Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar, por aqui, este liveblog, passando a seguir a atualidade relacionada com a Covid-19 nesta ligação.

    EUA com 532 mortos e mais de 48 mil casos nas últimas 24 horas

    Obrigado por nos ter acompanhado.

  • Número de infetados ultrapassa os cinco milhões na América do Sul e Caraíbas

    O número de casos de covid-19 na América do Sul e Caraíbas ultrapassou, na segunda-feira, a barreira dos cinco milhões, segundo uma contabilização da agência France-Presse. A pandemia já causou mais de 202.000 mortes na região, sendo o Brasil o país mais atingido, com 94.665 (quase 47% dos óbitos na região), segundo as informações divulgadas na segunda-feira num portal do Ministério da Saúde brasileiro.

    O Brasil apresenta ainda 2.750.318 casos de infeção provocados pelo novo coronavírus, segundo a mais recente atualização do Governo brasileiro, número que corresponde a 55% dos casos na região.

    A pandemia de covid-19 já provocou mais de 689 mil mortos e infetou mais de 18,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

    Os Estados Unidos são o país com mais mortos (154.860) e mais casos de infeção confirmados (mais de 4,6 milhões).

    Lusa

  • Espanha perde 27 milhões de turistas devido à pandemia no primeiro semestre de 2020

    Com o fim do estado de emergência, a 21 de junho, seguindo-se a abertura das fronteiras, Espanha assistiu a um tímido ressurgimento do turismo no mês de junho – 204.926 pessoas visitaram o país, menos 97,7% do que no ano anterior, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística espanhol, divulgados esta segunda-feira. Em junho de 2019, foram quase nove milhões os turistas que visitar Espanha – o que significa que a pandemia terá contribuído para a perda de 8,6 milhões de visitantes de um junho para o outro.

    Números que confirmam o pior dos cenários: este semestre é o mais catastrófico já registado pelo setor do turismo, que perdeu 27,3 milhões de viajantes e 28,4 mil milhões de euros em receitas diretas e indiretas. Com o aumento do número de casos em todo o território, os profissionais do setor temem, agora, que a situação se agrave na segunda metade do ano.

    Embora, tradicionalmente, o mercado britânico seja o mais fértil para o turismo espanhol, este junho foi França quem mais contribuiu com visitantes, no total de 64.895 (menos 93,2% do que em junho de 2019). A Alemanha e a Holanda foram, logo a seguir, os países que enviaram mais turistas a Espanha, com 33.740 (97,4% a menos) e 12.321 (96,9% a menos), respetivamente.

  • Brasil regista 561 mortes e mais de 16 mil casos em 24 horas

    O Brasil registou 561 mortes e 16.641 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo informações publicadas num portal do Ministério da Saúde.

    O país soma agora 94.665 óbitos e 2.750.318 infeções provocadas pelo novo coronavírus, segundo o mesmo levantamento do executivo.

    Segundo o mesmo portal, 1.912.319 pacientes já são considerados recuperados da doença e outros 743.334 permanecem em acompanhamento.

    Esta segunda-feira, o diretor de emergências da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan, declarou numa conferência de imprensa que a pandemia no Brasil continua a ser muito preocupante.

    Lusa

  • Guiné-Bissau ultrapassa os dois mil casos de infeção

    A Guiné-Bissau regista 2.032 casos acumulados do novo coronavírus e 27 vítimas mortais, segundo os últimos dados apresentados esta segunda-feira pela alta comissária contra a covid-19, Magda Robalo.

    De acordo com Magda Robalo, o número de vítimas mortais aumentou para 27 e o de recuperados para 944.

    “Infelizmente, esta semana a Guiné-Bissau ultrapassa a barreira dos 2.000 casos de Covid-19”, disse, na conferência de imprensa semanal, em Bissau, a alta comissária.

    A antiga ministra da Saúde guineense afirmou também que dos 2.032 casos, 2.027 são de transmissão local e que cinco são casos importados.

    A alta comissária contra a Covid-19 adiantou que apenas as regiões de Bijagós, Bolama e Quinara não registaram até esta segunda-feira qualquer caso do novo coronavírus.

    Lusa

  • Angola com número recorde de 81 casos e mais três mortes

    O secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, anunciou esta segunda-feira mais 81 casos de Covid-19 em Angola, um recorde num só dia, bem como três novas vítimas mortais.

    Entre os 81 infetados identificados nas últimas 24 horas, seis são de Cabinda, um do Bengo e um do Uíje, e os restantes 73 de Luanda.

    Têm idades entre 4 e 93 anos, sendo 60 de sexo masculino e 21 feminino.

    Os três casos que resultaram em morte são de nacionalidade angolana. Trata-se de dois homens, com 59 e 53 anos, com comorbilidades associadas, que se encontravam internados no Hospital Militar, e uma mulher de 31 anos, na Clínica Sagrada Esperança.

    Lusa

  • Madeira com mais cinco casos

    A Madeira registou esta segunda-feira cinco novos casos de Covid-19, elevando para 18 o número de infeções ativas, num total de 116 casos confirmados, informou esta segunda-feira o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE).

    Hoje há cinco novos casos positivos a reportar, tratando-se de cinco viajantes, sem relação entre si, que se encontravam em estudo pelas autoridades de saúde. Das situações reportadas ontem [domingo], duas não se confirmaram”, refere o boletim epidemiológico sobre a situação no arquipélago da Madeira.

    Na nota, o IASAÚDE adianta que existem mais dois casos suspeitos que aguardam resultados laboratoriais.

    Aquela entidade salienta que “durante o dia de hoje, foram identificadas, no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira, mais duas situações que se encontram em análise pelas autoridades de saúde”, estando em curso investigações epidemiológicas e análises laboratoriais estão em curso.

    Lusa

  • Mais 36 infetados e um morto em Cabo Verde nas últimas 24 horas

    Cabo Verde registou mais 36 pessoas infetadas com Covid-19, todas na cidade da Praia, nas últimas 24 horas, elevando o acumulado a 2.583 casos, com mais uma vítima mortal desde domingo, anunciaram esta segunda-feira as autoridades de saúde.

    Em comunicado, o Ministério da Saúde de Cabo Verde refere que foram processadas desde domingo, nos laboratórios de virologia do país, 220 amostras (também das ilhas de São Vicente, São Nicolau e Maio), sendo que 36 deram resultado positivo para o novo coronavírus na Praia, ilha de Santiago, e todas as restantes foram negativas.

    Nas últimas 24 horas foram ainda dados como recuperados 51 infetados, pelo que permanecem ativos em Cabo Verde 645 casos de Covid-19, um dos quais em estado grave e ventilado, internado no Hospital Dr. Agostinho Neto, na Praia.

    O acumulado desde 19 de março, quando foi diagnosticado o primeiro infetado com Covid-19 no arquipélago, passa a ser de 2.583, com 1.911 recuperados, 25 óbitos (mais um face a domingo) e dois estrangeiros transferidos para os países de origem.

    Lusa

  • Reino Unido com 938 novos casos de Covid-19 e registadas mais nove mortes em 24 horas

    As Autoridades de Saúde britânicas revelaram, esta segunda-feira, que foram detetados 938 novos casos de Covid-19 e registadas mais nove mortes em 24 horas. No total, o Reino Unido soma já 305.623 pessoas infetadas e 46.210 vítimas mortais. Dados que confirmam uma tendência de subida de novas infeções desde o dia 20 de julho.

    As autoridades indicaram, ainda, que nas últimas 24 horas mais 183 pessoas com Covid-19 deram entrada nos hospitais britânicos. Atualmente, 1.230 pessoas estão hospitalizadas, 86 das quais em estado grave.

  • Consumo de eletricidade estabiliza em julho após quedas inéditas entre abril e junho

    O consumo de energia elétrica registou uma recuperação durante o mês de julho, face ao que se tem verificado nos últimos meses, tendo ficado em linha com o registado no mesmo mês do ano anterior, com uma variação nula. A informação é avançada pela REN (Redes Energéticas Nacionais).

    No entanto, e depois da correção dos efeitos de dias úteis e temperatura, que esteve acima dos valores normais, registou-se uma variação negativa de 3,5%, ainda assim uma queda inferior às verificadas desde abril. O acumulado do ano regista agora uma variação negativa de 4,3%, ou 5,0% com correção de temperatura e dias úteis, tratando-se, para este período, do consumo mais baixo desde 2005.

    No mercado de gás natural verificou-se, também, uma recuperação face aos registos dos últimos meses, com uma quebra homóloga de 2%, resultado de uma variação negativa de 6,2% no segmento convencional e positiva de 2,9% no segmento de produção de energia elétrica. No acumulado do ano, o consumo acumulado anual registou uma contração de 4,8%, com o segmento convencional a apresentar uma variação negativa de 9% e o segmento de produção de energia elétrica a avançar 4,4%.

  • Itália contabiliza 159 novos casos de Covid-19 e 12 mortes em 24 horas

    A proteção civil italiana anunciou, esta segunda-feira, que nas últimas 24 horas foram diagnosticados 159 novos casos de Covid-19 (uma descida em relação aos 239 infetados diagnosticados no domingo) e mais 12 óbitos (uma ligeira subida face às oito vítimas mortais do dia anterior). No total, Itália soma nesta altura 248.229 contágios e 35.166 mortes.

    Os dados das autoridades italianas revelam, no entanto, que houve um aumento no número de recuperados – mais 129 desde ontem. Atualmente, há 12.474 casos ativos em solo italiano, dos quais 11.699 estão em isolamento domiciliário.

    Em relação ao número de pessoas hospitalizadas, registou-se uma subida (mais 26), o que significa que há 734 pessoas internadas nos hospitais italianos com a Covid-19 – 41 pacientes estão internados nas unidades de cuidados intensivos.

  • Covid-19: Espanha com 968 novas infecções só nas últimas 24 horas

    O Ministério da Saúde espanhol contabilizou, esta segunda-feira, 968 novos casos de Covid-19, sendo que mais de metade das infeções (586) se concentram na comunidade autónoma de Aragão. Já a Catalunha, Madrid e Navarra não conseguiram atualizar os seus dados devido a problemas técnicos .

    No entanto, e devido ao facto dos dados relativos aos sábados e domingos não serem atualizados há mais de um mês, o número de novos positivos é, agora, de 8.532 – ou seja, uma média de cerca de 3 mil novos casos nos últimos três dias. Assim, enquanto na sexta-feira o número total de infeções desde o início da pandemia era de 288.522, nesta segunda-feira esse número subiu para 297.054.

    Só na última semana, 26 pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus morreram, enquanto que na sexta-feira esse número situou-se nos 12, de acordo com estatísticas oficiais espanholas.

    Em conferência de imprensa, Fernando Simón, diretor do Centro de Alertas e Emergências de Saúde do Ministério da Saúde espanhol, admitiu que continuam a existir “demasiados surtos, à volta de 560”, sendo que a maioria deles está “associado à vida noturna”.

    E são esses surtos, segundo o responsável, os que geram maior preocupação. “Sinto muito ter que dizer isso, mas a vida noturna, atualmente, é um dos maiores riscos que enfrentamos e precisamos tomar as medidas apropriadas .” O diretor garantiu, ainda, que “não estamos numa situação séria, comparável à de alguns meses atrás, mas assistimos ao aumento de casos”. Ainda assim, sublinhou um elemento positivo: “O sistema de saúde não está sob pressão” .

    Já os surtos relacionados com os locais de trabalho, “diminuíram substancialmente na última semana”. O motivo? “Entendemos que uma parte importante se deve às medidas tomadas pelas comunidades autónomas para evitar o impacto da doença entre os grupos mais vulneráveis, com trabalhos temporários”, acrescentou Simón.

  • Primeiro-ministro francês alerta o país para "não baixar a guarda" na luta contra a Covid-19

    O primeiro-ministro francês, Jean Castex , alertou o país para “não baixar a guarda” na luta contra o coronavírus, face ao ressurgimento da doença, para que não seja preciso voltar a impor um “confinamento geral”.

    “O vírus não saiu de férias e nem nós”, disse o primeiro-ministro em visita à cidade de Lille (no norte da França), onde passou a ser obrigatório o uso de máscara em “locais públicos”, como acontece noutras zonas do país, de forma a responder ao aumento recente do número de casos.
    “O vírus não está de férias e nós também não”, sublinhou Jean Castex, defendendo a necessidade de “proteção contra o vírus sem ser preciso interromper as atividades económicas e sociais”, ou seja, “evitando a perspetiva de reconfinamento generalizado”. Em algumas regiões francesas, verifica-se “um aumento dos números da epidemia”, pelo que é necessário o país estar “mais atento do que nunca”, insistiu Jean Castex.

    O primeiro-ministro elogiou, ainda, os mais de 14 mil testes já realizados na cidade de Lille, que enfrenta um ressurgimento dos casos de Covid-19. “Peço a cada francês que permaneça muito vigilante, porque a luta contra o vírus depende, é claro, do Estado, das comunidades locais, das instituições, mas também de cada um de nós”, acrescentou Castex.

    A França registou 7 mil novos casos de Covid-19 na última semana, depois de ter conseguido controlar quase totalmente o vírus com o confinamento nacional de dois meses, contabilizando 30.265 mortes desde o início da pandemia.

  • Moçambique regista 27 novas infeções e mais uma morte

    Moçambique registou hoje a 14.ª morte de um paciente com Covid-19 e mais 27 novas infeções, elevando o total para 1.973, anunciou o Ministério da Saúde.

    A vítima, de 45 anos, é de nacionalidade indiana e estava internada no Hospital Central de Nampula, no norte de Moçambique, desde 30 de julho, tendo falecido durante a madrugada, disse Benigna Matsinhe, diretora adjunta de Saúde Pública, na atualização de dados sobre a pandemia no Ministério da Saúde, em Maputo.

    [Ele] esteve internado no Centro de Isolamento da Covid-19 durante três dias, período durante o qual o seu quadro clínico se agravou”, declarou Benigna Matsinhe.

    Nas últimas 24 horas, o país registou 27 novas infeções pelo novo coronavírus, elevando o total para 1.973, das quais 1.798 de transmissão local e 175 importadas.

    Lusa

  • OMS conclui trabalho preparatório para missão de investigação à origem do Covid na China

    A missão da Organização Mundial da Saúde (OMS) na China concluiu o trabalho preparatório da investigação sobre a origem do SARS CoV-2, anunciou esta segunda-feira a agência da ONU para a saúde. “A equipa avançada da OMS que foi enviada à China acabou de concluir a missão que consistiu em lançar as bases para esforços conjuntos para identificar o vírus”, disse o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

    O diretor-geral acrescentou que os “estudos epidemiológicos vão começar em Whuan (República Popular da China) para identificar a fonte potencial de infeção dos primeiros casos” detetados.

    Lusa

  • Copenhaga adia para 2022 a recepção da partida da Volta a França em bicicleta

    Copenhaga adiou um ano para 2022 a receção da primeira etapa da Volta a França em bicicleta, de modo a evitar uma sobrecarga de eventos em 2021, motivado pela pandemia da Covid-19.

    Estou feliz por termos conseguido uma partida dinamarquesa para o Tour em 2022”, regozijou-se o autarca Frank Jensen, depois de consumado o acordo com a organização, após várias semanas de negociações.

    A pandemia levou a que os Jogos Olímpicos Tóquio2020 e o Euro2020 de futebol fossem adiados um ano, para 2021, sendo que o ‘Tour’ vai situar-se precisamente entre esses dois grandes eventos.

    Muitos de nós estávamos muito satisfeitos em ter o ‘Tour’ na Dinamarca no próximo ano, porém, infelizmente, agora temos que esperar um pouco mais”, acrescentou Jensen.

    Lusa

  • Centro de investigação moçambicano adapta laboratórios para testar novo coronavírus

    O Centro de Investigação de Saúde da Manhiça (CISM), sul de Moçambique, adaptou o seu equipamento laboratorial de investigação da vacina contra a malária à capacidade de testagem de Covid-19, disse esta segunda-feira o diretor da instituição.

    Eusébio Macete disse, em declarações à emissora pública Rádio Moçambique, que a reorientação dos laboratórios do CISM vai permitir a realização de 100 testes do novo coronavírus por dia.

    Macete avançou que os técnicos dos laboratórios da instituição também receberam uma capacitação para a testagem de amostras de Covid-19.

    Lusa

  • PM francês pede que não se baixe guarda perante ressurgimento da doença

    O primeiro-ministro francês pediu esta segunda-feira aos franceses e aos serviços do Estado que “não baixem a guarda” face ao ressurgimento da Covid-19, para que não seja preciso voltar a impor um “confinamento geral”.

    As declarações de Jean Castex foram feitas na cidade de Lille (norte da França), onde passou a ser obrigatório o uso de máscara em alguns “locais públicos abertos”, como acontece noutras zonas do país.

    O vírus não está de férias e nós também não”, sublinhou o primeiro-ministro, defendendo a necessidade de “proteção contra o vírus sem ser preciso interromper as atividades económicas e sociais”, ou seja, “evitando a perspetiva de reconfinamento generalizado”.

    Em algumas regiões francesas, verifica-se “um aumento dos números da epidemia”, pelo que é necessário estar “mais atentos do que nunca”, insistiu Jean Castex.

    Lusa

  • Informação sobre número de casos importados não foi atualizada

    Outra informação que não foi atualizada esta segunda-feira foi o número de casos de Covid-19 importados. Não consta no boletim quantos casos a mais vieram do exterior do país, que tem as fronteiras abertas e apertou na semana passada o controlo nos aeroportos. Quando confrontado pelo Observador, o secretário de Estado afirmou que não dispõe desses dados.

  • Mais casos sob vigilância e aplicação para ajudar DGS no rastreio sem data prevista

    Sobre a diminuição dos casos ativos com Covid-19 (menos 330) e o aumento das pessoas em vigilância (1950), o subdiretor geral da Saúde, Rui Porto, justificou que é normal. “No momento em que estamos a desconfiar, por exemplo em relação às escolas, aos exames, ao reinício de férias, às visitas familiares se tivermos um caso, a probabilidade desse caso ter tido contactos com pessoas hoje é substancialmente maior do que acontecia há um mês, e muitíssimo maior do que há dois meses””, explicou. Se há dois meses um infetado não teria mais de quatro contactos, agora pode contactar facilmente com 10, 20 ou 30 pessoas. “É um bom sinal de identificação por parte da Saúde Pública e um bom sinal, se apertarmos a malha cortamos mais precocemente as cadeias de transmissão”, disse.

    Regulação para a app de rastreio é “excessivamente minimalista”, critica a Proteção de Dados

    Já sobre a aplicação que irá monitorizar os casos positivos e alertar todos os contactos próximos através de um telemóvel, o secretário de estado da Saúde não quis adiantar informações para quando estará disponível. A aplicação seria implementada já no início do mês de agosto, depois de ter sido anunciado que estaria pronta em maio, a Comissão Nacional de Proteção de Dados já se pronunciou ditando uma série de recomendações, mas até agora desconhece-se quando vigorará.

    “O que podemos dizer é que dada a evolução, vamos ter informações muito em breve e eu deixaria para um momento mais oportuno informações sobre a aplicação”, disse o governante.

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