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    No arranque da campanha, PS quer defender país “dos ilusionistas das direitas” e AD deixa promessas aos pensionistas

  • Rocha apela ao voto útil na IL como única forma para mudar o país

    O presidente da IL defendeu que um voto na IL é “verdadeiramente útil” porque muda o país na saúde, rendimento, apoio às famílias e não viabiliza, nem de forma direta nem indireta, um Governo PS.

    Num jantar-comício em Aveiro, na véspera do arranque da campanha oficial para as eleições legislativas de 10 de março, Rui Rocha considerou que um voto útil é um voto que muda o país e a IL quer mudar Portugal, algo que é “mesmo, mesmo preciso”.

    “Nós queremos mudar o Governo, mas queremos mudar o país, mudar o Governo só nos deixa a meio caminho da transformação que é necessário, nós temos mesmo, mesmo que mudar o país”, disse, num discurso em que o apelo ao voto foi uma constante.

    Insistindo no voto útil, o liberal, que este sábado percorreu os distritos de Santarém, Porto e Aveiro, garantiu que quem votar na IL sabe que o partido não viabilizará, nem de forma direta nem indireta, um Governo PS.

    Segundo o líder da IL, o partido tem os ingredientes necessários para mudar o país, nomeadamente coragem, ambição e energia. A estes juntou ainda a visão que a IL tem para os rendimentos, saúde e apoio às famílias, algo que o PS não tem, acusou.

    E acrescentou: “Sabemos que contamos com um país que não funciona e nós queremos mesmo mudar esse país”. A IL quer que o país mude e “mude imediatamente”, concluiu.

  • IL alega que único acordo secreto foi feito entre Costa e PJ “nas costas” do MAI

    O presidente da IL alegou que o único acordo secreto que conhece é aquele que o primeiro-ministro “fez nas costas” do ministro da Administração Interna (MAI) com a PJ para a atribuição de um subsídio de missão.

    “A propósito deste fantasma dos acordos secretos dizer-vos que o último acordo secreto que conheço, que depois veio a público, é mesmo o acordo que António Costa fez ao que se sabe nas costas de José Luís Carneiro para atribuir um subsídio à Polícia Judiciária, esse é mesmo o único acordo secreto que conheço nos últimos tempos”, afirmou Rui Rocha num jantar-comício em Aveiro.

    O liberal reagia, assim, às declarações do cabeça de lista do PS por Braga, José Luís Carneiro, que sugeriu este sábado a existência de “negociações escondidas” entre a Aliança Democrática e outros partidos sobre o próximo governo.

    José Luís Carneiro sugere haver “negociações escondidas” e “nos bastidores” entre AD e outros partidos

    Na véspera do arranque da campanha oficial para as eleições legislativas de 10 de março, dia em que percorreu os distritos de Santarém, Porto e Aveiro, Rui Rocha garantiu que com a IL não há acordos secretos.

    E acrescentou: “Connosco não há acordos secretos é tão claro que no debate [televisivo] com Luís Montenegro entreguei os dez desafios que exigimos para negociar com o PSD, clareza total. Connosco os portugueses sabem com o que contam”.

  • Basílio Horta diz que PSD está refém do Chega e ataca irresponsabilidade na justiça

    O presidente da Câmara de Sintra criticou a “irresponsabilidade” na justiça, assinalando que os magistrados têm “na ponta das suas canetas a vida das pessoas”.

    Basílio Horta diz que PSD está refém do Chega e ataca irresponsabilidade na justiça

  • Miguel Albuquerque diz que faz o que entender e que não precisa do apoio de Montenegro

    Questionado sobre se tem o apoio de Montenegro, o presidente demissionário do Governo da Madeira garantiu que só precisa do apoio do povo madeirense: “Eu não preciso do apoio de Lisboa para nada”.

    Miguel Albuquerque diz que faz o que entender e que não precisa do apoio de Montenegro

  • Pedro Nuno Santos diz que a 10 de março o país vai "votar pelas suas maiores conquistas"

    O líder do PS termina a intervenção no comício em Viseu dizendo que a 10 de março o povo português “vai votar pelas suas maiores conquistas”, considerando que estão em causa o SNS, a escola pública e as pensões.

    “Vamos votar pelo avanço, nós queremos avançar”, diz Pedro Nuno. Referindo-se à direita, dizendo que “com eles voltaríamos atrás”.

  • "A resposta para o SNS não é o privado", diz Pedro Nuno Santos

    Pedro Nuno Santos assegura que “a resposta para o SNS não é o privado”, defendendo que é necessário investir no setor público, mas com consciência do fenómeno do envelhecimento. Deu como exemplo a necessidade de investir “na hospitalização domiciliária”, algo que o envelhecimento vai exigir.

    “A solução é investir [no SNS], reorganizá-lo, atrair mais profissionais de saúde”, continua. “O SNS é a nossa maior conquista, temos de continuar a investir.”

    “Temos de os travar, à AD, à IL e ao Chega se queremos continuar a ter SNS em Portugal.”

  • Depois da agricultura, a saúde. "Está tudo bem? Não, não está", mas não é possível "desistir do SNS"

    Pedro Nuno Santos admite que há trabalho a fazer na área da saúde. “Está tudo bem? Não, não está”, considera, mas defende que não se deve “desistir do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.

    O secretário-geral do PS considera que “estamos a pagar a redução de vagas” nos cursos de medicina, defendendo que é preciso “formar mais médicos”.

    Também é preciso “ter carreiras mais atrativas”, defendendo que é preciso dar “melhores condições”, também a nível salarial, para ter “mais profissionais na área da saúde”.

  • Tal como Montenegro, também Pedro Nuno Santos fala sobre a agricultura em Viseu

    Pedro Nuno Santos mencionou a importância da ferrovia, acusando a AD de ter “encerrado linhas” e defendendo que o “comboio não é o meio de transporte do passado”. “É por isso que já estamos a investir. É connosco que se avança, é connosco que esta região continuará a avançar”, diz, numa mensagem dirigida a Viseu, falando numa “grande região do país” que tem de ser aproveitada.

    Tanto a AD como o PS escolheram Viseu para os comícios deste sábado. E, tal como Montenegro destacou a importância da agricultura, também Pedro Nuno Santos fala sobre este setor. “A agricultura é central na nossa vida em comunidade. Ela é mais do que uma atividade económica, faz parte da nossa identidade enquanto povo”, assegura.

    “É um setor crucial para o nosso país.”

  • Secretário-geral do PS: "Não prometemos o que sabemos que não é possível cumprir"

    Pedro Nuno Santos continua a explorar a ideia de um programa “irresponsável” da AD, “porque faz perder receita fiscal ao Estado”.

    “São 23,5 mil milhões de euros que a AD se propõe a perder em quatro anos”, refere, notando que o que a “AD propõe a perder-se em quatro anos é um segundo PRR.”

    “A direita não tem solução para desenvolver a economia”, continua, referindo que o que se exige no contexto macroeconómico internacional “é precaução, é cautela”.

    “Não prometemos o que sabemos que não é possível cumprir”, frisa.

  • Pedro Nuno Santos fala em "irresponsabilidade orçamental" da AD

    “Um socialista apresenta-se sempre com humildade”, continua Pedro Nuno Santos. “Somos os primeiros a admitir que ainda há muito por fazer em Portugal”, diz o secretário-geral do PS, que garante que o partido “não ignora os problemas”.

    “A escolha é clara: a escolha entre um Governo estável ou entre quem apresenta uma aventura fiscal”, diz Pedro Nuno Santos, referindo-se à proposta da Aliança Democrática (AD).

    O socialista classifica como “irresponsabilidade orçamental” a proposta da AD, dizendo que “não dá para ter tudo ao mesmo tempo”.

  • Pedro Nuno Santos discursa em Viseu. "Temos orgulho dos últimos oito anos"

    O secretário-geral do PS começa o discurso no comício em Viseu, depois das intervenções de nomes como José Rui Cruz ou Basílio Horta.

    Pedro Nuno Santos começa por dizer que o PS tem oito anos de governação e que tem “orgulho” desse trabalho, falando num país diferente em relação a 2015, enumerando fatores como a redução da dívida pública ou o aumento do investimento. “Temos orgulho dos últimos oito anos.”

    Pedro Nuno Santos atira a quem rejeita a ideia de que Portugal avançou nos últimos anos. “Temos resultados, mas não estamos satisfeitos, queremos mais.”

  • Livre defende que pequenos países devem unir-se na “defesa do direito internacional”

    O porta-voz do Livre Rui Tavares reiterou este sábado o seu apoio à Ucrânia, em conflito com a Rússia há dois anos, e defendeu que os pequenos países devem unir-se na “defesa do direito internacional” e da “unidade europeia”.

    “Ao defender um país, a Ucrânia, que está ameaçado por outro que tem neste momento um líder autoritário, e não tem a ver com o povo russo em si, mas com a Federação Russa como ela é comandada hoje, com arsenal nuclear 28 vezes maior do que a Ucrânia, [esta] faz figura de pequeno país quando está confrontado com a Federação Russa”, afirmou.

    Para Rui Tavares, que falava aos jornalistas, em Lisboa, à margem da inauguração da exposição intitulada “Crianças da Ucrânia, Crianças do Mundo”, é necessário defender o “direito internacional” para impedir a hegemonia dos “novos impérios”.

    “Nós, Portugal, sabemos que se os pequenos países não se unem na defesa do direito internacional e na defesa da unidade europeia, então nesse caso os novos impérios renascidos no século XXI farão aquilo que quiserem”, alertou.

    E sublinhou que o Livre propõe “um projeto europeu democrático” capaz de estabelecer “uma comunidade de defesa europeia” para evitar “depender” de outros países ou de “superpotências”.

    Questionado sobre se a posição do PCP em relação à invasão russa da Ucrânia poderá ser prejudicial para a esquerda, Rui Tavares escusou-se a comentar a posição de outros partidos e reafirmou que o Livre tem vindo, “desde antes do primeiro dia”, a alertar “contra o belicismo de Vladimir Putin” e “pela libertação dos presos políticos que estão nas masmorras de Putin”.

  • IL defende criação de tribunal especial internacional para julgar crimes da Rússia

    O presidente da Iniciativa Liberal defendeu este sábado a criação de um tribunal especial internacional para julgar os crimes de guerra cometidos por Vladimir Putin e o regime russo contra a Ucrânia.

    “Temos de estar ao lado da Ucrânia no plano internacional, defendendo a constituição de um tribunal especial internacional para julgar os crimes de guerra de Vladimir Putin e o regime russo, temos de estar sempre ao lado da Ucrânia defendendo a sua integração na União Europeia e temos de estar sempre ao lado da Ucrânia defendendo o apoio no esforço de defesa que a Ucrânia tem nestes dias contra o regime russo”, afirmou Rui Rocha numa vigília pela Ucrânia em frente à Câmara Municipal do Porto.

    Na véspera do arranque oficial da campanha para as eleições legislativas de 10 de março, e no dia em que se assinalam dois anos da invasão da Ucrânia pela Rússia, o dirigente liberal reforçou que o povo ucraniano não pode ser deixado sozinho a lutar pela liberdade.

    Segundo Rui Rocha, só há uma forma de parar a guerra que é Vladimir Putin sair da Ucrânia e dar àquele país a oportunidade de se reconstruir.

    “Há dois anos Vladimir Putin acreditava que em dois dias chegaria a Kiev e estamos cá dois anos depois com o povo ucraniano a resistir, por isso, cada dia que passou, cada hora e cada momento é uma vitoria do povo da Ucrânia”, salientou.

    O líder da IL salientou ainda que a agressão de Putin à Ucrânia não é apenas contra a Ucrânia, mas contra a democracia e a liberdade.

  • Apoio à Ucrânia “tem de ser inquestionável” para o próximo governo, diz Ventura

    O presidente do Chega, André Ventura, defendeu que o apoio à Ucrânia na guerra contra a Rússia “tem de ser inquestionável” para o próximo governo que sair das eleições legislativas de 10 de março.

    “Independente de quem seja governo no dia 10 e dentro destes três partidos PS, PSD e Chega, o apoio à Ucrânia tem de ser inquestionável”, defendeu.

    André Ventura garantiu que assim será da parte do Chega, “independentemente do contexto europeu, independentemente da eleição do próximo Parlamento Europeu”.

    O presidente do Chega defendeu que o próximo executivo deve manter a reforçar o apoio militar à Ucrânia, mas também o apoio humanitário e garantir que “a União Europeia consegue, independentemente das eleições americanas, manter o apoio”.

    “Não deixaremos a Ucrânia ficar sozinha ou perder esta guerra. É importante que todos, inclusive os meus aliados na Europa, percebam isso, se a Ucrânia perder esta guerra, somos todos nós que perdemos a guerra”, alertou.

  • Luís Montenegro diz que Pedro Nuno Santos só "está preocupado com o futuro dele"

    Luís Montenegro diz que se distingue de Pedro Nuno Santos, o “seu oponente e adversário direto”.

    “Ele está preocupado com o futuro dele, eu estou preocupado com o futuro dos jovens e dos portugueses”, atira.

  • Montenegro passa para o tema da educação. "É crucial para o futuro"

    Depois da agricultura, Luís Montenegro passa para outro tema que tem marcado os debates antes da campanha eleitoral: a educação.

    O líder do PSD frisa que a educação é um tema “crucial para o futuro” e classifica como “inaceitável” o que se passa na escola pública portuguesa, mencionando questões como a falta de professores ou “a orientação que não privilegia” a qualidade no ensino.

    Luís Montenegro diz que “isto só tem um nome: ataque ao futuro e um ataque àquilo que é mais importante nos alicerces de uma sociedade justa e onde há igualdade de oportunidades”.

    “Se a escola pública não corresponde a este princípio estamos a falhar como país e como democracia”, vinca.

    Montenegro diz que a AD quer “dar mais autonomia às escolas”, mas também “mais qualidade ao ensino que é disponibilizado aos jovens”. “Vamos reintroduzir a avaliação no final de cada ciclo de ensino, vamos recuperar as aprendizagens que foram perdidas na pandemia e tantas outras que se perderam por causa do caos e da instabilidade que se viveu nos últimos anos na escola pública em Portugal.”

    Luís Montenegro defende também a valorização do ensino profissional, falando numa forma de ensino que poderá dar aos jovens as competências “que são necessárias às empresas” e que podem conferir “boas remunerações”.

    “Apostar na educação é crucial e é absolutamente decisivo para podermos ter um país com mais empreendedorismo, com mais capacidade de criar a riqueza de que precisamos para pagar melhores salários”, continua.

  • Montenegro defende aposta na agricultura, que classifica como "setor estratégico"

    No comício em Lamego, Luís Montenegro transmite a ideia de que a AD quer “preparar e tratar do futuro”.

    “Estamos aqui sobretudo para preparar e tratar do futuro. Estamos aqui porque o país tem de criar mais riqueza, tem de ter meios para fixar as suas pessoas, em particular os seus jovens”, explica o líder do PSD. “Estamos aqui porque o país tem de ter economia em todo o território, mesmo aqui nos territórios que têm menos densidade populacional.”

    “Estamos aqui para apostar na captação de investimento, estamos aqui para apostar na criação de emprego e também para apostar na agricultura portuguesa, que para nós é um setor estratégico. Luís Montenegro diz que a agricultura é um “setor de bem-estar” e que tem a capacidade de fixar pessoas, aproveitar recursos naturais e um setor “que traz consigo muitas outras atividades económicas”, referindo-se a dimensões como o comércio, indústria ou o turismo.

    “É um setor estratégico, porque se não houver terra cultivada teremos menos autonomia alimentar”, continua. “Se não houver terra cultivada e não houver produção teremos o nosso território exposto ao despovoamento e ao flagelo dos incêndios florestais.”

  • Luís Montenegro: "Comigo não estará ninguém que não se identifique com princípios e valores da social-democracia"

    Luís Montenegro discursa no comício da AD em Lamego nesta altura. O líder do PSD garante que só assumirá “as funções de primeiro-ministro na base da confiança real dos portugueses”. “Comigo não estará ninguém que não se identifique com princípios e valores da social-democracia”, continua.

    O líder da AD refere que o país só se encontra na atual posição porque “caiu um Governo que tinha tudo à disposição”, que tinha “uma capacidade financeira como não há paralelo na nossa histórica democrática”. Mas acusa o Governo de ter caído porque “não foi capaz de criar estabilidade dentro de si próprio”, acusando os socialistas da maioria absoluta de não terem tido a “capacidade de usar a confiança do povo português”.

    Luís Montenegro fala em “trapalhadas” do Governo e deixa farpas a Pedro Nuno Santos e ao seu papel de ministro das Infraestruturas. O líder do PSD acusa o socialista de ter “depauperado o interesse público em vários dossiers”, mencionando questões como a TAP ou a decisão do aeroporto.

  • Chega quer compromisso entre partidos para eliminar taxas sobre a agricultura

    O presidente do Chega, André Ventura, desafiou este sábado os restantes partidos para um compromisso com vista a eliminar taxas sobre a agricultura, e acusou PS e PSD de falharem a este setor nos últimos anos.

    Na véspera do arranque oficial da campanha para as eleições, André Ventura quis colocar em cima da mesa o tema da agricultura, afirmando que “não tem sido falado nesta campanha” nem nos debates entre os líderes partidários.

    André ventura introduziu este tema durante uma arruada na zona da Praia da Areia Branca, na Lourinhã (distrito de Lisboa), afirmando que “no Oeste é muito visível como o PS nos últimos anos, mas também PSD, falharam à agricultura portuguesa”, setor que considerou estar “um desastre”.

    “Nós estamos a ver por toda a Europa manifestações gravíssimas de agricultores a cortar estradas, a impedir abastecimentos. Se queremos que Portugal seja tranquilamente um país que apoia a sua agricultura, que não venha a ter problemas com os seus agricultores, nós também temos que fazer a nossa parte e a nossa parte é um compromisso com a agricultura portuguesa”, defendeu.

    O presidente do Chega apontou “uma sobretaxação” deste setor, sustentando que existem “hoje em dia, mais de 1200 taxas, quer de natureza ambiental, quer de natureza agrícola, quer outro tipo de taxas, sobre a agricultura”. Alertando que a agricultura está “sufocada em impostos”, André Ventura disse querer que Portugal deixe “de ser um dos países da Europa com mais taxas sobre a agricultura”.

    “É evidente que há imensas questões que têm que ser resolvidas: a questão dos preços do gasóleo, do combustível, o gasóleo verde, mas esta eu diria que é a mais urgente”, defendeu.

    Questionado porque não optou por visitar uma exploração agrícola para abordar este tema, André Ventura respondeu: “Vamos fazer uma arruada e vamos passar por várias pessoas. Várias das pessoas que estão aqui são agricultores e juntaram-se a nós e são quem nos passa o testemunho dos problemas reais do setor”.

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