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  • Bom dia. Este liveblog será arquivado, mas já abrimos um novo para acompanhar as notícias relativas à pandemia da Covid-19 ao longo desta segunda-feira, que pode seguir aqui.

    Covid-19. Número de casos em todo o mundo ultrapassa os 18 milhões

  • Madeira regista três novos casos, total de infeções ativas sobe para 13

    A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) colocou os distritos de Santarém e Faro em alerta de prontidão de nível vermelho, devido ao aumento do risco de incêndio, e apelou ao cuidado das populações.

    “Vamos ter um quadro meteorológico bastante severo com incremento da velocidade do vento. Nos próximos dois dias teremos vento bastante forte, não só durante o dia, mas também à noite, e com reduzida recuperação da humidade retida durante a noite”, afirmou Miguel Cruz, comandante de agrupamento distrital, em conferência de imprensa na sede da ANEPC, em Carnaxide.

    “Nesta ótica, o apelo é para que a tolerância ao uso do fogo seja zero e não exista qualquer atividade que possa originar qualquer ignição”, disse o responsável, acrescentando ainda que foi determinado o estado especial de alerta de prontidão de nível vermelho para distritos de Santarém e Faro.

    Os estados de alerta especiais determinam o grau de prontidão de resposta dos meios de combate à incêndios.

    Em alerta amarelo ficam os distritos de Porto, Braga e Viana do castelo e em alerta laranja os restantes distritos de Portugal continental.

    Portugal continental entrará em Situação de Alerta a partir das 20:00 de hoje, e até ao dia 04, face à previsão de “um significativo agravamento do risco de incêndio rural”, anunciou hoje o Governo.

    A Situação de Alerta inicia-se às 20:00 horas de hoje e prolonga-se até às 23:59 horas do dia 04 de agosto em todo o território de Portugal continental, especifica o Governo, em nota divulgada pelo Ministério da Administração Interna.

    A decisão é tomada “face às previsões meteorológicas para os próximos dias, que apontam para um significativo agravamento do risco de incêndio rural”, pelo que há necessidade de “adotar medidas preventivas e especiais de reação”.

    Em Situação de Alerta é proibida a realização de queimadas e o uso de fogo-de-artifício ou de qualquer outra pirotecnia, e é proibido o acesso e a circulação em espaços florestais “previamente definidos nos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios”.

    Não são permitidos trabalhos com equipamentos elétricos em espaços florestais ou rurais, como motorroçadoras, corta-matos, destroçadores e máquinas com lâminas ou pá frontal.

    Nesta Situação de Alerta é permitido, por exemplo, alimentar animais, fazer podas, regas, extração de cortiça e mel, colheitas de culturas agrícolas, desde que “sejam de caráter essencial e inadiável”, em zonas de regadio, sem materiais inflamáveis e fora de floresta e mata.

    São permitidos ainda trabalhos de construção civil, “desde que inadiáveis e que sejam adotadas as adequadas medidas de mitigação de risco de incêndio rural”.

  • Redução do número de testes leva Itália a contar 239 casos em 24 horas

    A Itália registou uma queda no número de infeções por covid-19 nas últimas 24 horas, contabilizando 239 doentes, ou seja, menos 56 do que no sábado, informou hoje o Ministério da Saúde daquele país.

    A queda no número de pessoas infetadas pelo novo coronavírus foi registada num dia em que foram realizados menos testes, admitiu o ministério.

    No total, a Itália conta 248.070 pessoas que contraíram o coronavírus desde que o primeiro caso foi detetado no país, em 21 de fevereiro.

    No mesmo período, o número de mortes atingiu os 35.154, das quais oito aconteceram nas últimas 24 horas, todas na região da Lombardia.

    A Itália tem mantido um aumento do número de casos de infeções por covid-19, com uma média de 250 novos doentes por dia, sendo que a diminuição no número de positivos detetados está habitualmente ligada ao menor número de testes realizados, que foram hoje 43.269, menos 17.000 do que no sábado.

    Novos casos foram detetados em todas as regiões de Itália, mas o norte continua a ser o mais afetado, com 49 novos doentes em Emilia Romagna, 38 na Lombardia e 45 em Veneto.

    Na Itália, existem atualmente 200.460 pessoas que já foram consideradas curadas da doença, mais 231 do que no sábado, mas o número das que estão em unidades de cuidados intensivos mantém-se igual: 42 infetados.

    A pandemia de covid-19 já provocou mais de 685 mil mortos e infetou mais de 17,8 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

    A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

    Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

    Lusa

  • Moçambique regista mais uma morte e eleva número total de casos para 1.946

    Moçambique registou hoje o 13.º óbito devido ao novo coronavírus e o número total de casos, nas últimas 24 horas, subiu para 1.946 como resultado de 39 novas infeções, informou hoje o Ministério da Saúde.

    A vítima, com 66 anos, morreu no dia 24 de julho, após ser internada um dia antes no Hospital Central de Maputo com dificuldades respiratórias, indica o comunicado do Ministério da Saúde, acrescentando que o resultado do teste para covid-19 feito ao paciente só foi reportado hoje.

    No mesmo dia em que o país anunciou o 13.º óbito, mais 39 novos casos foram registados, elevando o número total para 1.946, dos quais 1.771 são de transmissão local e 175 importados.

    “Os casos hoje reportados encontram-se em isolamento domiciliar. Neste momento, decorre o processo de mapeamento dos seus contactos”, acrescenta o documento.

    Do cumulativo de casos positivos diagnosticados em todo o país, 654 (33.5 %) indivíduos são dados como totalmente recuperados, havendo também outras nove pessoas internadas em centros de isolamento.

    “Todos os internados padecem de patologias crónicas diversas”, acrescenta o comunicado.

    A maioria dos casos ativos estão na Cidade de Maputo e província de Cabo Delgado, com 306 e 264 pessoas infetadas, respetivamente, seguida de Maputo província e Nampula, ambas com 246 infeções.

    As restantes sete províncias do país registam menos de 60 casos.

    O país realizou 59.642 testes de casos suspeitos, desde o anúncio do primeiro caso de covid-19, em 22 de março, tendo rastreado mais de 1,6 milhões de pessoas.

    Um total de 24.954 pessoas suspeitas de infeção foram colocadas em quarentena domiciliária e 3.569 continuam a ser acompanhadas pelas autoridades de saúde.

    Lusa

  • Reino Unido regista oito mortos e 744 novos casos

    O Reino Unido registou oito mortes e 744 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 304.695 o número total de infeções e 46.201 o de óbitos divulgou hoje o Ministério da Saúde britânico.

    Estes números colocam o Reino Unido como o país da Europa mais afetado pela pandemia e o quarto do mundo.

    No entanto, segundo assegurou o secretário de Estado da Habitação e das Comunidades, Robert Jenrick, citado pela agência Efe, o executivo conservador, liderado por Boris Johnson, não tem intenções de adotar “medidas extremas”, como seria o regresso do confinamento a grande escala.

    As garantias de Robert Jenrick surgem depois de alguns jornais ingleses terem noticiado que o primeiro ministro, Boris Johnson, avalia a possibilidade de os idosos e pessoas de risco voltarem ao isolamento, sobretudo na cidade de Londres, para evitar uma segunda onda do vírus.

    Segundo estes jornais, Boris Johnson terá solicitado um plano específico de ação e presidiu uma reunião de emergência para avaliar um cenário de uma segunda onda, de forma a travar os eventuais efeitos na recuperação da economia.

    “São apenas especulações”, garantiu Robert Jenrick.

    Os números hoje divulgados pelo Ministério da Saúde britânico dão conta de um número total de 304.695 contágios e 46.201 mortes, oito das quais nas últimas 24 horas.

    Lusa

  • Jogador ex-Vitória de Setúbal acusa positivo em teste covid-19 feito na China

    O luso-cabo-verdiano Hildeberto Pereira foi transferido para os chineses do Kunshan FC na semana passada e acusou positivo no teste feito à chegada a Guangzhou.

    Jogador ex-Vitória de Setúbal acusa positivo em teste covid-19 feito na China

  • Número de casos positivos em Itália continua a diminuir: Mais 239 infetados e oito mortos nas últimas 24 horas

    Em Itália, desde o início da epidemia de coronavírus, pelo menos 248 070 pessoas contraíram o vírus Sars-CoV-2, mais 239 em relação a ontem. Desse total, 35 154 morreram (houve mais oito mortos nas últimas 24 horas) e 200 460 tiveram alta (mais 231).
    Existem ainda neste momento 708 pacientes hospitalizados com sintomas (mais três em comparação com ontem), dos quais 42 (menos um) em Unidades de Cuidados Intensivos.

    Este é o mapa de contágio na Itália. Aqui estão os boletins dos últimos dias. Aqui está um retrato das vítimas do Covid-19, divulgado pelo Instituto Superior de Saúde.

  • Ministro do Interior da Índia anuncia que está internado com a doença

    O ministro indiano do Interior, Amit Shah, foi hospitalizado, depois de ter testado positivo à covid-19, divulgou hoje o próprio na sua conta de ‘Twitter’.

    “Depois de ter sentido os sintomas iniciais do coronavírus, fiz o teste e deu positivo. Sinto-me bem, mas estou internado no hospital, segundo o conselho dos médicos”, escreveu Amit Shah, citado pela agência Efe.

    Na sua publicação no ‘Twitter’, o ministro do Interior da Indía pede também a todos aqueles que tiveram contacto com ele nos últimos dias que façam o teste.

    Amit Shah, que esteve na linha da frente nas ações do Governo da Índia para conter a propagação da covid-19, participou em alguns eventos e atividades com o gabinete ministerial, não existindo, contudo, informações sobre outros casos no executivo.

    Também hoje, as autoridades indianas informaram que uma ministra do estado de Utar Pradesh, Kamala Rani Varun, morreu por covid-19, depois de vários dias hospitalizada.

    A Índia contabiliza um total de 1.750.723 casos confirmados e 37.364 óbitos, registando nas últimas 24 horas 54.000 novas infeções, sendo o terceiro país com o maior número de contágios, depois dos Estados Unidos e da Rússia.

    Lusa

  • Manifestações em Berlim contra restrições deixam 45 polícias feridos

    Quarenta e cinco polícias ficaram feridos durante as manifestações de sábado em Berlim, uma das quais reuniu milhares de pessoas a exigir a abolição das restrições para combater a covid-19, informou hoje a polícia.

    Três polícias, atingidos na cara por vidros de janelas partidas, tiveram de ser hospitalizados, referiu a instituição, acrescentando que um total de 133 pessoas foram detidas durante os protestos.

    Segundo as estimativas da polícia, cerca de 20.000 pessoas participaram, no sábado, em Berlim, numa manifestação com motivos variados, que juntou “pensadores livres”, ativistas anti vacinas, defensores de teorias da conspiração e simpatizantes da extrema-direita.

    Os manifestantes, a maioria dos quais não usaram máscaras e não respeitaram a distância física de 1,50 metros regulamentar na Alemanha, fizeram uma marcha em direção ao Portão de Brandenburgo.

    A polícia, que apresentou uma queixa contra o organizador do evento por “não ter respeitado as regras de higiene”, começou a dispersar os manifestantes no final da tarde, mas centenas deles permaneciam nas ruas no final da noite, perto do Portão de Brandenburgo.

    Uma outra manifestação, de caráter antifascista, decorreu no distrito de Neukoelln, no sul da área metropolitana de Berlim, tendo os manifestantes atirado pedras à polícia, lançado fogos de artifício e danificado dois carros da polícia e as instalações de um partido local.

    Vários polícias ficaram feridos nesta manifestação, incluindo os três que foram hospitalizados.

    Um total de 1.100 polícias foram mobilizados para os locais onde decorriam os protestos.

    Hoje, algumas centenas de manifestantes reuniram-se no Portão de Brandenburgo, a maioria das quais com máscara e respeitando o distanciamento físico.

    A covid-19 matou, até agora, 9.200 pessoas na Alemanha, mas as autoridades estão alarmadas com a lenta retoma do crescimento do número de infeções.

    “Os protestos devem ser possíveis neste período de coronavírus, mas não desta maneira”, criticou no sábado o ministro da Saúde, Jens Spahn, sublinhando a necessidade de respeitar as regras de proteção sanitária.

    A pandemia já provocou mais de 685 mil mortos e infetou mais de 17,8 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

    A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

    Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

    Lusa

  • Irão regista recorde de novos casos

    As autoridades iranianas registaram 2.685 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, um recorde em quase um mês no país, que enfrenta um aumento da doença desde o final de junho

    “Infelizmente, perdemos 208 dos nossos queridos compatriotas devido ao vírus” nas últimas 24 horas, elevando o número total de mortos para 17.190 no Irão, disse a porta-voz do Ministério da Saúde, Sima Sadat Lari.

    Desde finais de junho, a República Islâmica tem vindo a enfrentar um aumento acentuado da mortalidade diária devido ao novo coronavírus, o que forçou o Governo a tornar obrigatório o uso de máscaras em áreas fechadas.

    Segundo Sima Sadat Lari, a situação é preocupante em 25 das 31 províncias do país, incluindo na região de Qom, onde ocorreu o primeiro surto da doença em fevereiro, que tem registado um aumento muito grande de infeções e hospitalizações.

    O Ministério da Saúde “constata de novo uma tendência ascendente na hospitalização diária” na província de Qom, disse Lari, manifestando preocupação com o ressurgimento da epidemia na região.

    Lusa

  • Número de mortos em África sobe para 19.920 em mais de 944 mil casos

    O número de mortos em África devido à covid-19 subiu hoje para 19.920, mais 270 nas últimas 24 horas, em cerca de 944 mil infetados, segundo os dados mais recentes da pandemia no continente.

    De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados é de 944.450, mais 16.789 nas últimas 24 horas, havendo agora 602.578 recuperados.

    O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral, com 526.870 infetados e 8.642 óbitos.

    Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 503.290 infetados e 8.153 óbitos.

    A região da África do Norte, a segunda mais afetada pela pandemia, tem agora 161.197 infetados e 6.694 mortos.

    Na África Ocidental os casos subiram para 129.646, com 1.924 vítimas mortais.

    Já na região da África Oriental, registam-se 77.840 casos e 1.719 mortos.

    A região da África Central contabiliza 48.897 casos e 941 mortos.

    O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 94.316 infetados e 4.834 óbitos, seguindo-se a Argélia, que conta hoje com 30.394 casos e 1.210 vítimas mortais.

    Entre os cinco países mais afetados, estão também a Nigéria, que regista 43.537 infetados e 883 óbitos, e o Sudão, com 11.644 casos e 720 vítimas mortais.

    Em relação aos países africanos que têm o português como língua oficial, Cabo Verde lidera em número de casos (2.480 casos e 23 mortos), seguindo-se a Guiné-Bissau (1.981 casos e 26 mortos), Moçambique (1.907 casos e 12 mortos), Angola (1.164 infetados e 54 mortos) e São Tomé e Príncipe (871 casos e 15 mortos).

    A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 4.821 infetados e 83 óbitos.

    O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

    Lusa

  • Suspensas por mais 15 dias visitas a lares de Moura

    A Proteção Civil de Moura (Beja) decidiu prolongar por mais 15 dias a suspensão de visitas aos utentes dos lares do concelho, onde há 46 casos ativos de covid-19 e um morto, informou hoje o município.

    A medida preventiva foi decidida após análise, com as instituições particulares de solidariedade social (IPSS), da evolução do número de casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2 na região do Alentejo e em especial no concelho de Moura, refere um comunicado divulgado hoje pela câmara.

    A decisão, segundo a autarquia, pretende “salvaguardar a segurança e saúde da população mais vulnerável” à covid-19.

    “Após o término deste novo período de suspensão, a situação epidemiológica será reavaliada por forma a serem adotadas as medidas que se entendam mais adequadas no tocante à retoma das habituais visitas aos utentes das IPSS”, lê-se no comunicado.

    As visitas aos utentes dos lares de Moura estão suspensas desde o dia 06 de julho.

    Neste concelho alentejano, há um surto de covid-19 na aldeia de Póvoa de S. Miguel, onde na passada sexta-feira foi registada a primeira vítima mortal, um homem de 85 anos.

    O idoso morreu na sua residência, sendo o primeiro óbito por covid-19 registado no concelho de Moura.

    O coordenador do Serviço Municipal de Proteção Civil, Diogo Saraiva, disse hoje à agência Lusa que neste concelho do Baixo Alentejo permaneciam ativos, no sábado, 46 casos de covid-19, 30 dos quais na Póvoa de São Miguel, 10 em Amareleja e seis em Moura.

    No hospital de Beja continuam internadas três pessoas, duas delas de Amareleja e uma relacionada com o surto na Póvoa de São Miguel.

    Os primeiros quatro casos positivos na Póvoa de São Miguel foram detetados há mais de duas semanas, mas os testes depois realizados elevaram para 31 o total de infetados na aldeia, número que desceu para 30, após o primeiro óbito.

    Lusa

  • Novo caso registado nos Açores nas últimas 24 horas

    A Autoridade de Saúde dos Açores informou hoje que, decorrentes das 1.101 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região nas últimas 24 horas, foi diagnosticado um novo caso positivo de covid-19 na ilha de São Miguel.

    O caso diagnosticado, diz a autoridade em nota, reporta-se a uma mulher, de 25 anos de idade, “não residente nos Açores, que desembarcou na região proveniente de ligação aérea com o território continental a 01 de agosto, tendo obtido à chegada resultado positivo para o vírus SARS-CoV-2”.

    A mulher “apresenta situação clínica estável e foram já diligenciados, pela delegação de saúde concelhia, os procedimentos definidos para caso confirmado, testagem e vigilância de contactos próximos”.

    A Autoridade de Saúde assinala ainda que houve um caso recuperado, de um homem, de 65 anos, que desembarcou na região, na ilha Terceira, a 14 de julho.

    Até ao momento, foram detetados nos Açores 175 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, verificando-se atualmente 16 casos positivos ativos, todos eles na ilha de São Miguel.

    Lusa

  • Ministro do Interior da Índia anuncia que está internado com Covid-19

    O ministro indiano do Interior, Amit Shah, foi hospitalizado, depois de ter testado positivo à covid-19, divulgou hoje o próprio na sua conta de ‘Twitter’.

    “Depois de ter sentido os sintomas iniciais do coronavírus, fiz o teste e deu positivo. Sinto-me bem, mas estou internado no hospital, segundo o conselho dos médicos”, escreveu Amit Shah, citado pela agência Efe.

    Na sua publicação no ‘Twitter’, o ministro do Interior da Indía pede também a todos aqueles que tiveram contacto com ele nos últimos dias que façam o teste.

    Amit Shah, que esteve na linha da frente nas ações do Governo da Índia para conter a propagação da covid-19, participou em alguns eventos e atividades com o gabinete ministerial, não existindo, contudo, informações sobre outros casos no executivo.

    Também hoje, as autoridades indianas informaram que uma ministra do estado de Utar Pradesh, Kamala Rani Varun, morreu por covid-19, depois de vários dias hospitalizada.

    A Índia contabiliza um total de 1.750.723 casos confirmados e 37.364 óbitos, registando nas últimas 24 horas 54.000 novas infeções, sendo o terceiro país com o maior número de contágios, depois dos Estados Unidos e da Rússia.

    Lusa

  • Casos aumentaram 10 vezes na Tunísia após abertura de fronteiras

    O número de pessoas infetadas com o novo coronavírus SARS-Cov-2 aumentou dez vezes na Tunísia, um mês após a abertura das fronteiras, tendo o país registado a primeira morte em várias semanas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.

    A Tunísia, cuja economia depende fortemente do turismo, tomou medidas precoces e rigorosas no início da epidemia de covid-19 em março e estava relativamente bem circunscrita, segunda a agência francesa AFP.

    Em meados de junho, o país tinha apenas alguns novos casos por semana e todos ligados a pessoas repatriadas do estrangeiro, que foram colocadas em quarentena obrigatória (14 dias).

    As fronteiras foram reabertas a 27 de junho, sem impor quaisquer precauções específicas aos viajantes de países classificados como “verdes”, incluindo França, Itália ou Grã-Bretanha.

    Em julho, o número de casos registados aumentou logo para várias dezenas por semana na Tunísia, que está a ser duramente atingida pelas consequências sociais das restrições de viagem.

    Entre os casos, estão 26 funcionários do aeroporto de Tunes que deram resultados positivos, levando a uma reunião de crise da organização da aviação civil, no sábado, para reforçar os protocolos de saúde do aeroporto e a sua aplicação.

    O Ministério da Saúde anunciou no sábado à noite a morte de um doente com covid-19, o primeiro óbito desde 17 de junho, elevando o número total de mortos para 51 desde o início de março.

    Desde o início da pandemia, foram reportados mais de 1.500 casos de pessoas infetadas com covid-19.

    O comité de acompanhamento covid-19 deverá reunir-se na próxima semana para analisar as medidas a tomar, enquanto quase todas as restrições foram levantadas desde junho: lojas e locais de culto ou atrações turísticas estão abertas.

    As fronteiras com os países vizinhos, a Argélia, que foi fortemente afetada pela pandemia, e a Líbia, continuam fechadas.

    A pandemia de covid-19 já provocou mais de 680 mil mortos e infetou mais de 17,6 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o último balanço feito pela AFP.

    A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

    Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

    Lusa

  • Há 378 pessoas internadas com Covid-19

    O boletim deste domingo dá ainda conta de uma ligeira subida do número de doentes internados: são hoje 378, mais três do que sábado; dos quais 41 se encontram em cuidados intensivos (mais um do que sábado).

  • 60% dos novos casos em Lisboa e Vale do Tejo

    Dos 153 novos casos, 92 (ou seja, 60%) foram registados na região de Lisboa e Vale do Tejo. A região da capital, que já chegou a representar mais de 90% dos casos novos diários, tem agora menos de dois terços casos do dia.

    A região Norte é a segunda com mais casos este domingo — 38 novos casos, ou 25% do total. Seguem-se o Algarve, com oito novos casos, o Alentejo, com sete, o Centro, com seis, e a Madeira, com dois.

    Foi também na região de Lisboa e Vale do Tejo que se registou a única morte este domingo: trata-se de um homem entre os 60 e os 69 anos de idade.

  • Portugal com uma morte e 153 novos casos nas últimas 24 horas

    Portugal registou 153 novos casos de Covid-19 e uma morte na sequência da infeção nas últimas 24 horas, de acordo com o boletim divulgado há minutos pela Direção-Geral da Saúde. Por outro lado, desde sábado há mais 201 pessoas recuperadas da Covid-19.

    Com os números atualizados este domingo, o balanço total da pandemia da Covid-19 em Portugal até agora é o seguinte:

    • 51.463 casos confirmados (num universo de 445.193 casos suspeitos que foram testados);
    • 1.738 mortes;
    • 36.984 doentes recuperados.

  • Tripulação de navio de cruzeiros norueguês contabiliza 36 infetados

    Trinta e seis elementos da tripulação do navio de cruzeiros norueguês Roald Amundsen testaram positivo à covid-19, enquanto as autoridades tentam localizar outros passageiros que conviveram no navio desde meados de julho, informaram hoje as autoridades locais. De acordo com fontes da companhia de navegação Hurtigruten, foram realizados exames de despistagem aos 158 presentes a bordo, resultando em 36 casos positivos, 33 de nacionalidade filipina, um francês e outro norueguês, todos assintomáticos.

    O navio está ancorado no porto de Tromso, município localizado no norte da Noruega, a quase 1.150 quilómetros da capital Oslo, onde quatro elementos da tripulação estão hospitalizados desde sexta-feira, após terem manifestado sintomas durante a última semana, que não foram considerados “típicos” do novo coronavírus, explicou a empresa. Assim que atracou em Tromso, proveniente do arquipélago de Svalbard, os funcionários do Roald Amundsen permaneceram em quarentena a bordo do navio, ao contrário dos viajantes, que foram aconselhados a cumprir quarentena.

    As autoridades norueguesas tentam localizar outras pessoas envolvidas em viagens anteriores do Roald Amundsen, estimando-se que haja riscos de contágio em cerca de 380 elementos, entre membros da tripulação e passageiros, que participaram no cruzeiro entre 17 e 24 de julho.

    A Noruega, onde o surto está controlado desde abril, contabiliza 256 mortos em mais de nove mil casos da doença que é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

    Lusa

  • Governo timorense reúne segunda-feira para pedir estado de emergência

    O Governo timorense reúne extraordinariamente o seu Conselho de Ministros na segunda-feira para aprovar o pedido ao Presidente da República para declaração do estado de emergência devido à covid-19. A declaração do estado de emergência será o quarto período de estado de exceção desde o início da pandemia, já que o país esteve nesta situação entre final de março e final de junho, por três períodos consecutivos de 30 dias.

    Em particular o Governo quer ter enquadramento legal para poder continuar a obrigar quem chega ao país a cumprir quarentena obrigatória. O processo terá ainda que passar pelo Presidente da República, que tem que pedir autorização ao Parlamento.

    Timor-Leste está sem casos ativos de covid-19 desde 15 de maio, mas o país tem assistido a um aumento no número de chegadas, quer pela fronteira terrestre, quer nos poucos voos, ‘charter’, que estão a operar.

    Lusa

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