Momentos-chave
- Forças russas a avançar nas frentes leste onde há “ferozes combates”
- Zelensky em Odessa. Inimigos terão "medo" de se aproximar da Crimeia
- Secretas britânicas: Rússia cancela espetáculo aéreo por questões de segurança
- Diplomatas russos abandonam Roménia
- Rebelião de Prigozhin. Diretor da CIA ligou ao Kremlin para esclarecer que EUA não tiveram influência no motim
- Grupo de media de Prigozhin vai ser encerrado
- Polónia vai enviar 500 polícias para a fronteira com a Bielorrússia
- Rússia lança ataque de drone contra Kiev após uma pausa de 12 dias
- CIA vai aproveitar descontentamento na Rússia para recrutar espiões
- Ucrânia terá a intenção de começar a negociar com a Rússia até final do ano
- Zelensky quer convite para entrar na NATO na cimeira de Vilnius
- Zelensky acusa parceiros ocidentais, entre os quais Portugal, de atrasarem formação de pilotos
- Zelensky diz que central nuclear de Zaporíjia continua a representar "uma ameaça séria"
- Sánchez garante que "Espanha vai continuar a fazer a sua parte" e promete mais tanques e armamento
- Espanha vai enviar 55 milhões de euros para a Ucrânia
- Pedro Sánchez discursa no parlamento da Ucrânia. "Estamos e vamos ficar ao vosso lado durante o tempo que for preciso"
- Diretor da CIA ligou ao líder dos serviços secretos da Rússia para assegurar que EUA não estiveram envolvidos em rebelião
- Lukashenko assegura que Bielorrússia não vai usar as armas nucleares que foram enviadas para o país
- Sánchez chega a Kiev no primeiro dia da presidência espanhola da UE
- Zelensky diz que latino-americanos se opuseram à sua presença na cimeira com a União Europeia
- Entrevista a Lavrov: "Bucha foi uma das encenações mais cínicas que conhecemos"
- Entrevista a Lavrov: Invasão "foi a nossa forma, justa, de reagir às atitudes nojentas dos neonazis instalados em Kiev"
- Portugal considera que segurança nuclear é uma “responsabilidade absoluta” da Rússia
- Zelensky relembra vitória na Ilha da Serpente: "A Ucrânia e os ucranianos são muito mais fortes do que todos pensam"
- Rússia manifesta “apoio inabalável” ao Mali após anúncio de retirada de missão da ONU
- Zelensky: "A mim, só a Rússia me quer matar. A Putin, o mundo inteiro quer matá-lo"
- Conselho Europeu. Primeiro-ministro da Polónia diz que o seu país quer armas nucleares da NATO
- Zelensky assina lei para militares terem direito a férias e aumento de salário
- António Costa: “Temos de continuar a apoiar a Ucrânia para impedir que quem violou o direito internacional possa vencer"
- Estudantes do ensino secundário russo vão ter um novo manual escolar onde vão aprender mais sobre a "operação militar especial"
- Rússia aumenta salários dos militares em 10,5% a partir de outubro
- Moscovo acusa Ocidente de pressionar África a cancelar ida à cimeira com a Rússia
- Primeiro-ministro indiano fala com Putin ao telefone
- Zelensky ordena reforço da presença militar na fronteira norte devido à chegada de Prigozhin à Bielorrússia
- Papa Francisco lamenta que "trágica realidade da guerra" na Ucrânia "pareça não ter fim à vista"
- "Não sucumbam ao apelo." Cazaquistão alerta: Rússia está a tentar convencer cidadãos do país para lutar na Ucrânia
- HRW pede a Kiev para honrar promessa de investigar minas antipessoais
- Líder das tropas ucranianas confirma que alguns tanques Leopard 2 foram "destruídos" e volta a pedir caças ao Ocidente
- Ucrânia revela que serviços de informação russos têm uma "missão em mãos": "Matar Prigozhin"
- Contraofensiva. Ucrânia afirma que as tropas do país estão a "avançar em todas as direções"
- Pela primeira vez, Ucrânia acusa três pessoas pela deportação de órfãos para território russo
- Forças russas estarão a abandonar central nuclear de Zaporíjia e a ir para a Crimeia
- Lavrov diz que não há condições para continuar acordo de cereais e confia que Rússia sairá mais "forte" após rebelião
- Polónia detém jogador russo de hóquei no gelo sob acusação de espionagem: "Os espiões russos estão a cair um a um"
- Grupo Wagner continua a recrutar na Rússia: "Nada parou. Não tem nada a ver com o Ministério da Defesa"
- Viktor Orbán rejeita envio de novos fundos comunitários para a Ucrânia
- Instituto para o Estudo da Guerra diz que Kremlin se prepara para "nacionalizar" Grupo Wagner
- Trump diz que Putin está "enfraquecido" e que é hora de negociar paz: "Quero que pessoas deixem de morrer por causa desta guerra ridícula"
- Administração Biden pondera fornecer bombas de fragmentação proibidas à Ucrânia
Histórico de atualizações
-
Bom dia. Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog, que agora arquivamos, para continuar a atualizar a informação sobre a guerra neste novo link.
Grupo Wagner já realiza treinos militares nas três bases montadas na Bielorrússia
-
Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?
- Pelo menos 21 mil mercenários do Grupo Wagner perderam a vida a combater na Ucrânia, assegura o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, citado pela CNN.
- Cerca de 100 funcionários russos, que pertencem à agência de energia atómica russa Rosatom, abandonaram a central nuclear de Zaporíjia este domingo.
- As forças ucranianas estão a fazer progressos na região de Zaporíjia, e avançar para Sul, em direção às cidades ocupadas de Berdyansk e Melitopol, disse Hanna Maliar, vice-ministra da Defesa da Ucrânia.
- As forças russas estão a avançar em quatro áreas da linha de frente no leste da Ucrânia, onde decorrem “combates ferozes”, nomeadamente Avdiivka, Mariinka e Lyman.
- O grupo mercenário Wagner suspendeu, durante um mês, o trabalho dos centros de recrutamento regionais que tem na Rússia, noticia o Kyiv Independent.
- Dois civis ficaram feridos, um deles com gravidade, num ataque da artilharia russa à cidade de Kostiantynivka, na região de Donetsk.
-
Dois feridos em ataque russo a Kostiantynivka
Dois civis ficaram feridos, um deles com gravidade, num ataque da artilharia russa à cidade de Kostiantynivka, na região de Donetsk, noticia o Kyiv Independent.
Em resultado do ataque, seis edifícios residenciais e uma fazenda foram danificados. Kostiantynivka está localizada perto da linha de frente e é constantemente bombardeada pelo exército russo.
-
Global Witness acusa Total Energies e Shell de comercializarem gás russo
A Global Witness “estima que a Shell faturou centenas de milhões com a comercialização de GNL russo no ano passado”.
Global Witness acusa Total Energies e Shell de comercializarem gás russo
-
Grupo Wagner suspende o recrutamento de soldados durante um mês
O grupo mercenário Wagner suspendeu, durante um mês, o trabalho dos centros de recrutamento regionais que tem na Rússia, noticia o Kyiv Independent, com base no anúncio feito pelo canal de recrutamento do grupo no Telegram.
A suspensão está relacionada com a deslocalização do grupo para a Bielorrússia após um acordo entre o Kremlin e o fundador de Wagner, Yevgeny Prigozhin.
Ao contrário dos centros de recrutamento, os call centers da Wagner usados para contratar soldados para a guerra contra a Ucrânia continuam a funcionar.
De acordo com o jornal independente russo Novaya Gazeta, o grupo tem pelo menos 21 centros de recrutamento em 20 cidades russas.
-
Forças russas a avançar nas frentes leste onde há “ferozes combates”
As forças russas estão hoje a avançar em quatro áreas da linha de frente no leste da Ucrânia, onde decorrem “combates ferozes”, disse a vice-ministra da Defesa ucraniana, Ganna Maliar.
“O inimigo está a avançar nas áreas de Avdiivka, Mariinka e Lyman”, escreveu a vice-ministra na plataforma Telegram, acrescentando existirem também progressões no setor de Svatovoe.
A mesma responsável acrescentou que “a situação está bastante difícil” e que “há uma luta feroz em todos os locais” das frentes leste.
A vice-ministra da Defesa ucraniana referiu que as tropas ucranianas estão a avançar com “sucesso parcial” no flanco sul da cidade de Bakhmut, no leste, bem como perto de Berdiansk e Melitopol, na zona sul da frente.
No sul, a representante indicou que as forças ucranianas estão a encontrar “intensa resistência inimiga”, bem como campos minados, e que estão a progredir “apenas gradualmente”.
As tropas ucranianas “estão a trabalhar contínua e incansavelmente para criar as condições para um avanço o mais rápido possível”, garantiu.
As informações fornecidas pelas partes sobre a situação nas frentes de batalha não podem ser frequentemente confirmadas de imediato de forma independente.
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
-
Ucranianos avançam em direção a Berdyansk e Melitopol
As forças ucranianas estão a fazer progressos na região de Zaporíjia, e avançar para Sul, em direção às cidades ocupadas de Berdyansk e Melitopol, disse Hanna Maliar, vice-ministra da Defesa da Ucrânia, citada pelo Kyiv Independent.
No entanto, os ganhos territoriais são pequenos, e tanto uma como outra cidade estão ainda a dezenas de quilómetros da linha da frente.
Hanna Maliar admitiu que a Ucrânia está a enfrentar “intensa resistência inimiga, minas controladas remotamente e redistribuição de reservas militares (russas)”.
As tropas ucranianas estão também a fazer progressos no flanco sul da cidade de Bakhmut.
Ao mesmo tempo, as forças russas estão também a avançar, sobretudo na região de Donetsk, nas zonas de Lyman, Avdiivka e Marinka. Na direção de Svatove, mais a norte, na região de Luhansk, as forças russas também realizaram uma ofensiva.
No Telegram, Maliar admitiu que a situação em Donetsk está “bastante difícil”, estando a decorrer “uma luta feroz em todos os locais” da frente leste.
-
Cerca de 100 funcionários russos deixaram a central nuclear de Zaporíjia
Cerca de 100 funcionários russos, que pertencem à agência de energia atómica russa Rosatom, abandonaram a central nuclear de Zaporíjia este domingo, avança o Kyiv Independent,citando o presidente da Câmara de Enerhodar, a cidade onde se localiza a maior central nuclear da Europa.
Alguns dos colaboradores ucranianos que assinaram contratos com Rosatom também deixaram Enerhodar, disse também Dmytro Orlov.
De acordo com o responsável, até 6 mil trabalhadores da central estão atualmente na cidade, mas não podem trabalhar, a menos que assinem um contrato com a Rosatom.
A saída dos funcionários russos adensa os receios de que a Rússia possa estar a planear um ataque contra a central de Zaporíjia.
-
Dois membros da Câmara dos Lordes em festa na casa do embaixador russo em Londres
Dois membros da Câmara dos Lordes participaram numa festa na residência oficial do embaixador russo no Reino Unido. A notícia foi divulgada pelo jornal Sunday Times.
No evento, em que estiveram cerca de 50 pessoas, o embaixador russo, Andrei Kelin, procurou justificar a invasão da Ucrânia. Para além dos ‘lordes’ Richard Balfe e Robert Skidelsky, estavam presentes funcionários da embaixada russa, diplomatas estrangeiros e britânicos.
“Para se desenvolver normalmente, a Rússia deve primeiro lidar com ameaças significativas à sua segurança”, terá dito Kelin, que está proibido de entrar no parlamento britânico.
O embaixador russo também acusou o Reino Unido de ter cometido um “grande erro de cálculo estratégico” ao ter optado por uma abordagem de confronto com Moscovo.
-
21 mil soldados da Wagner já morreram no leste da Ucrânia, diz Zelensky
Pelo menos 21 mil mercenários do Grupo Wagner foram mortos em combate na Ucrânia, assegura o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, citado pela CNN.
O líder ucraniano disse que a empresa militar privada sofreu “enormes perdas”, particularmente no leste da Ucrânia, onde o seu “grupo mais poderoso” estava a combater.
Para além dos 21 mil mortos, cerca de 80 mil combatentes da Wagner sofreram ferimentos.
Zelensky fez estas declarações este sábado durante a visita do primeiro-ministro espanhol a Kiev. O chefe de estado ucraniano considera a Wagner uma “equipa motivada do exército russo” e diz que os combatentes da milícia paramilitar são condenados que “não tinham nada a perder”.
-
Biden viaja para a Europa para dar força à NATO contra a Rússia
O presidente dos EUA, Joe Biden, vai viajar até à Europa no final desta semana, numa deslocação que se destina a reforçar a NATO contra a Rússia, escreve a Sky News. A visita acontece a poucos dias da cimeira da NATO, que vai ter lugar a 11 e 12 de julho, na Lituânia.
O presidente americano deverá visitar três países, começando pelo Reino Unido, onde se deverá encontrar com o rei Carlos III e com o primeiro-ministro Rishi Sunak.
A Casa Branca esclareceu que as reuniões “fortalecerão ainda mais o relacionamento estreito entre as duas nações”.
Biden vai também visitar a Lituânia e a Finlândia, neste caso para comemorar a adesão do país à aliança no início deste ano.
-
Ponto de situação. O que se passou durante o 494.º dia de guerra na Ucrânia?
A Rússia pôs fim à pausa de 12 dias e lançou um ataque de drones à capital da Ucrânia durante a noite. Zelensky rumou a Odessa e avisou que os inimigos vão ter “medo” de se aproximar da Crimeia.
Ponto de situação. O que se passou durante o 494.º dia de guerra na Ucrânia?
-
Poderosa explosão na Rússia na cidade portuária de Primorsko-Akhtarsk
Um ataque a um depósito de combustível resultou numa violenta explosão em Primorsko-Akhtarsk, cidade portuária na costa do Mar de Azov. A notícia está a ser avançada pelo canal russo Mash no Telegram e não foi confirmada por fontes independentes.
O jornal divulga imagens do ataque, onde se vê uma densa nuvem de fumo negro.
-
Zelensky em Odessa. Inimigos terão "medo" de se aproximar da Crimeia
O Presidente da Ucrânia esteve este domingo em Odessa, cidade costeira na margem do Mar Negro. Num curto vídeo, Volodymyr Zelensky deixa um alerta à Federação Russa.
“O inimigo não ditará as condições no Mar Negro, e os ocupantes russos terão tanto medo de se aproximar da nossa Crimeia e da nossa costa do Mar de Azov como os navios russos já têm medo de se aproximar de nossa costa do Mar Negro”, disse Zelensky.
O Presidente terminou com agradecimentos à Marinha Ucraniana no vídeo de pouco mais de 2 minutos que pode ser visto no Twitter.
The enemy will definitely not dictate the conditions in the Black Sea, and ???????? occupiers will have to be as afraid of approaching our ????????Crimea and our Azov Sea coast as Russian ships are already afraid of approaching our Black Sea coast. I thank every warrior of the Ukrainian Navy… pic.twitter.com/lWQqDgRTCe
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) July 2, 2023
-
Secretas britânicas: Rússia cancela espetáculo aéreo por questões de segurança
É a primeira vez em 30 anos de história que o MAKS, espetáculo aéreo russo, não se irá realizar. O motivo está relacionado com questões de segurança, segundo escreve, no Twitter, o Ministério da Defesa britânico.
No seu briefing diário, os serviços de informação do Reino Unido apontam os ataques com UAV (veículo aéreo não tripulado, como drones) no interior da Rússia como motivo para a tomada de decisão. Por outro lado, ter menos delegações estrangeiras presentes poderia pôr em causa a reputação da mostra, defendem os britânicos.
A MAKS realiza-se a cada dois anos, em Moscovo, e um dos seus objetivos é garantir clientes para as exportações russas de material aeroespacial, civil e militar.
Latest Defence Intelligence update on the situation in Ukraine – 2 July 2023.
Find out more about Defence Intelligence's use of language: https://t.co/Okgrw8EpKD
???????? #StandWithUkraine ???????? pic.twitter.com/Cx7q07BjNH
— Ministry of Defence ???????? (@DefenceHQ) July 2, 2023
-
Diplomatas russos abandonam Roménia
Quarenta diplomatas e funcionários da embaixada russa em Bucareste deixaram a Roménia no sábado, anuncia a AFP.
O pedido para os 11 diplomatas e os 29 funcionários saírem do país, acompanhados das suas famílias, partiu do governo romeno a 8 de junho. A decisão “reflete o nível atual das relações bilaterais depois de Moscovo ter lançado a sua agressão contra a Ucrânia”, explicou, em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Roménia.
-
Rebelião de Prigozhin. Diretor da CIA ligou ao Kremlin para esclarecer que EUA não tiveram influência no motim
Foi o contacto ao mais alto nível entre EUA e Rússia, desde a revolta de Prigozhin, o fundador do Grupo Wagner. O diretor da CIA falou com o diretor do SVR, os serviços secretos de Moscovo, para informar o Kremlin que os Estados Unidos não tiveram qualquer influência na rebelião.
Joe Biden, Presidente dos EUA, já tinha dito publicamente o mesmo.
O telefonema de William Burns é noticiado pelo New York Times e pelo Wall Street Journal, e terá acontecido na passada semana.
-
Grupo de media de Prigozhin vai ser encerrado
A Patriot Media, propriedade de Yevgeny Prigozhin, vai ser encerrada. O anúncio foi feito pelo diretor do site RIA FAN, um dos mais conceituados do grupo que segue uma linha editorial propagandista, à semelhança dos órgãos estatais russos.
Na sexta-feira, o organismo que controla os media na Rússia — o Roskomnadzor — já tinha bloqueado o acesso a alguns dos sites ligados a Prigozhin, fundador do Grupo Wagner, e protagonista de uma rebelião contra o Kremlin a 24 de junho.
“Anuncio a nossa decisão de fechar e deixar o espaço de informação do país”, disse o diretor Yevgeny Zubarev, num vídeo publicado nas redes sociais. Não foi adiantado nenhum motivo para a decisão.
-
Polónia vai enviar 500 polícias para a fronteira com a Bielorrússia
Mariusz Kaminski, o ministro do Interior da Polónia, anunciou que o país vai enviar 500 polícias para a fronteira com a Bielorrússia.
De acordo com a Reuters, nos últimos dias 187 pessoas vindas da Bielorrússia tentaram passar ilegalmente a fronteira e entrar na Polónia.
“Devido à situação tensa na fronteira com a Bielorrússia decidi reforçar as nossas forças com 500 polícias polacos, das unidades de prevenção e contraterrorismo”, escreveu no Twitter.
W związku z napiętą sytuacją na granicy z ????????, podjąłem decyzję o wzmocnieniu naszych sił grupą 500 funkcjonariuszy @PolskaPolicja z oddziałów prewencji i kontrterrorystami. Dołączą oni do 5000 funkcjon. @Straz_Graniczna i 2000 żołnierzy pilnujących bezpieczeństwa tej granicy ????????
— Mariusz Kamiński (@Kaminski_M_) July 2, 2023
-
Porta-voz do comando operacional na frente sul relata combates intensos perto da ponte Antonivsky, em Kherson
Há combates intensos em curso na região de Kherson, mais especificamente perto da ponte Antonivsky, que foi destruída há alguns meses. A informação foi avançada por Natalia Humeniuk, porta-voz do comando operacional na frente sul.
Citada pelo Kyiv Independent, os combates estão a ser dificultados pelo formato do rio Dnipro, que foi alterado na sequência da destruição da barragem de Kakhovka.