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Inovação e setor financeiro: simplificar é a regra

Este artigo tem mais de 1 ano

As mudanças no setor financeiro têm sido sobretudo impulsionadas pela inovação tecnológica, mas não só. A simplificação de processos e a inclusão são algumas das alterações que vieram para ficar.

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Getty Images/iStockphoto

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Disrupção, revolução e transformação digital. Estes são apenas alguns dos chavões que têm sido associados ao tema do impacto da inovação no setor financeiro, e compreende-se perfeitamente o uso daquelas expressões. Afinal, nos últimos anos, têm sido muitas e significativas as mudanças observadas neste setor motivadas pela inovação.

Tecnologias como a inteligência artificial, a Internet das Coisas, a Cloud, o 5G ou a computação quântica (só para mencionar algumas), têm contribuído ativamente para uma reformulação total dos serviços financeiros, trazendo novas oportunidades tanto para as empresas como para os consumidores. Simplificar tornou-se a palavra de ordem, o que acaba por ter como consequência direta um maior e mais fácil acesso por parte de todos os cidadãos, conduzindo a uma maior e melhor inclusão social.

São muitas as transformações observadas no setor financeiro, nomeadamente na banca, fruto da inovação tecnológica, mas também como resultado da alteração de paradigmas vigentes, como a desmonetização e a procura de maior acessibilidade. Como resposta às mudanças, o setor tem vindo a reinventar-se para responder às exigências da era digital e o surgimento das empresas de fintech, por exemplo, é uma das consequências.

De seguida, damos conta de algumas das principais formas que essa transformação está a assumir atualmente nos serviços financeiros, e, no final, dizemos-lhe como o Banco Credibom não só integra, cada vez mais, a inovação nos seus produtos e serviços, como ainda se coloca à disposição para ajudar pequenas e médias empresas, startups e empreendedores a implementar estratégias e ferramentas de inovação nos seus negócios, através de financiamento.

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Conforto e conveniência do cliente

Longe vão os tempos em que a realização de uma simples operação bancária, como a abertura de uma conta ou a transferência de uma determinada quantia, por exemplo, implicava a deslocação a uma agência física da instituição bancária em causa. A inovação tecnológica veio trazer um incomparável conforto ao cliente, ao permitir-lhe realizar um grande número de operações bancárias, incluindo pedidos de crédito, quando e onde lhe for mais conveniente, e ainda realizar pagamentos de serviços ou compras sem sair do sofá. Tudo graças aos sistemas de homebanking, plataformas online e aplicações desenvolvidas para o efeito. Esta mudança veio permitir ao cliente gerir assiduamente as suas finanças, sem ter de faltar ao trabalho para se deslocar ao banco, por exemplo, mas também veio possibilitar que cidadãos com mobilidade reduzida ou residentes em localidades sem agências, possam aceder aos mesmos serviços bancários que todos os restantes cidadãos.

Digitalização de processos

A tecnologia veio permitir a digitalização de processos bancários, reduzindo a necessidade de burocracia necessária e contribuindo para uma maior agilização e rapidez das transações levadas a cabo. Por exemplo, a incorporação de tecnologia com vista a verificar a identidade (como o recurso à biometria, através de impressões digitais ou reconhecimento facial) veio eliminar a necessidade da presença física destinada à autenticação na maior parte dos processos, facilitando-os.

Segurança reforçada

A cibersegurança é uma preocupação transversal e muito presente em tudo o que envolve a transição digital na área financeira. Tendo em conta o enorme desafio que constitui a utilização de serviços bancários online, a consequência acabou por ser o grande reforço dos padrões de segurança. De tal forma que hoje se considera que a inovação tecnológica trouxe melhorias consideráveis em termos de segurança bancária. Com efeito, para garantir a proteção dos seus clientes, os bancos utilizam hoje soluções avançadas de segurança como a criptografia de dados, a autenticação de dois fatores (2FA) ou a contínua monitorização de atividades suspeitas, o que ajuda a proteger os dados dos clientes e as próprias transações realizadas.

Open Banking – serviços personalizados

Com uma simples autorização, torna-se possível que cada cliente possa desfrutar de serviços financeiros altamente inovadores e personalizados, talhados especificamente de acordo com as suas necessidades e características, ajudando-os a melhor gerir as suas finanças, por exemplo. Aquilo que veio permitir esta pequena (grande, na verdade) maravilha é o conceito de Open Banking, impulsionado pela tecnologia, que veio transformar também o setor bancário. Na prática, com o Open Banking, o cliente pode escolher partilhar os seus dados bancários com outras empresas e instituições, beneficiando da integração de sistemas. O resultado é a criação de serviços cada vez mais convenientes, personalizados e inovadores.

Inteligência artificial e big data

Muito se ouve falar de inteligência artificial (IA) e big data nos últimos tempos, e quando o assunto é a transformação do setor financeiro torna-se inevitável referir também o contributo desta tecnologia. E isto porque a forma como a banca lida com os dados dos seus clientes e cria produtos direcionados aos seus diferentes perfis, mudou radicalmente graças a estas tecnologias verdadeiramente disruptoras. Com efeito, os algoritmos de IA estão treinados para analisar grandes volumes de dados, e assim conseguir identificar padrões e tendências, ajudando os bancos a tomar decisões mais inteligentes e a oferecer recomendações personalizadas aos clientes, o que não só vai ao encontro das necessidades destes últimos, como melhora os processos internos das próprias instituições. Além disso, os chatbots e assistentes virtuais tornaram-se muito comuns no âmbito da prestação de serviços financeiros, proporcionando aos clientes respostas rápidas e apoio 24 horas por dia, todos os dias do ano.

Maior democratização, maior inclusão

À medida que cada vez mais pessoas têm acesso facilitado a serviços financeiros, observa-se uma crescente inclusão de cidadãos anteriormente ignorados pelos sistemas, o que favorece um movimento de democratização global. Segundo a comunidade Technology Pioneer (um grupo promovido pelo Fórum Económico Mundial, que integra startups de todo o mundo, envolvidas no desenvolvimento e implantação de novas tecnologias e inovação), a proliferação da internet a nível planetário, acompanhada pela disseminação de mercados ou plataformas de trabalho digitais (plataformas de comércio eletrónico, entrega de alimentos, partilha de viagens, distribuição logística, etc.) torna expectável que o trabalho temporário venha a ser uma das formas de trabalho predominantes no futuro, com a inclusão de mão de obra pouco qualificada e que, normalmente, representam mais de 80% da força de trabalho nos países em desenvolvimento. Tendo em conta que estes trabalhadores podem usar diversas plataformas em simultâneo, aumentando as suas possibilidades de rendimento, aquele grupo de especialistas acredita que o crédito se torne também acessível a muitas destas pessoas antes ignoradas pelas instituições financeiras tradicionais.

Apoio para inovar no negócio é fundamental

A inovação tecnológica tem sido uma grande aliada na área financeira, graças às inúmeras soluções e ferramentas que vieram otimizar processos e economizar tempo e dinheiro, além de melhorarem a eficiência das operações financeiras das organizações. O Banco Credibom é um exemplo claro disto mesmo, não só porque integra tecnologia de vanguarda nos seus processos, com o objetivo de ir ao encontro das necessidades dos clientes, mas também porque, através das várias soluções de crédito que disponibiliza, se propõe ajudar pequenas e médias empresas, startups e empreendedores a inovarem nos seus negócios, integrando a tecnologia necessária a aumentarem a sua competitividade.

Um dos apoios possíveis é o Crédito Pessoal Credibom, que disponibiliza um financiamento de até 75 mil euros (TAN desde 5,99 % e TAEG desde 8,54 %), ideal para poder, por exemplo, levar a cabo a transição digital de um projeto. O Banco Credibom oferece flexibilidade na escolha da data do débito da prestação, bem como prazos de pagamento de 24 a 84 meses.

Não perca a oportunidade de inovar no seu negócio, contacte o Banco Credibom e siga em frente!

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