Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuámos a seguir a situação política nacional neste outro artigo em direto.

    Pedro Nuno: Programa de Estabilidade “vale o que vale”. É preciso “muito cuidado com cada anúncio do Governo”

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Marques Mendes: António Costa vai ser comentador no novo canal da Medialivre, dona do CM e CMTV

    Luís Marques Mendes revelou no espaço de comentário habitual na SIC que o ex-primeiro-ministro António Costa vai ser comentador no novo canal de televisão da Medialivre, dona do Correio da Manhã e da CMTV.

    “Devemos saudar a sua vinda até a este clube”, disse Marques Mendes. O novo canal ainda não está no ar, mas em março foi noticiado que deverá ocupar a posição nove.

  • Marques Mendes: Montenegro "alimentou ambiguidade". Maior alívio no IRS será nos 5.º e 6.º escalões

    O comentador da SIC Luís Marques Mendes diz que Luís Montenegro não mentiu sobre a dimensão do alívio fiscal em sede de IRS prometido, mas defende que “não foi claro”, “alimentou desde o início a ambiguidade” e não a “corrigiu”.

    “É o primeiro caso e casinho da era Montenegro. É um dano de reputação, perda de credibilidade”, afirmou.

    Marques Mendes critica, também, a postura do PS e o facto de não ter apontado a ambiguidade antes de o ministro das Finanças esclarecer, na RTP, na sexta-feira que a redução no IRS face ao que foi aprovado pelo anterior governo rondaria os 200 milhões de euros (1.500 milhões dizem respeito ao alívio face a 2023).

    “Acho que também há responsabilidade do principal partido da oposição que tem de estar muito mais atento a estas matérias“, afirmou, salientando que foi a IL, através do deputado Bernardo Blanco, que interpelou o Governo sobre esta discrepância.

    Segundo Marques Mendes, a redução no IRS face ao aprovado pelo governo de António Costa pode chegar a 300 milhões de euros, como o novo Governo chegou a admitir.

    O comentador da SIC acrescenta que podem beneficiar do alívio 3,475 milhões de agregados familiares e que as “maiores reduções” serão no 5.º escalão (entre cerca de 21 e 27 mil euros por ano) e 6.º escalão (entre cerca de 27 mil euros a 39 mil). “Todos os que pagam IRS vão ser beneficiados, mas o efeito maior vai ser para a classe média”, afirmou.

  • PCP diz que programa do Governo “é contrário aos valores e conquistas” de Abril

    O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, criticou hoje, em Grândola (Setúbal), o programa do Governo da Aliança Democrática (AD) considerando que o mesmo “é contrário aos valores e às conquistas” da revolução do 25 de Abril.

    “Este programa é contrário aos objetivos, aos valores e às conquistas de Abril” que “é Paz, é soberania, é progresso, é desenvolvimento, é produção nacional, é melhoria das condições de vida, é combate à injustiça e à desigualdade, o oposto ao programa da direita, da AD e do Governo”, afirmou.

    Paulo Raimundo discursava durante o almoço-comício do PCP para assinalar os 50 anos do 25 de Abril e os 103 anos do partido, que juntou perto de 800 pessoas nos Pavilhões do Parque de Feiras e Exposições de Grândola.

    “Se é verdade que hoje, na Assembleia da República, o grande capital tem mais serventes e tem melhores condições para impor a sua política, também é verdade que gostariam, mas não têm as mãos livres para impor as suas opções”, disse.

    No encontro com os militantes e simpatizantes do partido, o líder comunista reiterou as críticas deixadas no sábado, durante a “Festa da Juventude. Mais Abril”, em Lisboa, em relação à carga fiscal.

    “A pergunta que é preciso esclarecer hoje é quais são os valores de redução dos impostos para as grandes empresas, da redução do IRC para os grandes grupos económicos”.

    Para o secretário-geral do PCP, o objetivo do Governo é chegar a 2028 “com as grandes empresas a deixarem de pagar 2,5 mil milhões de euros em IRC, em impostos [e] em benefícios fiscais”.

  • CDS-PP aprova lista encabeçada pelo novo líder regional do partido para eleições na Madeira

    O novo presidente do CDS-PP/Madeira, José Manuel Rodrigues, eleito hoje em congresso, é o cabeça de lista às eleições legislativas antecipadas de 26 de maio na região autónoma, anunciou o conselho regional do partido.

    “É uma lista renovada, com jovens quadros e pessoas muito competentes”, refere o presidente do conselho regional, Mário Pereira, citado em comunicado, após a aprovação da lista, composta por 47 efetivos e 47 suplentes.

    José Manuel Rodrigues, que atualmente ocupa o cargo de presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, no âmbito da coligação PSD/CDS-PP, que governa a região desde 2019, foi eleito líder do partido no XIX congresso dos centristas madeirenses hoje, no Funchal.

    Os cinco primeiros lugares da lista são ocupados ainda por Sara Madalena, Luís Miguel Rosa, Élia Gouveia e Paulo Rodrigues.

  • Novo líder do CDS-PP/Madeira diz que “nada ficará como dantes” com a sua liderança

    O novo líder do CDS-PP/Madeira, José Manuel Rodrigues, disse hoje que o partido foi “vítima colateral” da crise política desencadeada pelo processo que investiga suspeitas de corrupção no arquipélago, mas garantiu que “nada ficará como dantes” com a sua liderança.

    “A primeira prioridade do CDS da Madeira é contribuir para a normalização da nossa vida política. Precisamos de reparar o orgulho ferido dos madeirenses, que começou na operação judicial [em janeiro], de uma tal dimensão que a todos nos deixou em estado de choque e que deixou marcas profundas na política e na comunidade regional”, afirmou.

    José Manuel Rodrigues falava no encerramento do XIX congresso do CDS-PP/Madeira,no Funchal, no qual foi eleito presidente da comissão política, substituindo Rui Barreto, que liderou o partido desde 2018 e ocupa o cargo de secretário regional da Economia desde 2019, no âmbito dos governos de coligação.

    “O CDS, que sempre foi a consciência crítica desta coligação e garante da estabilidade e da governabilidade, foi uma vítima colateral de toda esta situação”, disse José Manuel Rodrigues, para reforçar: “É por isso que digo, e reafirmo, não nos peçam para assumir os erros de outros ou pagar os pecados dos outros.”

    O novo líder centrista considera que há um “ambiente de crispação, de tensão, de conflitualidade política na Madeira, entre os partidos, no interior dos partidos, entre os principais protagonistas políticos”, vincando que a situação “não é boa para a democracia e contamina a economia e a sociedade com custos elevados para as famílias e para as empresas”.

    “Este clima de desconfiança, de descrédito, de descrença é prejudicial a todos”, sublinhou, afirmando haver já “sinais claros” de retração económica nos primeiros meses deste ano.

    Para José Manuel Rodrigues, que ocupa o cargo de presidente da Assembleia Legislativa da Madeira desde 2019, é necessário “mudar para normalizar”.

    “Tem de haver um antes e um depois desta crise política e das próximas eleições de 26 de maio”, disse, para depois acrescentar: “Não contem comigo, nem com o CDS, para experimentalismos e extremismos, mas garanto-vos que comigo e com o CDS nada ficará como dantes.”

    José Manuel Rodrigues, que já tinha liderado o partido entre 1997 e 2015 e foi agora o único candidato à presidência da comissão política, com a moção de estratégia global “Em nome do futuro”, hoje aprovada com 126 votos, num total de 170 congressistas votantes, garantiu que o CDS-PP sai do congresso “coeso, plural, renovado, reconciliado com a sua história e pronto para enfrentar as eleições”.

  • Conta do Chega no Facebook restringida durante 10 anos. Ventura fala em "censura política" e vai levar caso ao Parlamento e à justiça

    Conta oficial do Chega foi “restringida” e o partido não consegue publicar conteúdos. Caso já foi reportado à Meta, mas Ventura fala em “censura política” e vai levar caso ao Parlamento e à justiça.

    Conta do Chega no Facebook restringida durante 10 anos. Ventura fala em “censura política” e vai levar caso ao Parlamento e à justiça

  • Teixeira da Cruz "não veria com bons olhos uma aproximação do PSD ao Chega"

    Numa semana marcada pelas palavras de Passos Coelho na apresentação do livro Identidade e Família, Paula Teixeira da Cruz, que foi ministra da Justiça no Governo liderado pelo ex-primeiro-ministro, não vê na apresentação de Passos Coelho “nenhuma aproximação ao Chega”.

    Considerando que há pessoas que ficam “incomodadas” pela não aproximação do PSD ao Chega e outras que também “ficariam muito incomodadas” com uma possível aproximação, Teixeira da Cruz reconhece que “não veria com bons olhos uma aproximação” do PSD ao partido de André Ventura porque não encontra “valores e causas no programa do Chega”.

    Contudo, olha até com “muita perplexidade” para as reações às palavras dos autores do livro por existir uma “vaga de intolerância que raiou muitas vezes o insulto”, mostrando-se “muitíssimo preocupada” com a “vaga de intolerância” e com as “leituras e processos de intenção que se fizeram”.

    Reconhece que enquanto cidadã está “longe” de se identificar com o conteúdo do livro, “para não dizer que estará na lógica oposta”, mas não considera que tenha de haver uma leitura política, tendo em conta que o livro reflete o “posicionamento de alguns cidadãos”. “É um exercício de liberdade, o que me incomoda é haver um cerceamento de liberdade”, insiste, sublinhando também que “o PSD não tem de se aproximar ou demarcar” das ideias do livro.

    *com André Maia

    Passos defende entendimentos entre PSD e Chega. “Há muitas pessoas que se começam a maçar”

  • Paula Teixeira da Cruz: "Não se pode dizer que Governo enganou os portugueses", mas "não teve a clareza que devia ter tido"

    Paula Teixeira da Cruz, antiga ministra da Justiça, considera que houve uma interpretação errada da promessa do Governo relativamente à descida de IRS, mas reconhece que podia ter havido mais clareza no discurso.

    Em declarações ao Observador, a ex-governante começa por explicar que “está escrito e [foi] prometida uma redução de 1500 milhões de euros em sede de IRS face ao OE 2023”, sublinhando que “nunca se ouviu falar em reduções de 3 mil milhões ou 2,8 milhões”. Perante a evidência que sublinha, Teixeira da Cruz é perentória: “Não se pode dizer de forma alguma que Governo enganou os portugueses.”

    Ainda assim, reconhece que Montenegro poderia ter estado melhor a comunicar a medida: “O Governo, na sua comunicação, não teve a clareza que devia ter tido porque a questão é que ou isto está escrito ou não está. E está. Bastaria ter dito: nunca ninguém prometeu uma redução no IRS de 2,8 ou mil milhões de euros.”

    De resto, a antiga ministra da Justiça realça que “houve um senhor jornalista que interpretou de forma diferente a intervenção do primeiro-ministro e a oposição aproveitou essa intervenção” porque, aponta, está com “falta de causas e a navegar à vista”.

    [Ouça aqui as declarações da ex-ministra da Justiça de Passos Coelho]

    Paula Teixeira da Cruz e a descida do IRS anunciada pelo Governo: “Reação da oposição foi absurda”

    Insistindo que é tudo “muito claro” e que basta “ler o programa eleitoral, o programa do Governo e revisitar as palavras de Luís Montenegro na apresentação do programa”, Paula Teixeira da Cruz não compreende as “reações absurdas” causadas no seguimento da polémica, nomeadamente “a exigência de um debate de urgência” — pedido pelo PS.

    * com André Maia

  • Seis dos 11 presidentes de câmara na Madeira suspendem mandato para serem candidatos às eleições

    Seis dos onze presidentes das câmaras municipais da Região Autónoma da Madeira suspendem, a partir de segunda-feira, os respetivos mandatos porque integram as candidaturas dos partidos às eleições regionais antecipadas de 26 de maio.

    O PSD/Madeira, que volta a concorrer sozinho nas eleições legislativas nacionais de 26 de maio, incluiu mais uma vez nas listas três autarcas a cumprir o terceiro e último mandato, nomeadamente Carlos Teles (Calheta), Ricardo Nascimento (Ribeira Brava) e José António Garcês (São Vicente). Carlos Teles é também o presidente da Associação de Municípios da Madeira (AMRAM).

    Seis dos 11 presidentes de câmara na Madeira suspendem mandato para serem candidatos às eleições

  • Ângelo Pereira reeleito presidente da distrital de Lisboa do PSD com 82% dos votos

    O vereador Ângelo Pereira foi hoje reeleito pela terceira vez como presidente da distrital de Lisboa do PSD, com 82% dos votos, contra 18% para o seu adversário, Félix Esménio, anunciou o próprio nas redes sociais.

    “Terminou a eleição para os órgãos distritais de Lisboa do PSD. A Lista A obteve um total de 1878 votos (82%) em oposição à Lista B com 417 votos (18%)”, lê-se numa publicação divulgada esta madrugada na página de Ângelo Pereira na rede social Facebook.

    Nessa mensagem, Ângelo Pereira antecipa que “serão dois anos desafiantes”, mas diz-se motivado “para defender os interesses dos cidadãos do distrito de Lisboa”.

    “Estamos agora empenhados em construir novas vitórias nas próximas eleições europeias e autárquicas, sustentando e apoiando lealmente o nosso Governo”, refere-se.

    Este será o terceiro mandato de Ângelo Pereira à frente da distrital de Lisboa do PSD, depois de já ter vencido as eleições em 2021 e 2019, tendo alcançado em ambas mais de 80% dos votos.

    Na sua declaração de candidatura, Ângelo Pereira afirmava recandidatar-se à presidência da distrital para “concluir o trabalho anteriormente iniciado de recuperação eleitoral e sociológica do PSD e oferecer-lhe uma vitória clara nas próximas eleições europeias e autárquicas”.

    “Temos um só objetivo imediato: mobilizar e organizar o nosso partido para vencer os próximos desafios. E, para isso, precisamos da confiança que só os militantes podem dar”, lê-se na declaração.

  • Bom dia.

    Neste liveblog vamos acompanhar toda a atualidade política. Pode recordar o que aconteceu este sábado através deste link.

    PS pede debate de urgência com ministro das Finanças. Chega chama Miranda Sarmento à comissão parlamentar

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