Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuamos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Biden “considera” e Blinken “não rejeita” levantar proibição sobre uso de armas ocidentais por Kiev

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  • Primeira-dama da Ucrânia prepara "formato diplomático especial" com primeiras-damas e primeiros-cavalheiros para negociações de paz

    A primeira-dama da Ucrânia, Olena Zelenska, está a preparar um “formato diplomático especial” que vai reunir primeiras-damas e primeiros-cavalheiros de vários países para debater caminhos de paz para a Ucrânia.

    No Twitter, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, revelou que teve esta segunda-feira várias reuniões com responsáveis diplomáticos ucranianos para preparar a cimeira da plataforma da Crimeia que decorre no dia 11 de setembro.

    Zelensky explicou também que a sua mulher está a preparar este formato diplomático especial que decorre “no final desta semana”.

    “Estamos a trabalhar em novas negociações com os nossos parceiros para fortalecer a Ucrânia, para criar mais oportunidades para a nossa sociedade e para nos aproximar de uma paz justa”, escreveu Zelensky.

    “O nosso principal objetivo continua a ser a paz para a Ucrânia — paz para toda a Ucrânia e todo o nosso povo”, disse ainda.

  • Ucrânia. "Não interessa à NATO entrar no conflito"

    José Filipe Pinto considera um erro antecipar a entrada da Ucrânia na comunidade europeia. O especialista em movimentos extremistas diz que o conflito no Médio Oriente está longe de se reduzir a Gaza.

    Ouça aqui o novo episódio do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    Ucrânia. “Não interessa à NATO entrar no conflito”

  • Suécia aprova novo pacote de ajuda à Ucrânia no valor de 400 milhões de euros

    O governo sueco anunciou hoje um novo pacote de ajuda militar a Kiev, que afirmou ir ao encontro “das maiores prioridades militares da Ucrânia” e “cria liberdade de ação no futuro“. O pacote, que inclui doações e venda de equipamento militar e doações financeiras, está avaliado em 4,6 mil milhões de coroas suecas (mais de 400 milhões de euros).

    Volodymyr Zelensky agradeceu a “importante assistência”, que detalhou como incluindo sistemas de defesa anti-aéreas e armas anti-tanque. “Agradecemos à Suécia por proteger as vidas do nosso povo, apoiar os nossos guerreiros, e agradecemos profundamente os seus esforços para manter a Ucrânia e toda a Europa a salvo do terror russo”, escreveu o Presidente ucraniano no X.

  • Drone russo que caiu na Letónia estava carregado de explosivos

    O Ministério da Defesa da Letónia confirmou hoje que o drone que caiu no país durante o fim de semana era um modelo iraniano Shahed, utilizado por Moscovo, e que estava equipado com explosivos. O equipamento entrou no espaço aéreo da Letónia a partir da Bielorússia e despenhou-se a 85 quilómetros da fronteira, mas não detonou com o impacto e acabou por ser desativado pelas tropas da Letónia, avançou o Chefe das Forças Armadas letãs, Leonids Kalnins, em conferência de imprensa, citada pelo Kyiv Independent.

    “Atos irresponsáveis e perigosos.” Drones russos violam espaço aéreo da Letónia e Roménia, dois países da NATO

  • "Proteção não é escalada": Kiev defende ataques a mísseis balísticos iranianos na Rússia

    O chefe de Gabinete de Volodymyr Zelensky, Andriy Yermak, defendeu hoje que os mísseis balísticos que o Irão terá entregue a Moscovo são alvos legítimos e que os aliados devem levantar os bloqueios à utilização das suas armas por Kiev.

    “Em resposta ao fornecimento de mísseis balísticos à Rússia, a Ucrânia devia ter permissão para destruir armazéns com estes mísseis, utilizando armas ocidentais para evitar o terror”, escreveu Yermak no Telegram. “As democracias têm de responder ao terror das autocracias. Ataques contra a Rússia terrorista são defesa. E proteção não é escalada”, acrescentou, sem nunca referir o Irão diretamente.

    Contudo, tanto o Irão como a Rússia continuam a negar esta entrega. Dmitry Peskov, o porta-voz do Kremlin, afirmou hoje que tinha visto a notícia do Wall Street Journal, mas que estas “nem sempre são verdadeiras” e que o “Irão é um parceiro importante”, segundo a Reuters.

    Do lado do Irão, o Comandante da Guarda Revolucionária, Fazlollah Nozari, classificou os relatos como falsos e uma forma de “guerra psicológica”, avançam os media locais, citados pela agência noticiosa. Já o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, Nasser Kanaani, considerou que “as alegações têm motivações políticas“.

  • Mais de 300 veteranos de guerra que lutaram na Ucrânia eleitos nas eleições locais e regionais da Rússia

    Centenas de veteranos de guerra que lutaram na Ucrânia vão ocupar cargos públicos na Rússia, na sequência das eleições regionais e locais que terminaram no domingo.

    Segundo o Moscow Times, dos 380 militares que concorreram, 308 são veteranos de guerra e conseguiram ser eleitos pelo partido do atual governo, para assumir cargos a nível local e regional.

    O Moscow Times adianta ainda que o órgão de fiscalização eleitoral Golos adiantou que recebeu mais de 600 denúncias de irregularidades no ato eleitoral durante os três dias de votações, a maioria em Moscovo.

    As autoridades russas têm procurado colocar veteranos que combateram na guerra da Ucrânia em cargos políticos, numa aparente tentativa de aumentar o apoio ao Rússia Unida (o partido de Putin) e aos esforços de guerra em andamento do país, além de recompensar os soldados pelos seus serviços.

  • Rússia reivindica controlo de aldeia no Donbass

    As forças russas conquistaram a aldeia de Memryk, na região de Donetsk, no Donbass, indicou o Ministério da Defesa do país, segundo a agência Tass citada pela Sky News.

    A Rússia está a conseguir avançar no leste da Ucrânia numa tentativa de controlar 100% do Donbas. Atualmente, a Rússia terá controlo de 80% da região.

    No domingo, o Ministério da Defesa russo tinha avançado que as suas tropas tomaram o controlo da cidade de Novohrodivka, que fica a cerca de 11 quilómetros de Memryk.

  • Candidatos pró-Putin à frente nas eleições regionais que escolhem os governadores

    Os candidatos apoiantes de Vladimir Putin deverão vencer oficialmente as eleições regionais que escolhem os governadores das regiões russas, apontam os resultados preliminares, segundo a Reuters. Inclusive em Kursk, alvo de uma incursão ucraniana, a vitória deve ir para um governador pró-Putin, numa altura em que mais de metade dos votos estão contados.

    As eleições regionais chegaram ao fim no domingo e a contagem dos votos ainda está a decorrer para os 21 cargos de governadores. Os resultados preliminares, escreve a Reuters, estão a apontar para vitórias de candidatos que apoiam Putin e a guerra na Ucrânia e “estão a ser interpretados” como um voto de confiança ao Presidente russo.

  • Ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano pede aos aliados que comprem armas do seu país

    O novo ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Andrii Sybiga, pediu esta segunda-feira aos aliados de Kiev que apostem nas armas fabricadas pelos produtores ucranianos para continuarem a apoiar militarmente o Exército do seu país.

    “A melhor forma de aumentar a ajuda militar à Ucrânia neste momento é comprar armas para os combatentes ucranianos a fabricantes ucranianos”, declarou Sybiga numa mensagem publicada na rede social X.

    Sybiga acrescentou que desta forma a indústria militar ucraniana receberia financiamento adicional para continuar a crescer e a produzir mais a um ritmo mais rápido.

    O ministro ucraniano disse ainda que esta forma de aquisição de armamento para o exército ucraniano “é também mais rápida e mais barata para os nossos parceiros”.

    “Alguns dos nossos parceiros já compram a fabricantes ucranianos. Pedimos-lhes que aumentem o seu investimento e que outros sigam o seu exemplo”, sublinhou.

  • Marinha portuguesa acompanhou passagem de "submarino russo de última geração"

    A Marinha Portuguesa acompanhou um “submarino russo de última geração da classe Varshavyanka” que navegou pela Zona Económica Exclusiva (ZEE) nos últimos dois dias.

    “É um submarino convencional capaz de permanecer submerso por longos períodos e de disparar mísseis com capacidade de atingir navios ou alvos em terra. O submarino navegou em companhia do rebocador de alto-mar Evegeny Churov”, informou a Marinha ontem em comunicado.

    Os dois navios”iniciaram a navegação ao longo da ZEE do continente no passado dia 6 de setembro e terminaram o seu trânsito, esta manhã, 8 de setembro, rumando em direção ao Mar Mediterrâneo”.

  • Rússia e China com exercícios militares no Mar do Japão

    Moscovo vai enviar forças navais e aéreas para participar num exercício da China no Mar do Japão e no Mar de Okhotsk este mês, informou a agência noticiosa oficial chinesa Xinhua, citando o Ministério da Defesa do país.

    Os exercícios têm como objetivo aprofundar “o nível de coordenação estratégica entre as forças armadas chinesas e russas e aumentar a sua capacidade de responder conjuntamente às ameaças à segurança”.

  • Ministro dos Negócios Estrangeiros chinês visita a Rússia esta semana

    O ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, vai à Rússia esta semana para participar numa reunião dos países-membros dos BRICS dedicada à segurança, anunciou hoje a diplomacia chinesa.

    “A convite do secretário do Conselho de Segurança da Federação Russa, Sergei Shoigu (…), Wang Yi participará na 14.ª reunião dos altos responsáveis de segurança e conselheiros de segurança nacional dos BRICS em São Petersburgo, na Rússia, de 11 a 12 de setembro”, declarou Mao Ning, porta-voz do ministério.

  • Ucrânia ataca depósito de combustível em Belgorod

    As forças ucranianas atacaram ontem à noite um depósito de combustível, desencadeando uma série de incêndios na região fronteiriça russa de Belgorod, informou o governador local.
    “Os militares ucranianos, auxiliados por drones militares, atacaram um local de armazenamento de combustível no distrito de Volokonovsky”, escreveu Vyacheslav Gladkov no Telegram.
    “Vários reservatórios pegaram fogo numa explosão”, concretizou.

  • Agosto, o segundo mês com mais civis mortos desde outubro de 2022

    Julho foi mau, agosto mantém a tendência. O mês passado foi o segundo mais mortífero para civis na Ucrânia, avança a ONU.

    Pelo menos 184 civis foram mortos e 856 ficaram feridos na Ucrânia em agosto, segundo um relatório da missão de controlo dos direitos humanos da ONU na Ucrânia.

  • Bom dia, vamos continuar a seguir aqui a guerra na Ucrânia. Pode ler o que se passou ontem neste outro artigo em direto.

    Drones russos violam espaço aéreo na Letónia e Roménia, dois Estados-membros da NATO

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