Democracia
25 de Novembro e 4 de Dezembro
O PS não aceitou facilmente que a democracia pluralista evoluísse para o confronto democrático entre a esquerda e a direita. Recordemos os ataques, até pessoais, de Mário Soares a Sá Carneiro e à AD.
Ainda o 25 de Novembro
Se lhe dermos oportunidade, a esquerda volta a tentar impor os seus projectos despóticos e totalitários, como fez durante o PREC. Hoje, como em 1975, a esquerda tem de ser combatida impiedosamente.
13h. Aprovada criação de prémio Mário Soares
O prémio com o nome do ex-Presidente da República foi aprovado hoje por proposta do presidente do Parlamento, Aguiar Branco. Ainda, Rússia acusa Ucrânia de fornecer drones aos rebeldes sírios.
4h. PR pede respeito por instituições democráticas
É a reação do chefe de Estado à polémica em torno das tarjas colocados pelo Chega na fachada da Assembleia da República. Ainda, o Botafogo de Artur Jorge venceu a Taça Libertadores da América.
Woke politics: o vírus do politicamente correto
O radicalismo da cultura woke tomou o lugar da moderação, do respeito e da tolerância pelo contraditório, e os partidos tradicionais são os principais culpados.
Onde é que tu estavas no 25 de abril?
A pergunta que se impõe agora já não é onde estávamos no abril de 74, mas onde queremos estar naqueles que o futuro nos reserva.
A falência das ideologias
Estamos num limbo histórico, presos entre um passado que já não nos serve e um futuro que não conseguimos desenhar e projetar.
A psiquiatria nunca pode silenciar
Engana-se muito quem pensa que o uso da psiquiatria para justificar e levar a cabo barbaridades se limita ao mundo islâmico.
15h. PNS afirma não ter desconforto com 25 de Nov
Pedro Nuno Santos afasta ainda qualquer desconforto do partido com o 25 de novembro. Diz querer aproveitar as próximas sessões para recordar Abril e Mário Soares.
Celebrando o 25 de Novembro em Oxford
Recordando dois conceitos de revolução: ardente vs. relutante; e de democracia: popular vs. liberal/ constitucional.
Aritmética e Democracia
O aparecimento das redes digitais e de líderes populistas foi, paulatinamente, alterando o equilíbrio dos pratos da balança e deu voz à revolta. Nos últimos anos, a democracia recuou no mundo. Porquê?
O 25 de Novembro e outras coisas
Não foi um golpe, mas o fim dos golpes. O 25 de Novembro é o dia que assegurou a ronda eleitoral de 1976, em que o voto do povo fundou a nossa democracia.
Subsidiar o crime
A maioria dos pobres, ao invés dos nossos ricos, nunca cometeram um crime e regem-se por princípios que não os levam a cometer violências. Só querem é liberdade para trabalhar, empreender e prosperar.
Parasitismo
Aconselho a não se deixarem vencer pelo parasita, a serem livres, autênticos e a não acreditarem em políticos que nem com eles próprios são honestos.
Votantes do Chega mais negativos com democracia
Eleitores do partido liderado por Ventura são os que mais associam tristeza e vergonha à democracia. A possibilidade de Portugal ter um líder autoritário é vista como positiva por 28% destes votantes.
O princípio da varanda deslizante
Nas tiranias a primeira queda de uma varanda é “acidental”, a segunda é “inevitável”, a terceira “inocente”, até que viver seja aceitar que qualquer um pode ser “acidentalmente” removido.
A estupidez da política
Que duas pessoas estejam sempre de acordo em todos os temas é em todas as circunstâncias uma anormalidade e acreditar que isso deve ser a nossa realidade é apenas estupidez.
Democracia e paz social
Num país em que metade da população tem os rendimentos diretamente decididos pelo Estado e a outra metade quer influenciar as decisões coletivas para daí obter vantagem a paz social é impossível.
Tudo o que vem depois dos paradoxos de Karl Popper
O debate de fundamentos e raciocínios é a única maneira de sair de uma bolha, de ultrapassar preconceitos, porque se ousa pensar diferente.
Quo vadis, Democracia?
Os perigos que ameaçam a Democracia são vários; o maior deles é pensar-se que não há perigo.
Eleições nos EUA: afinal, o “sistema” funciona
A democracia liberal não é sobre preferências políticas particulares mas sobre regras gerais de boa conduta — decentes e civilizadas.
Justiça, Direito, e a tentação do divisionismo - 2
A atualização normativa, a educação dos magistrados, a consciencialização e adesão cidadã, assim como a utilização proporcional dos meios coercivos por parte do Estado, são essenciais.
IL. Portugal deve superar "traumas pós-coloniais"
Rodrigo Saraiva, IL, pede que não se reconheçam os resultados eleitorais em Moçambique. Portugal deve "superar traumas pós-coloniais" e condenar violações a direitos dos cidadãos por parte de Maputo.
Continuamos sem perceber a América?
Sem perceber a América e... o fenómeno Trump. Apesar de tudo - e de o republicano já cá andar há anos - muitos não queriam acreditar que regressaria à Casa Branca. Afinal, o que nos está a escapar?
Guiné-Bissau está a 3 meses de ser um "não-Estado"
Com o fim do mandato marcado para o dia 27 de fevereiro, chefe de Estado guineense ainda não marcou eleições presidenciais. Líder da coligação PAI-Terra Ranka diz que país ficará à margem da lei.
Com Trump de volta, guerras têm prazo de validade?
Donald Trump está de regresso à Casa Branca. Já não restam dúvidas de que os apoiantes do republicano já sabem ao que vão. Afinal, o que é "woke"? Nada temamos: a 20 de janeiro não há mais guerras.
Trump na Casa Branca? "É um enorme problema"
Francisco Pereira Coutinho reflete acerca do papel dos EUA na manutenção da paz internacional com Trump na Casa Branca. Afinal, "poderá a Europa realmente contar com os EUA nos próximos 4 anos?"
Justiça, Direito, e a tentação do divisionismo - 1
Não há sociedade justa sem respeito mútuo, solidariedade, criação de riqueza e redistribuição. Retire-se um destes elementos da equação e perceba-se o perigoso caminho que se trilha.
"Deve-se prevenir a criminalidade não reprimir"
O dirigente da ASPP, Cristiano Correia, defende uma polícia de proximidade democrática e mais próxima das pessoas. Para o dirigente a polícia deve prevenir, não reprimir.
2h. EUA. Lula da Silva deseja vitória de Kamala
São palavras do Presidente do Brasil numa entrevista a um canal francês. Diz ainda que o ódio está espalhado pelos Estados Unidos. Ainda, Marcelo Rebelo de Sousa visitou familiares de Odair Moniz.
25 novembro. “Esquecimento não ajuda à democracia"
Num livro, que reflete uma entrevista a Fátima Campos Ferreira, o ex-Presidente da República diz que data não tem sido celebrada devido a preconceitos ideológicos e lembra importância de Melo Antunes.
Educação para a Cidadania: democracia, modernidade
O conceito de cidadão é bem diferente se o Estado for totalitário ou teocrático ou se se basear nos princípios da Democracia tal como é, felizmente, o caso de Portugal após 1975.
Empatia pela cidadania
Temos seriamente que perguntar: onde está o sentimento de empatia? Onde foi que ele se perdeu, e será que com ele foi também a liberdade de opinião?
Onde para o discurso de ódio?
Temos de ouvir tudo e todos, da extrema direita à extrema esquerda. A radicalização surfará a onda do chamado pensamento único, o pior de todos os males.
Venezuela. Bruxelas "não desiste da democracia"
Prémio Sakharov distingue Corina Machado e Edmundo González: "Homem e mulher que não desistem da democracia, apesar da democracia não ser possível no seu país", defende eurodeputado Sebastião Bugalho.
Proteção da família na Hungria: desígnio iliberal?
A posição do actual governo húngaro relativamente à família não deve sustentar o argumento segundo a qual a Hungria tem deslizado em direção a um regime adverso ao liberalismo.
A tragédia moderna do Progressismo e Conservadoris
Verificamos que as duas forças que sempre nos influenciaram estão radicalizadas e com pendor regressivo, o que é assustador para quem procura equilíbrio, liberdade, democracia e sucesso económico.
A Questão Democrática -1999
Texto enviado ao Dr. Durão Barroso, então Presidente do PSD, e, a seu pedido, publicado no Povo Livre em 1de Dezembro de 1999.
Martin Wolf em Lisboa, um ano depois
Por toda a Europa, o exercício da democracia não origina Governos estáveis, capazes de enfrentar problemas e de reformar o que é preciso. Estamos, antes, à mercê de populismos de esquerda e de direita
A “democracia robusta”, segundo Luís Montenegro
Em Espanha, Sánchez quer impedir que “alguém possa manipular” a informação. Em Portugal, Montenegro quer processar os cidadãos pelo que dizem nas redes sociais. Querem ambos o "Ministério da Verdade".
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