Histórico de atualizações
  • Bom dia,

    Este liveblog fica por aqui. Acompanhe aqui a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 ao longo desta segunda-feira.

    DGS recomendou ao Governo medidas para evitar “aglomerados de pessoas nos interiores”. Fechar discotecas? “Depende”

  • Covid-19. Madeira regista 163 novos casos e passa a contabilizar 1.300 ativos

    A Madeira registou 163 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 e 89 recuperações nas últimas 24 horas, passando agora a contabilizar 1.300 situações ativas, indicou a Direção Regional da Saúde.

    Covid-19. Madeira regista 163 novos casos e passa a contabilizar 1.300 ativos

  • 88 mil crianças vacinadas no fim-de-semana

    Quase 90 mil crianças entre os 5 e os 11 anos receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 este fim-de-semana. A informação é do ministério da Saúde, que dá conta de 88.800 crianças vacinadas no sábado e no domingo.

    Destas, cerca de 77 mil tinham feito autoagendamento. As restantes apareceram nos centros de vacinação sem marcação, depois de as autoridades terem permitido essa situação.

  • Quase dois mil vacinados com dose de reforço este sábado

    A campanha de vacinação contra a Covid-19 e o vírus da gripe continua, com mais 1.797 pessoas a receberem a dose de reforço contra o coronavírus este sábado.

    A informação foi dada pela DGS no domingo. Foi ainda confirmada a inoculação de 3.811 pessoas que completaram o esquema de vacinação primária para a Covid no dia anterior.

    O relatório de vacinação dá ainda conta de que ontem foram vacinadas ao todo 43.708 crianças entre os 5 e os 11 anos (um valor acima das 41 mil que a DGS tinha inicialmente confirmado no sábado).

  • Israel inclui Portugal na lista vermelha dos países para os quais são proibidas viagens

    O governo israelita proibiu hoje os seus cidadãos de viajar para vários países europeus na lista vermelha, incluindo Portugal, e admitiu que os Estados Unidos possam ser incluídos, para evitar a propagação da variante Ómicron da covid-19.

    As restrições de viagens, que já afetavam a maioria dos países africanos, mas também Grã-Bretanha e Dinamarca, alargam-se agora a Espanha, Portugal, Finlândia, França, Irlanda, Noruega, Suécia e Emirados Árabes Unidos, segundo avança a agência de notícias France Press.

    O Ministério da Saúde de Israel também recomendou adicionar à lista vermelha a Alemanha, Bélgica, Hungria, Itália, Marrocos, Suíça e Turquia, bem como os Estados Unidos da América, apesar das centenas de milhares de dupla nacionalidade. Esta nova proposta ainda não foi validada pelo governo.

    O primeiro-ministro Naftali Bennett defendeu essas restrições a viagens para evitar o recurso a novos bloqueios. “O tempo está a esgotar-se. Os países europeus instituíram bloqueios ou estão a preparar-se para o fazer”, declarou hoje, antes duma reunião de gabinete.

  • Pfizer entrega mais 20 milhões de doses a países da UE

    A BioNTech-Pfizer vai entregar aos países da União Europeia 20 milhões de doses adicionais da vacina contra a covid-19 no primeiro trimestre de 2022, na sequência de um acordo com a Comissão Europeia. A BioNTech-Pfizer irá entregar mais cinco milhões de doses em janeiro aos Estados-membros, mais cinco milhões de doses em fevereiro e dez milhões em março.

    Estes 20 milhões de vacinas vêm juntar-se às 195 milhões de doses inicialmente previstas para serem distribuídas aos países da UE entre janeiro e março de 2022. Os países da UE passarão a ter à disposição 215 milhões de doses da vacina contra o novo coronavírus produzida pela BioNTech-Pfizer nos primeiros três meses do próximo ano.

    Bruxelas recordou, num comunicado, que na quinta-feira também chegou a acordo com a Moderna para a entrega de doses adicionais da vacina da marca durante o primeiro trimestre de 2022.

  • Boletim DGS. Lisboa e Vale do Tejo é a região com mais mortes

    No que às mortes a lamentar diz respeito, a região de Lisboa e Vale do Tejo é a que concentra um maior registo (sete) — ao todo, desde o início da pandemia, já morreram 7.916 pessoas em LVT.

    No Norte morreram mais seis pessoas, à semelhança do Algarve. Há ainda três vítimas a lamentar no Centro e no Alentejo, respetivamente.

    Já as ilhas não registam qualquer óbito.

    Nas últimas 24 horas morreram mais 17 homens (um deles entre os 50 e os 59 anos, e oito com 80 ou mais anos) e oito mulheres (uma entre os 60 e os 69 anos, e sete com 80 ou mais anos).

  • Boletim DGS. Lisboa e Norte com quase 70% dos casos. Infeções na Madeira continua a crescer

    Lisboa e Vale do Tejo e região Norte representam quase 70% dos novos casos. LVT regista 1.653 novas infeções e o Norte outras 1.256, o que corresponde a 39% e 29%, respetivamente.

    A terceira região com mais casos diz respeito ao Centro, com 724, seguida do Algarve, que concentra 273 infeções, e da Madeira, com 225, cujas infeções continuam a crescer (ontem eram 197). No Alentejo há 75 casos e nos Açores outros 60.

  • Boletim DGS. Portugal acima dos 70 mil casos ativos pelo terceiro dia consecutivo

    Este é o terceiro consecutivo com mais de 70 mil casos ativos.

    Há neste momento há 72.989 casos ativos de infeção pelo SARS-CoV-2 em Portugal (são mais 2.549 face ao dia anterior).

    Nas últimas 24 horas foram 1.692 as pessoas que recuperaram da doença.

    No total, recuperados ascendem a 1.133.335 — num universo de 1.225.102 infeções.

  • Boletim DGS. Internamentos sobem ao fim de três dias a descer

    O número de doentes internados com Covid-19 nos hospitais portugueses subiu para 931 (são mais 26 face ao dia anterior).

    Nos cuidados intensivos estão 145 pessoas, menos duas do que ontem.

    Os internamentos sobem ao fim de três dias a descer consecutivamente.

  • Boletim DGS. Mais 4.266 casos. É o segundo dia da semana com mais de 20 mortos

    Portugal registou mais 4.266 casos e 25 mortes nas últimas 24 horas, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado este domingo pela Direção-Geral de Saúde.

    Em termos de novas infeções é o pior domingo desde o dia 31 de janeiro.

    Não havia tantas mortes desde o dia 8 de março (também 25 óbitos).

    Sábado foi o terceiro dia da semana com mais de 5 mil casos, o que não acontecia desde a primeira semana de fevereiro.

  • Açores com 66 novos casos em 24 horas

    Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, 66 casos de covid-19, a par de 37 recuperações e 11 internamentos, somando 355 infeções ativas, divulgou hoje a Autoridade de Saúde Regional. Do total de 66 casos, 57 foram registados em São Miguel, seis em Santa Maria e três na Terceira, resultantes de 1.026 testes realizados.

    Em São Miguel, foram registados 32 casos no concelho de Ponta Delgada, nove no concelho da Ribeira Grande, nove no concelho da Lagoa, seis no concelho da Povoação e um no concelho de Vila Franca do Campo.

    Em Santa Maria, no concelho de Vila do Porto, foram registados seis casos. Na Terceira foram diagnosticados três novos casos, dois no concelho de Angra do Heroísmo e um no concelho da Praia da Vitória.

    Estão 11 doentes internados, 10 no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, dois em Unidade de Cuidados Intensivos, e um no Hospital de Santo Espírito, em Angra do Heroísmo.

    Nas últimas 24 horas foram registadas 37 recuperações, sendo que a região soma 355 casos, sendo 311 em São Miguel, 25 na Terceira, 10 em Santa Maria, quatro no Faial, três no Pico, um em São Jorge e um nas Flores.

  • Ex-diretor da DGS: país está a "cometer os mesmos erros do Natal passado"

    Na rede social Twitter, André Peralta Santos, ex-diretor de Serviços de Informação e Análise da Direção-Geral da Saúde (DGS), escreveu este domingo que Portugal está a “cometer os mesmos erros do Natal passado”.

    DGS perde diretor de Informação e Análise. “Quando comecei sabia que ia ser uma missão de curta duração”

    Na respetiva conta de Twitter, salienta que, “se tudo continuar igual, Portugal só fará um reforço de medidas não farmacológicas a 3 de janeiro, duas semanas depois do Reino Unido e da Dinamarca”.

    Esta manhã, o ministro da Saúde britânico Sajid Javid não descartou a possibilidade de medidas adicionais ainda antes do Natal, com o presidente da Câmara de Londres a dizer que restrições como distanciamento social e limites nas reuniões familiares são “inevitáveis”.

    A Dinamarca, por seu turno, tornou-se no mais recente país europeu a impor medidas rígidas contra a nova variante, com teatros, cinemas e parques de diversões a fechar as portas no próximo mês.

    André Peralta Santos lembra no Twitter que, durante essas duas semanas, acontecem “dois eventos de elevado risco de transmissão”, referindo-se ao Natal e Ano Novo.

    “Para diminuir o risco de voltarmos ao caos hospitalar de janeiro de 2021 é necessário implementar já algo semelhante ao que a Dinamarca fez. Encerrar sítios onde há risco de super spreading (bares, discotecas, espetáculos), limitar lotações de espaços públicos. Com apoios públicos”, continua.

    Para Peralta Santos, “o risco que corremos é de um janeiro com níveis de doença na comunidade muito elevados e pressão muito elevada nos hospitais com degradação da qualidade e acesso a cuidados não Covid”.

    O ex-membro da DGS lembra ainda que “no ano passado decidimos aliviar restrições no natal e pagamos caro essa decisão com um janeiro de 2021 de má memória”. “Este ano temos de voltar a tomar uma decisão (já).”

  • Itália pondera impor teste negativo para acesso a eventos com muitas pessoas

    O governo italiano está a ponderar novas medidas para evitar uma onda de infeções por Covid-19 durante o Natal. A imprensa deste domingo diz que está prevista uma reunião do Governo a 23 de dezembro na qual Mário Draghi pode anunciar restrições para travar as infeções com a variante Ómicron.

    Entre as medidas que podem ser impostas está o dever de apresentar teste negativo para entrar em recintos com muita gente, incluindo discotecas e estádios de futebol, segundo o Corriere della Sera. A mesma exigência poderá ser feita a quem quiser entrar em cinemas e teatros, para além da obrigação de usar máscara na rua.

    Nas regras atuais, os vacinados e recuperados da Covid-19 têm acesso livre a recintos fechados, bares, restaurantes e eventos desportivos e culturais.

  • Dezembro já é o mês com mais testes de sempre: Em média foram 133 mil por dia

    Dezembro foi o mês em que se realizaram mais testes à Covid-19 desde o início da pandemia. De acordo com dados do Instituto Ricardo Jorge, foram efetuados até dia 17, sexta-feira, 2.264.893 testes de diagnósticos, dos quais 760 mil foram PCR e 1,5 milhões foram testes rápidos de antigénio.

    O anterior máximo tinha sido batido em julho com pouco mais de dois milhões de testes feitos. Os números agora revelados não incluem os auto-testes e são a consequência das medidas impostas a partir de dezembro que exigem um teste negativo para frequentar restaurantes e discotecas. O organismos destaca também o reforço dos locais que fornecem testes e uma “grande sensibilização dos portugueses para esta medida de prevenção”.

    O máximo diário foi alcançado na última sexta-feira com a realização de 227 mil testes. O recorde anterior era de 10 de dezembro, também uma sexta-feira, com 198 mil testes. Em média e durante os primeiros 17 dias do mês, foram feitos 133.229 testes por dia.

    O Instituto Ricardo Jorge destaca ainda que os testes rápidos de antigénio voltaram a ser gratuitos até quatro por mês na lista de farmácias e laboratórios aderentes e cuja lista pode der consultada aqui. A medida está em vigor até ao final do ano, para já.

  • EUA. CNN fecha escritórios para todos os funcionários não essenciais

    A CNN vai fechar os seus escritórios nos EUA para todos os funcionários não essenciais, numa altura em que aumentam os casos de Covid-19.

    Num memorando interno divulgado no sábado, ao qual a Reuters teve acesso, a decisão é tomada por uma questão “de cautela abundante”, tal como escreve o presidente Jeff Zucker. Os funcionários que estiverem presentes nos escritórios terão de usar máscara.

    A CNN exige que todos os funcionários estejam vacinados contra a Covid-19 para marcar presença no escritório, mas também trabalhar no terreno com colegas. Em agosto deste ano, três trabalhadores foram despedidos por não estarem vacinados.

  • Alemanha impõe quarentena a passageiros que tenham origem no Reino Unido

    A Alemanha vai impor quarentena a todos os viajantes que cheguem do Reino Unido a partir da meia-noite de segunda-feira, para além de exigir um teste negativo à Covid-19 para a entrada no país. A comunicação foi feita este sábado à noite pelo Instituto Robert Koch, especializado em doenças infeciosas.

    Os ministros de saúde regionais da Alemanha apelaram ao Governo que introduza regras mais duras para quem chega do Reino Unido onde a variante Ómicron fez escalar o número de infeções para mais de 90 mil por dia. Os responsáveis pediram a Berlim para classificar o Reino Unido como uma área de variantes, impondo uma quarentena de duas semanas a todos os viajantes, incluindo os vacinados. A medida aplica-se a alemães e residentes na Alemanha.

    Dinamarca, França, Noruega e Líbano foram também colocados na lista de países de alto risco com restrições a entradas.

  • Bom dia. Pode seguir aqui toda a atualidade do dia sobre o coronavírus. Portugal prossegue vacinação de crianças, países europeus apertam restrições à circulação. Ficam aqui os pontos mais importantes do dia de ontem.

    Vacinadas mais de 41 mil crianças no primeiro dia

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