Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui. A cobertura à pandemia de Covid-19 continua aqui:

    Estados Unidos da América com 63.967 novos casos. Califórnia é o estado mais afetado

  • Brasil regista novo recorde com 67.860 casos em 24 horas

    O Brasil é o segundo país mais afetado pela pandemia e nas últimas 24 horas somou mais 1.284 mortes relacionadas com o novo coronavírus.

    Brasil regista novo recorde com 67.860 casos em 24 horas

  • Sobre as medidas, que são diferentes entre estados, de obrigatoriedade do uso de máscaras, Trump diz que as opiniões divergem entre os vários governadores. “Demos-lhe os factos, tudo o que sabíamos. Eles têm os factos deles. Alguns são a favor das máscaras, outros não”. Trump tirou depois uma máscara do bolso para dizer que “há ocasiões em que devemos usá-las”.

    O presidente dos EUA garantiu ainda que vai tomar, nas próximas 24 horas, uma decisão sobre a obrigatoriedade, ou não, do uso de máscaras em propriedades estatais.

    Questionado sobre por que razão não está acompanhado pelos especialistas em saúde pública, como acontecia nas primeiras conferências de imprensa sobre a Covid-19, em março e abril, Trump disse que os especialistas o mantêm informado e descartou conflitos. “Estão a manter-me a mim informado, acabei de falar com o Dr. Fauci [imonulogista da task force da Casa Branca sobre a Covid-19]. Dão-me tudo o que sabem e eu passo-vos a informação a vocês. Estão muito envolvidos. As nossas relações são muito boas”. Para Trump, este é um método mais “conciso”.

  • "Quero ver as escolas reabrirem a 100%. Vamos fazê-lo de forma cuidadosa"

    Questionado sobre se os EUA têm uma estratégia para a reabertura das escolas e se se sente confortável em permitir que o filho e os netos regressem presencialmente às escolas, Trump respondeu: “sim, estou confortável com isso. E temos uma estratégia nacional”. “A maioria dos governadores quer ver as escolas a abrir, eu também”, acrescentou.

    “Quero ver as escolas a reabrirem, e reabrirem a 100%. Vamos fazê-lo de forma cuidadosa”, frisou.

    O presidente dos EUA voltou a ser questionado sobre se não receia que os jovens contagiem os avós. “Dizem que os mais novos transmitem [o vírus] facilmente, outros dizem que não transmitem (…), que não apanham facilmente, não o trazem facilmente para casa e, se o apanharem, melhoram mais facilmente”, disse Trump, acrescentando que a Casa Branca está a “olhar” para estas conclusões. “Daremos novidades na próxima semana”, garantiu.

  • Presidente dos EUA repete apelo aos norte-americanos: "Use máscara, mantenha o distanciamento social"

    A estratégia do país, explicou Trump, é proteger os mais vulneráveis e permitir aos mais jovens e saudáveis regressarem ao trabalho e à escola, “enquanto se mantêm vigilantes”.

    “Use máscara, mantenha o distanciamento social e lave repetidamente as mãos. Pratique medidas sanitárias. Tem de o fazer. Lave as mãos com frequência”, repetiu. O presidente dos EUA voltou, tal como na terça-feira, a apelar aos jovens para que evitem bares lotados. “Estamos nisto juntos (…) Estamos a trabalhar com pessoas brilhantes e vai dar resultado”.

  • Muro com o México "funcionou muito bem" para a pandemia

    Numa conferência de imprensa sobre a Covid-19 na Casa Branca, a segunda esta semana, o presidente dos EUA atribuiu o aumento do número de casos no país entre os mais jovens “após os protestos que conhecem bem [não detalhou se se referia aos do movimento Black Lives Matter], que levaram, presumivelmente, a um relaxamento” das medidas de mitigação, disse aos jornalistas. Segundo o presidente, outra causa foram os encontros dos jovens em bares e “possivelmente noutros lugares, como praias”.

    Trump mencionou ainda que esteve reunido com o presidente do México, um país com “um grande problema” em mãos. E defendeu que o muro erguido na fronteira com aquele país “está a ter um grande efeito positivo na entrada de pessoas, temos um número baixo de pessoas que entram ilegalmente, o que ajudou muito. [O muro] foi feito com um propósito diferente, mas funcionou muito bem para o que estamos a fazer agora e para a pandemia.”

  • Primeiros angolanos retidos em Portugal começam a regressar na sexta-feira com teste

    O primeiro voo de repatriamento de cidadãos angolanos em Lisboa está programado para sexta-feira, com prioridade para os doentes, idosos e famílias com crianças, que deverão ter feito o teste ao novo coronavírus 72 horas antes da viagem.

    A informação foi avançada esta quarta-feira pelo ministro dos Transportes de Angola, Ricardo de Abreu, em conferência de imprensa, sobre a situação da pandemia de Covid-19 no país, que conta agora com 812 casos positivos e 33 óbitos. Ricardo de Abreu referiu que, desde março, a TAAG, companhia aérea nacional, já transportou 3.750 passageiros. Segundo o ministro, foi estabelecido um programa para assegurar de forma ordeira a chegada dos cidadãos angolanos, num total de 1.800 em Lisboa e cerca de 300 no Porto, que manifestaram interesse de regressar.

    (Lusa)

  • Angola com mais três mortes e 33 novas infeções

    Angola registou mais três mortes e 33 novas infeções, duas das quais na província do Cunene, perfazendo um total de 812 casos positivos de Covid-19 e 33 óbitos, anunciou esta quarta-feira a ministra da Saúde angolana.

    Sílvia Lutucuta, que fazia o balanço da situação epidemiológica do país, frisou que os casos foram registados em pessoas com idades entre os 18 e 75 anos, dos quais 24 homens e nove mulheres.

    Os municípios e localidades mais afetadas continuam a ser o de Viana, Talatona, Ingombota, Samba e Maianga.

    Lusa

  • Cabo Verde com mais 47 casos aumenta total para 2.154 infeções

    Cabo Verde registou esta quarta-feira mais 47 casos de infeção pelo novo coronavírus, distribuídos pelas ilhas de Santiago e Sal, e aumentou para 2.154 o total acumulado de infeções desde 19 de março, segundo dados oficiais.

    As informações foram avançadas em conferência de imprensa, na cidade da Praia, pelo diretor do Serviço de Prevenção e Controlo de Doenças, Jorge Noel Barreto, indicando que 39 dos novos casos foram registados em Santiago, sendo 37 na Praia e dois em Santa Cruz, e no Sal (8).

    No mesmo dia, o país registou mais 32 doentes recuperados da doença, totalizando 1.132 pessoas (52,2%) que já tiveram alta hospitalar.

    Lusa

  • França regista mais 998 casos de infeção e sete mortes

    A França registou, nas últimas 24 horas, mais 998 casos de infeção com Covid-19, segundo os últimos dados revelados (no dia anterior, tinham sido mais 584). O país tem agora 178.336 casos confirmados desde o início da pandemia. Os dados dão ainda conta de mais sete mortes.

    Já o número de internados desceu de 6.482 para 6.366 e há menos 10 pessoas nos cuidados intensivos (são 445). Ao todo já morreram devido à pandemia 30.172 pessoas no país.

  • Pandemia já infetou mais de 15 milhões de pessoas em todo o mundo

    A pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus infetou mais de 15 milhões de pessoas e provocou a morte a mais de 615 mil, de acordo com o último balanço feito pela agência France-Presse (AFP), às 16h00 TMG desta quarta-feira.

    De acordo com a AFP, há pelo menos 15.007.291 contágios registados desde o início da pandemia e 617.603 óbitos declarados.

    Pelo menos 8.351.373 pessoas são consideradas curadas.

    Os Estados Unidos da América (EUA) são o país mais afetado pela Covid-19, com 3.915.780 casos confirmados — 460.000 dos quais em apenas uma semana – e 142.312 mortes registadas, dá conta a informação disponibilizada pelo Centro de Prevenção e Controlo de Doenças (CDC, na sigla inglesa).

    Lusa

  • Madeira mantém oito casos ativos e 94 doentes recuperados

    A Madeira mantém oito casos ativos de infeção por Covid-19, detetados no rastreio efetuado no Aeroporto da região, totalizando 102 infetados e 94 doentes recuperados desde domingo, informou esta quarta-feira a autoridade de saúde.

    No boletim epidemiológico distribuído, o Instituto da Administração da Saúde (IASAÚDE) também afirma que “até ao fim do dia 21 de julho foram contabilizadas na Região Autónoma da Madeira 1.559 notificações de casos suspeitos de Covid-19, 1.457 das quais não se confirmaram”.

    Lusa

  • Picos, surtos e novas vagas. Os países e regiões que estão a dar passos atrás no controlo da pandemia

    Alguns países que conseguiram controlar rapidamente a pandemia enfrentam agora novas vagas. Outros, com e sem medidas restritivas, não conseguem sair da primeira. Portugal é um deles.

    Picos, surtos e novas vagas. Os países e regiões que estão a dar passos atrás no controlo da pandemia

  • Vacinas só deverão surgir na segunda metade de 2021, afirma responsável da OMS

    O responsável pelo programa de Emergências Sanitárias da Organização Mundial de Saúde afirmou esta quarta-feira que não haverá vacinas para a Covid-19 antes da segunda metade de 2021, apesar de “sinais de esperança” nos testes clínicos a decorrer.

    Numa sessão de perguntas e respostas através da Internet, Michael Ryan afirmou que é preciso “realismo nas expectativas” em relação a uma vacina e que terão que ser tomadas “todas as precauções” para garantir que é absolutamente segura.

    De forma realista, não teremos pessoas a serem vacinadas até à segunda metade do próximo ano”, afirmou, notando que se assiste a um número crescente de vacinas a passarem à chamada fase três dos testes e a serem experimentadas em voluntários humanos.

    Lusa

  • Detetados 34 casos em empresa de transformação de carnes em Tomar

    Um foco de Covid-19 foi detetado na terça-feira numa empresa de transformação de carnes em Tomar, com 34 infetados entre os cerca de 200 funcionários, tendo as instalações sido encerradas para controlar o contágio, informou esta quarta-feira o município.

    Em comunicado, a Câmara de Tomar, no distrito de Santarém, refere que “até ao momento 34 funcionários testaram positivo à Covid-19” na Ribasabores e que, “após proposta da delegada de saúde”, foi decidido o “encerramento da empresa, após todos os trabalhadores realizarem testes” de despiste ao novo coronavírus.

    Lusa

  • Espanha regista 730 novos casos de infeção por Covid-19 nas últimas 24 horas

    O número de novos casos de infeção pelo novo coronavírus alcançou um máximo que não se verificava desde o estado de emergência, segundo os dados desta quarta-feira, foram registados mais 730 casos de infeção.

    Aragão continua a ser a comunidade a registar o maior número de novos casos de infeção por Covid-19.

  • Itália com mais 282 casos nas últimas 24 horas

    Itália registou nas últimas 24 horas mais 282 novos casos de infeção por Covid-19, um aumento de novos casos que se duplicou em comparação para com o boletim de terça-feira.

    Ainda assim as mortes diminuíram em relação a terça-feira e, esta quarta-feira contabilizaram-se mais 9 mortes por Covid-19.

    Itália regista, desde o início da pandemia, 245.032 casos de infeção por Covid-19.

  • Moçambique regista 21 novos casos e sobe total para 1.557 infeções

    Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais 21 casos positivos de Covid-19, elevando o total de infeções para 1.557, mantendo-se com 11 óbitos, anunciou o Ministério da Saúde.

    Dos 21 novos casos anunciados, entre os quais um menor de cinco anos, “19 são de nacionalidade moçambicana e dois de nacionalidade indiana”, refere-se num comunicado do Ministério da Saúde de Moçambique.

    As novas infeções estão distribuídas entre as províncias de Nampula (10), Manica (2), Sofala (2), Gaza (4) e Cidade de Maputo (3)

    Lusa

  • “Estamos a estudar a possibilidade de mudar o boletim com outras informações”, refere Diogo Cruz, depois de questionado sobre a razão para o boletim da DGS dar conta do número de casos totais por concelho (os ativos e falecidos e não apenas os ativos).

  • "Sequelas acontecem num número reduzido de pessoas"

    Diogo Cruz responde ainda que “devemos continuar a apelar ao dever cívico”. Questionado sobre a incidência de novos casos nos mais jovens, o subdiretor-geral da Saúde diz que “está na altura de, jovens ou não jovens, todos contribuirmos para o combate à pandemia”. Embora os jovens não sejam um grupo de risco, devem pensar que, ao protegerem-se, estão a proteger os mais velhos, defendeu.

    Sobre as sequelas registadas nos doentes com Covid-19, Diogo Cruz garante que a DGS está a “acompanhar”. “Quem faz o acompanhamento são os médicos, e há consultas a fazê-lo”. Têm sido reportadas sequelas, mas “não sabemos a dimensão e duração delas. O que nos parece neste momento, dos reportes de campo, é que as sequelas acontecem num número reduzido de pessoas. Não temos ainda números. Vamos ter de esperar e deixar passar algum tempo para conseguirmos perceber se vão haver sequelas ou não.”

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