Costa quer surgir, aos olhos dos portugueses, como o grande agregador moderado da política nacional. Rio quer parecer, aos olhos de Costa, o seu novo pequeno parceiro que apenas quer uns lugarzinhos.
Rui Rio é mesmo o vice-primeiro-ministro ideal. É útil, diligente, prático e discreto. Em suma, Rio tem um valor político objetivamente superior a qualquer ministro e faz brilhar António Costa.
O antigo líder do PSD diz que Manuel Pinho tem de dar explicações aos portugueses, como ex-ministro, sobre os 15 mil euros mensais que recebeu do grupo GES, o que considera "inédito e grave".
Numa manhã, Rio e Costa voltaram a estar de acordo. Há três dias assinaram acordos, mas este sábado rejeitaram criar um "Bloco Central". Humorista lembrou a Costa que só não fez acordo com o CDS.
O ex-líder da JSD Pedro Rodrigues considera que a liderança de Rio "está em linha" com o que propôs aos militantes, mas espera que "num futuro próximo" traga o Governo para as prioridades do PSD.
O líder do PSD criticou a "má gestão" do Governo na área da saúde, denunciando que está fechada a unidade de cuidados intermédios pediátricos S. João, porque "não se contratam três técnicos".
Tal como o PS apagou as suas responsabilidades na bancarrota de 2011, o PSD pretende apagar as suas responsabilidades na saída limpa de 2014. Daí os "acordos" desta semana.
Marcelo Rebelo de Sousa reiterou que viu "com agrado" os acordos assinados entre o primeiro-ministro, António Costa, e o presidente do PSD, Rui Rio, mas que espera consensos mais alargados.
O "caminho completamente diferente" que o PSD anunciou para a política económica é apoio à redução de dívida e do défice. Diferença: mais investimento e reformas estruturais que puxem pela economia.
Rio falava na sede do partido: concordava com o fim dos cortes salariais nos gabinetes dos políticos. Minutos depois, Fernando Negrão falava no Parlamento: não concordava e via "com preocupação".
Tema "não foi discutido" na reunião de deputados mas Fernando Negrão anunciou: afinal, PSD vai ter projeto de resolução sobre Programa de Estabilidade, mas ainda não decidiu se rejeita o do Governo.
Há alinhamento de princípios negociais genéricos e de prazos para as medidas. Mas há intenções que ficam por definir e a parte bicuda da distribuição de fundos não está fechada em nenhuma área
Governo e PSD iam assinar dois acordos importantes poucas horas depois. E só no final do debate Heloísa Apolónia (PEV) falou do elefante na sala, mas o tema marcou as intervenções do quinzenal.
Ex-líder parlamentar Luís Montenegro alertou para o risco de o PSD ser visto como "uma muleta" do PS ao comentar os acordos celebrados com o executivo na descentralização ou os fundos comunitários.
Rio e Costa juntos para um acordo, numa imagem que o socialista não conseguiu com os parceiros com que governa há três anos. O último pacto de regime foi há 11 anos, também com o PSD.
Depois do debate, Costa e Rio fecharam acordos sobre descentralização e Portugal 2030. Costa sugeriu aperto de mão e disse que "identidade" dos dois se mantinha: Rio na oposição, Costa no Governo.
O homem forte da Defesa no "governo sombra" de Rui Rio compara influência de Centeno à de Vítor Gaspar e defende que os três partidos que fizeram acordo com o governo se devem manter até às eleições.
O primeiro-ministro e o presidente do PSD vão estar hoje presentes na formalização dos acordos entre Governo e sociais-democratas sobre descentralização e o futuro quadro comunitário de apoio.
O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu terça-feira, no Barreiro, que a recusa do Governo em aumentar os funcionários públicos demonstra que a situação do país não é tão boa como diz o executivo do PS.
Deputados das ilhas têm recebido dois subsídios de deslocação, mas a acumulação de apoios é questionável. É legal? Pode fazer-se? Quem fez? Que apoios a deslocações têm os deputados?
PSD quer municípios e outras entidades a devolverem aos contribuintes juros sobre taxas e impostos ilegalmente cobrados ou declarados inconstitucionais.
Comissão científica deliberou que Feliciano Barreiras Duarte tem de voltar às aulas. Acusa-o de ter "induzido em erro" a universidade e ainda diz que livros publicados não têm valor científico.
Fonte do PSD confirmou anúncio da reunião entre António Costa e Rui Rio, feito esta terça pelo ministro da Administração Interna. Acordo relativo ao Portugal 2030 também vai ser assinado.
O primeiro-ministro, António Costa, e o presidente do PSD, Rui Rio, reúnem-se na quarta-feira com vista a "uma convergência" para a descentralização de competências para as autarquias.
Rio confessou, ao anunciar a candidatura à liderança do PSD, que estava "amarrado" ao livro do amigo Manuel Pinto Coelho "Como Chegar Novo a Velho". O polémico médico esteve em S. Bento com Santana.
Sara Madruga da Costa assume que acumulou apoios de deslocação à Madeira e promete devolver o dinheiro. Luís Vilhena, deputado do PS, admite deixar o cargo se a prática for considerada ilegal.
PSD vai pedir parecer à subcomissão de ética sobre deputados das ilhas que duplicaram subsídios. Fernando Negrão diz que consequências estão "em aberto". Deputado do BE já tinha intenção de renunciar.
O social-democrata Álvaro Amaro espera que se chegue a acordo sobre o processo de descentralização "tão depressa quanto possível", pode mesmo acontecer esta segunda ou terça-feira.
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e Álvaro Amaro do PSD encontram-se esta segunda-feira. Acordo para a transferência de poderes para as autarquias está quase finalizado.
No 25º Congresso da JSD, Salvador Malheiro e Marques Mendes foram protagonistas secundários. Houve traições, ataques pessoais, tensão — e copos. E seria uma quiche caseira a dominar as conversas.
O líder do PSD questionou este domingo o facto de António Costa ter toda a disponibilidade para injectar dinheiro público na banca portuguesa e continuar sem fazer nada em relação à função pública.
A deputada social-democrata, próxima da ala passista do partido, sucede assim a Cristóvão Simão Ribeiro e torna-se a primeira mulher a liderar a JSD. "Este é o maior desafio da minha vida", afirmou.
As reações dos partidos ao Programa de Estabilidade têm um ponto em comum: PSD, CDS, BE e PCP rejeitam as ideias do documento apresentado. Mas por razões diferentes.
O Observador organizou um debate no WhatsApp entre os dois candidatos à liderança da JSD, que se decide este fim de semana. Houve denúncias de ingerência da direção de Rio e de Marques Mendes.
Militantes da JSD vão debater mais de 72 moções sectoriais que incluem voto aos 16 anos, defesa de ajuda no desemprego na prostituição e abertura de escolas secundárias. E até a defesa da atual PGR.
Assunção Cristas vê com bons olhos a constituição do Conselho Estratégico Nacional do PSD apresentado na quinta-feira por Rui Rio, que, entre outros, integra seis ex-ministros e nove mulheres.
Rio não escolheu Elina Fraga como porta-voz para a área da Justiça mas escolheu uma pessoa próxima: Mónica Quintela, a vistosa advogada de 51 anos, que defendeu Pedro Dias e arquitetou a sua rendição.
Governo e PSD já chegaram a acordo sobre o próximo quadro de fundos comunitários do Portugal 2030. Documento está prestes a ser assinado, mas não é certo se Rio e Costa aparecerão juntos na fotografia
A cúpula nacional do Conselho Estratégico de Rui Rio tem 32 nomes. 60 anos é a média de idades dos coordenadores. Há apenas 9 mulheres, e Rio admite que "nível de êxito" pode ser de apenas "40 ou 50%"
O TC decidiu não declarar a inconstitucionalidade da norma em causa, considerando que não viola a lei, ao contrário do que defenderam os 30 deputados do PSD que requereram fiscalização do diploma.
Nomes vão finalmente ser revelados esta tarde. Entre coordenadores e porta-vozes de 16 áreas sectoriais, organismo presidido por David Justino vai preparar o futuro programa eleitoral do PSD.
PSD está "preocupado" com reprogramação de fundos comunitários do Portugal 2020 e apresentou "linhas vermelhas" ao Governo: dinheiros destinados ao interior não podem ser alocados aos centros urbanos.
Chegada a Espanha vai acontecer no domingo à noite mas programa oficial só começa segunda-feira de manhã. A acompanhar o presidente estará Augusto Santos Silva, além de alguns deputados.
Rui Rio afirmou, no Congresso da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), que já esperava tensões entre Bloco de Esquerda, PS e "provavelmente PCP" "à medida que se aproximam as eleições".
Audição ao ministro Mário Centeno já tinha sido pedida pelo grupo parlamentar do PSD há um mês. Atendimento pediátrico no Hospital de S. João é um dos temas centrais.
O observatório seria formado por "personalidades que produziram relatórios da maior importância" sobre os incêndios do Verão passado, explicou Fernando Negrão, líder parlamentar do PSD.
Para o PSD, Governo prepara-se "para financiar a 100% a reconstrução de equipamentos destruídos em determinados concelhos, mas apenas a 60% em concelhos como Mação".
Em entrevista ao jornal espanhol La Voz de Galicia, Presidente da República diz que a recuperação económica em Portugal foi um "milagre a dois tempos". Passos iniciou o "milagre", Costa preservou-o.
O Parlamento condenou esta sexta-feira a "violência desproporcional do exército de Israel" contra palestinianos em Gaza e pediu "um apuramento independente" sobre estes incidentes.
O Parlamento aprovou, com os votos contra do PCP, BE e PEV, um voto de saudação pelos 60 anos da assinatura do Tratado do Atlântico Norte, reafirmando o "empenho de Portugal" na Aliança Atlântica.
Depois do líder parlamentar do PSD admitir a hipótese de um referendo à Eutanásia, Rio lembra que é favor da liberdade de escolha das pessoas e que esta "não é matéria de referendo".
Rio defende "superávites" nas contas públicas e, a partir daí, evoluir para a redução da carga fiscal e da dívida. O líder da oposição diz ainda que "o país não está bem, mas está melhor".
Líder parlamentar do PSD quer partido a refletir sobre hipótese de referendar matéria que Parlamento apreciará até ao verão. Já o líder do partido, Rio, é a favor da eutanásia e contra o referendo.
Miguel Santos, Paula Teixeira da Cruz e Hugo Soares enviam emails críticos de Negrão a toda a bancada onde manifestam "tristeza" pela atitude do líder parlamentar. Negrão fala em "compreensão errada".
Mudar de sexo aos 16 anos no Cartão de Cidadão e sem relatório médico, não. É a "opinião generalizada" no PSD que definiu ainda que não dará liberdade de voto. PS dá liberdade de voto.
O PSD anunciou que quer ouvir com urgência o presidente do INEM no Parlamento, para dar explicações sobre a "situação de atraso no atendimento" aos cidadãos e os meios daquele organismo.
O PSD questionou o Governo sobre que medidas serão tomadas de imediato para que a PSP mantenha a capacidade operacional, e abordou também a diminuição do efetivo policial.
Luís Montenegro disse que "só no PCP e BE é que pensam todos da mesma maneira" e deixa várias propostas que gostaria que o PSD colocasse na sua agenda política e que espera ver Rio primeiro-ministro.
O Executivo está a preparar um envelope financeiro anual de 1,2 mil milhões de euros para as autarquias. Compensação acompanha reforço de competências previsto no processo de descentralização.
Com Santana na televisão e Montenegro com um jantar marcado para o dia seguinte, o Conselho Nacional de Rio quase não teve críticos. Mas Marcelo andou à espreita, e fez Rio mudar de hotel.
Rui Rio fez uma intervenção descrita como "morna", "sem novidades". Sem nomes do governo-sombra, elegeu 3 prioridades para fazer oposição ao PS: incêndios, saúde e Montepio. Silvano eleito com 78%.
Santana não foi ao Conselho Nacional ao Porto, mas elogiou o facto de Rui Rio cortar com o funcionamento tradicional a partir de Lisboa. Comparou o presidente do PSD a Cavaco Silva e lembrou série.
O antigo ministro do PSD e antigo patrão de Passos diz que o facto de integrar "governo sombra" não é um regresso à política ativa: "Ai de mim, meter-me na política. Vou apenas dar opiniões".
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