, traduzindo-se numa deterioração progressiva da atividade ao longo do mês”, indica a companhia.

    A TAP também revela que – tendo em consideração o impacto da pandemia – o Conselho de Administração “iniciou um processo de análise da capacidade instalada, o qual poderá vir a resultar numa restruturação da frota”. Assim, prevê-se para o período remanescente de 2020 (após 31 de março) “uma redução líquida da frota, incluindo a saída já confirmada de 6 aviões (1 A321, 1 A320, 3 A319 e 1 E190) que terminam contrato em 2020”. Além destas “estão a ser estudadas saídas adicionais de aeronaves”, por forma a alinhar com o plano de frota atualmente em revisão.

  • Medina diz que as coisas correram mal no controlo da pandemia em Lisboa. "Falhou a ação no terreno"

    Fernando Medina ataca a forma como foi feito o controlo da pandemia em Lisboa. “Isto é uma questão de chefias. Ou as chefias na zona de Lisboa rapidamente põem ordem na casa em muitos poucos dias e têm a situação sob controlo ou essas chefias têm de ser reavaliadas”.

    Logo no início do seu comentário habitual na TVI24, o presidente da Câmara de Lisboa considerou que “várias coisas correram mal” e que assumi-las é o primeiro passo para resolver o problema. “Várias coisas correram mal e é preciso que as coisas sejam assumidas com muita clareza para que não hajam equívocos. Quem não reconhece que há um problema, não tem capacidade para resolver um problema”, disse.

    Para Medina, as autoridades falharam ao deixar instalar um sentimento de que “tudo isto estava ultrapassado, que não havia vírus, que não problemas, que toda esta pandemia estava ultrapassada”. “Ora isto é falso. A situação que estamos a viver aqui na região de Lisboa – não na cidade, mas na região – prova isso mesmo. E isto é válido para qualquer outra região ou país na Europa”.

    Ou seja, “o sentimento de que após uma fase de desconfinamento tudo estava ultrapassado e que poderíamos retomar a alegre fase desconfinada é falsa”. Por isso, disse Medina, falhou informação sobre a real situação que se estava a viver na região e a sua origem. As decisões adotadas sobre o desconfinamento, salientou, provaram ser acertadas na generalidade do país, mas não em Lisboa.

    As razões invocadas para a subida dos números em Lisboa mostraram ser insuficientes ou mesmo erradas, concluiu.

    Depois falhou a informação prestada para apoio à decisão dos governantes, diz Medina. E em quarto lugar falhou a ação no terreno, que não foi “nem eficaz, nem atempada”, com rastreios generalizados ou testes que demoraram muito tempo a entregar resultados. Palavras que atingem toda a estrutura de comando das autoridades de saúde, que termina na ministra da Saúde, Marta Temido. E em última análise o responsável por tudo, o chefe do Governo, António Costa.

    “Com maus chefes e pouco exército, não conseguimos ganhar esta guerra”. É uma nota para o Ministério da Saúde e para a DGS, perguntou o jornalista da TVI? “É, é mesmo”, disse Medina, “Têm de colocar as pessoas certas nos locais certos”, salientou.

  • ERC recorda que direito de acesso à informação está consagrado no estado de emergência

    A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) recordou esta segunda-feira que o direito de acesso à informação foi consagrado nos diplomas que estabeleceram o estado de emergência, face a algumas exposições que apontavam casos de restrições.

    Em comunicado, o Conselho Regulador da ERC disse “que tinha recebido exposições de alguns órgãos de comunicação social locais identificando restrições ao acesso à informação no contexto da pandemia de Covid-19”.

    ERC recorda que direito de acesso à informação está consagrado no estado de emergência

  • Vírus já matou mais de 502 mil pessoas e infetou mais de 10 milhões no mundo

    A pandemia de Covid-19 já matou 502.599 pessoas e infetou mais de 10 milhões em todo o mundo desde dezembro. Pelo menos 5.094.900 são agora considerados recuperados.

    Vírus já matou mais de 502 mil pessoas e infetou mais de 10 milhões no mundo

  • Bloco. Layoff em "grande escala" causa sobrecarga nos transportes no Grande Porto

    O BE denunciou esta segunda-feira que o recurso “em grande escala” ao layoff dos operadores privados de passageiros no Grande Porto está a sobrecarregar o sistema, tendo defendido que uma injeção de liquidez deve garantir o regresso total da operação.

    Bloco. Layoff em “grande escala” causa sobrecarga nos transportes no Grande Porto

  • Cabo Verde regista mais um óbito e total sobe para 13

    Cabo Verde regista mais uma morte associada à infeção pelo novo coronavírus, elevando o total para 13 desde o início da pandemia no país, em 19 de março, informaram esta segunda-feira as autoridades de Saúde cabo-verdianas.

    O anúncio do 13.º óbito foi feito pelo diretor nacional de Saúde, Artur Correia, na habitual conferência de imprensa para fazer o ponto de situação da pandemia no país, indicando que a morte foi registada na cidade da Praia, ilha de Santiago, e trata-se de uma pessoa com mais de 80 anos com outros problemas de saúde.

    Com mais esta morte, a cidade da Praia passa a registar sete óbitos relacionados com a Covid-19, de um total de oito na ilha de Santiago, sendo que o outro foi em São Domingos. Registaram-se ainda mais três óbitos na ilha do Sal, um na Boa Vista e outro em São Vicente.

    Do total de óbitos no país, sete são do sexo feminino e seis do sexo masculino. Nove das pessoas têm mais de 60 anos, ainda segundo o diretor nacional de Saúde.

    Cabo Verde atingiu esta segunda-feira um total de 1.165 casos confirmados, dos quais 607 recuperados (52,7%), dois doentes foram transferidos para os seus países e tem neste momento 543 casos ativos da doença.

    Do total de doentes ativos, Artur Correia avançou que 12 estão em internamento hospitalar, sendo sete em Praia, quatro em Santiago Norte e um no Sal.

    Lusa

  • Angola com mais nove infeções totaliza 276 casos positivos

    Angola registou esta segunda-feira nove novos casos positivos de Covid-19, cinco dos quais de contaminação local e quatro sem vínculo epidemiológico conhecido, totalizando 276 infeções, das quais 11 resultaram em mortes.

    Os dados divulgados esta segunda-feira pelo secretário de Estado para a Saúde Pública, sobre a situação da pandemia no país, indicam que os cinco casos de transmissão local, são assintomáticos, “e aconteceram entre amigos e familiares, ou seja, em convívio”. Franco Mufinda frisou que os quatro casos sem vínculo epidemiológico foram encontrados nos trabalhos de rastreio de doenças respiratórias agudas nas clínicas Girassol e Sagrada Esperança.

    O governante angolano disse que continuam a decorrer os trabalhos para investigar as cadeias de transmissão, através de ensaios comunitários serológicos de conglomerados e grupos de risco e rastreios de casos de doenças respiratórias agudas em centros sentinelas.

    “Por esta altura contabilizamos 37 casos sem vínculo epidemiológico”, referiu Franco Mufinda, salientando que está em curso a construção de árvores epidemiológicas para desvendar as cadeias de transmissão, estabelecendo a ligação entre os casos.

    Do total de casos positivos, 93 doentes estão recuperados, enquanto a transmissão local atingiu já os 204 casos.

    Lusa

  • Governo confia que turismo retomará "rota de crescimento" em breve

    A secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, mostrou-se esta segunda-feira confiante de que o setor retomará “a rota de crescimento” brevemente e garantiu que os seus profissionais estão prontos para acolher os turistas que procurem Portugal.

    “Estamos prontos, estamos abertos e estamos com uma garra desgraçada”, afirmou Rita Marques, durante a cerimónia de celebração de um protocolo com a Associação das Termas de Portugal para a atribuição do selo “Clean & Safe” às Termas de Portugal, realizada em São Pedro do Sul, no distrito de Viseu.

    Governo confia que turismo retomará “rota de crescimento” em breve

  • Parque de Campismo em Grândola reabre após surto com origem em festa

    O parque de campismo da Galé, em Grândola, reabriu esta segunda-feira ao público após encerramento temporário devido a um surto de Covid-19, que infetou 11 pessoas da zona, além de 20 jovens de Lisboa e Setúbal.

    Parque de Campismo em Grândola reabre após surto com origem em festa

  • Liga pede reunião com urgência ao Governo para analisar surto em bombeiros

    A Liga dos Bombeiros Portugueses pediu esta segunda-feira uma reunião com “caráter de urgência” à secretária de Estado da Administração Interna para analisar as consequências do atual surto de Covid-19 nos bombeiros e sua implicação no combate aos incêndios.

    Esta segunda-feira foi conhecido um surto de Covid-19 nos bombeiros voluntários de Queluz, em que 13 bombeiros estão infetados.

    Liga pede reunião com urgência ao Governo para analisar surto em bombeiros

  • União Europeia abre fronteiras externas na quarta-feira, mas só com 15 países

    Está praticamente fechada a lista de 15 países aos quais a União Europeia vai abrir as suas fronteiras externas a partir desta quarta-feira — e de fora ficam, entre outros, os Estados Unidos, o Brasil e a Rússia.

    De acordo com vários meios de comunicação europeus, como a Euronews e o El País, a lista final dos países com os quais a UE deverá abrir fronteiras será a seguinte: Argélia, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Geórgia, Japão, Montenegro, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Tailândia, Tunísia e Uruguai. A estes poderá juntar-se a China, confirmando-se o critério da reciprocidade — ou seja, assim que Pequim confirmar que também deixará entrar viajantes com origem na União Europeia.

    Entre as ausências mais notáveis encontram-se os Estados Unidos (que pela via diplomática têm pressionado a UE no sentido de abrir rapidamente os corredores aéreos com o continente europeu) e o Brasil, os dois países que já ultrapassaram a barreira do milhão de casos de Covid-19.

    Chegou a haver cerca de 50 países em cima da mesa com a possibilidade de integrarem a lista final, mas o desentendimento entre os Estados-membros sobre que critérios adotar para definir que países aceitar e que países excluir levou a que a lista fosse significativamente reduzida.

    Desde o início das negociações, os responsáveis europeus têm sublinhado que os critérios a utilizar devem ser de carácter epidemiológico e não político. Isso não impediu, contudo, a discussão sobre a lista de se tornar numa das negociações diplomáticas mais difíceis dos últimos tempos em Bruxelas, segundo a imprensa europeia.

    Ficou definido que o principal critério será o número médio de novos casos por semana por 100 mil habitantes. Vão ser admitidos na “lista verde” os países que tiverem um número médio de novos casos por semana igual ou inferior à média dos Estados-membros da União Europeia (que está à volta dos 16 casos por 100 mil habitantes).

    Leia a notícia aqui.

  • França registou 35 mortes nas últimas 24 horas

    A França registou 35 mortes com o novo coronavírus, nas últimas 24 horas, elevando o número total de óbitos desde o início da pandemia de Covid-19 para 29.813, segundo as autoridades de saúde do país.

    Das 29.813 pessoas que morreram, 19.325 estavam internadas em hospitais e as restantes em casas de repouso e centros de apoio.

    Em França, 8.688 pessoas permanecem hospitalizadas – após as autoridades terem registado 102 novos internamentos nas últimas 24 horas –, das quais 619 estão em estado grave nos serviços de cuidados intensivos (menos 15 do que no domingo).

    A região de Paris, a oriental de Auvergne-Rhône-Alpes e a Hautes-de-France continuam a ser as mais afetadas, reunindo 74% dos casos do país.

    No relatório sobre a evolução da pandemia, o Ministério da Saúde francês explicou que a situação no território continental está “estável”, apesar de ainda estar atento ao aparecimento de surtos, enquanto a situação no território ultramarino da Guiana continua “preocupante”, obrigando a trabalhar na diminuição das cadeias de contágio.

    As autoridades insistem em que o vírus continua a circular por todo o país, como mostram os inúmeros surtos que vão sendo detetados: 293 desde o início do desconfinamento, no início de maio.

    Lusa

  • Distrito Federal decreta calamidade devido ao avanço da pandemia no Brasil

    Foi declarado estado de “calamidade pública” no Distrito Federal – onde está localizada a cidade de Brasília, capital do Brasil – devido ao aumento de casos da pandemia de Covid-19.

    Na prática, a declaração de “calamidade pública” é uma medida puramente administrativa que concede às autoridades locais maior liberdade na gestão de seus orçamentos e permite que tenham acesso rápido aos recursos do governo central para enfrentar uma emergência.

    O Distrito Federal foi a primeira região do Brasil a adotar, em meados de março, medidas de isolamento social para conter a disseminação do novo coronavírus determinando o fecho de escolas e a suspensão de eventos públicos.

    No entanto, foi também um dos primeiros lugares do Brasil a flexibilizar o distanciamento social e a permitir uma reabertura gradual de lojas e serviços não essenciais, ainda no final de maio, o que se traduziu num aumento do número de pessoas infetadas e, portanto, no número de internamentos nos hospitais da região.

    As medidas adotadas em estados e cidades do país receberam críticas do Presidente do país, Jair Bolsonaro, que publicamente atacou normas de isolamento social impostas para controlar o avanço da doença, uma vez que tais medidas causaram um colapso na economia.

    Leia a notícia na íntegra aqui.

    Lusa

  • Macau prevê queda do PIB entre 54,5% e 60% este ano

    A última revisão das previsões macroeconómicas da Universidade de Macau (UM) aponta para uma quebra entre 54,5% e 60% no Produto Interno Bruto (PIB) do território neste ano, foi esta segunda-feira anunciado. As previsões são estabelecidas tendo em conta cinco cenários relativos ao número de visitantes do território, indicou o estudo do Centro de Estudos de Macau e o departamento de economia da UM, divulgado em comunicado.

    Os cinco cenários são: o primeiro, com 5,16 milhões de visitantes, no segundo, 7,92 milhões, o terceiro, com 10,68 milhões, no quarto, 9,9 milhões, e o quinto, com 12,66 milhões. Para a UM, os cenários mais prováveis para o território em 2020 são “o primeiro, o segundo, ou uma mistura” destes dois.

    “Se a economia de Macau recuperar na segunda metade do ano”, o terceiro, o quarto e o quinto cenários “poderão materializar-se”, mas se a previsão for baseada no primeiro e no segundo cenários, o crescimento do PIB “poderá apresentar o mesmo nível que em 2005”, referiu.

    A inflação deverá subir entre 2,1% e 2,2%, enquanto a taxa de desemprego para os residentes deverá fixar-se entre 5,8% e 6,7%. A receita final do Governo de Macau também deverá cair entre 71,3 mil milhões de patacas e 92,9 mil milhões, acrescentou.

    Em maio passado, Macau registou menos 99,5% de visitantes, enquanto as receitas do jogo caíram 93,2%, em relação a igual período de 2019.

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  • República Checa reabre fronteiras a polacos e britânicos já na quarta-feira

    A República Checa vai reabrir na quarta-feira as suas fronteiras aos viajantes provenientes do Reino Unido e Polónia, anunciou esta segunda-feira o ministro da Saúde checo, Adam Vojtech. O país tem vindo a registar recentemente um aumento dos casos da Covid-19.

    A República Checa encerrou todas as suas fronteiras a 16 de março para combater a contaminação da Covid-19.

    Reabriu progressivamente o país com os seus vizinhos e a maioria dos países da União Europeia desde o início de junho, à exceção de Portugal — cujos cidadãos serão autorizados a entrar a partir de terça-feira com o comprovativo de um teste negativo ou uma quarentena — e a Suécia que permanece classificada de alto risco.

    A partir desta quarta-feira os checos deixam de ser obrigados a usar máscaras, à exceção dos hospitais, lares de terceira idade, metro de Praga e dois distritos no nordeste onde o vírus circula entre os mineiros e seus próximos.

    O país, membro da União Europeia (UE) e com 10,7 milhões de habitantes, registou no domingo 305 novos casos, o maior aumento num dia desde 3 de abril, e que eleva para 11.600 os casos totais de infeção, onde se incluem 348 mortos, de acordo com os últimos números oficiais atualizados.

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  • “O pior ainda está por vir”, avisa diretor-geral da OMS

    O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde afirmou hoje que “o pior ainda está por vir” em relação à Covid-19, apontando a politização da pandemia como um fator de divisão aproveitado por um vírus “rápido e assassino”.

    No dia em que se assinalam seis meses desde que a OMS recebeu os primeiros relatos sobre casos de pneumonia inexplicados na China, Tedros Ghebreyesus afirmou que “a realidade é que isto ainda está longe de acabar”.

    “Globalmente, a pandemia está a acelerar”, ultrapassadas as barreiras de 10 milhões de casos e 500 mil mortos, indicou.

    Tratando-se de um vírus “rápido e assassino”, é preciso “evitar as divisões” porque “quaisquer diferenças podem ser exploradas” pelo novo coronavírus, que surgiu em Wuhan, na China, onde a OMS vai enviar “na próxima semana” uma equipa para “compreender como começou e o que se pode fazer no futuro” para o mundo se preparar para lidar com ele.

    Lusa

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