Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuámos a seguir a atualidade política portuguesa neste outro artigo “em direto”.

    Pedro Nuno provoca Montenegro com ausência de Passos. Líder do PSD recorda Sócrates

    Obrigada por nos acompanhar, até já.

  • Sousa Real: "Em 50 anos de democracia somos apenas a 5ª e 6ª mulher que lideram um partido político"

    Sousa Real diz que o PAN tem “feito um caminho na promoção de igualdade de género” e aponta a “luta pela consagração do crime de assédio sexual”, referindo a consagração do mesmo ato ao nível desportivo, através da “infração disciplinar desta matéria”.

    “Em 50 anos de democracia somos apenas a 5ª e 6ª mulher que lideram um partido político”, assinala e apela a “uma sociedade mais empática”.

    Finaliza o debate com uma mensagem dirigida a quem tem animais de companhia, apelando ao voto no PAN que propõe IVA reduzido na prestação de cuidados veterinários e a criação de uma rede pública de Saúde animal.

  • "Soluções e respostas estão numa maioria e na esquerda", diz líder do BE

    A palavra final para a líder do BE que é desafiada a deixar mensagem às mulheres. Mortágua diz que as mulheres deviam votar no BE porque “tem propostas justas”. A crise da habitação, diz, está relacionada com a emancipação da mulher e aproveita para dizer que o problema da habitação exigem medidas “de controlo ao mercado”.

    Assinala ainda que este é o último frente a frente e que vai para campanha com “a convicção que as soluções e respostas para o país estão numa maioria e na esquerda e nas propostas que a esquerda tem apresentado para um futuro mais justo, do crescimento económico aos salários”.

  • Luís Montenegro e Rui Rocha sentados a uma mesa com uma solução em comum

    Luís Montenegro ainda tentou piscar o olho ao voto útil, mas acabou a mostrar que várias propostas do PSD e IL se tocam e que, apesar das pequenas discordâncias, têm objetivos (e muitos) em comum.

    Luís Montenegro e Rui Rocha sentados a uma mesa com uma solução em comum

  • "Não percebo porque se introduzem taxas de carbono e por outra porta se dá benefício à Galp", diz Mortágua

    Mariana Mortágua responde que o BE até tem medida de redução de IMT para compra de habitação própria e permanente, O que não digo é que reduzir o IMT vai baixar o preço da habitação. É indecente uma casa custar 300 mil euros”, diz defendendo medidas para “baixar preço das casas. Não apresento medidas fiscais como se fossem balas de prata para baixar os custos das casas”.

    E defende a sua proposta de pôr a CGD a baixar os juros do crédito à habitação que, diz, “coloca os juros da banca a serem mobilizados para o crédito à habitação. Mas sei que também e preciso limites às rendas. É a combinação destas medidas que pode fazer efeito na habitação”, argumenta.

    Quanto à fiscalidade sobre as empresas, “não vale a pena dizer que a descida de IRC de 21 para 17 serve para as pequenas empresas porque as PME já pagam 17% sobre os primeiros 50 mil euros dos lucros tributáveis e quase metade não paga IRC. Estamos a falar das grandes empresas” que são as beneficiadas pela medida do PAN, insiste.

    “Acompanho a necessidade de taxas sobre carbono, o que não percebo é porque é que se introduzem essas taxas e por outra porta se dá um benefício à Galp de 267 milhões de euros em quatro anos não faz parte do ponto de vista ambiental ou social”.

  • Inês Sousa Real: "Só vamos conseguir equilibrar o mercado quando houver mais oferta de Habitação"

    Sousa Real garante que o PAN “não está a beneficiar empresas como a EDP”. “O PAN quer medidas que possam ser colocadas em prática e sabemos que a medida de redução dos juros dificilmente segue as indicações da UE”, afirma, em resposta a Mortágua e pede “medidas concretas e aplicáveis”.

    “Só vamos conseguir equilibrar o mercado quando houver mais oferta de Habitação”, assegura e apela a que se “identifique o património imobiliário” e que exista “habitação social de qualidade”.

  • Sousa Real quer que se abandonem "preconceitos ideológico" na descida de impostos

    A porta-voz do PAN diz não compreender a perspetiva do Bloco em relação à descida de impostos. “Precisamos de ser atrativos”, apontam garantindo que a “descida do IRC incentiva ao investimento”

    Defende “taxar os lucros da banca e de quem mais polui”. “A nível de recuperação de salários não sei como é que o BE não nos acompanha na redução do IMI para que os jovens possam ter casa própria”, diz Inês Sousa Real, que apela a que se abondanar “preconceitos ideológicos” para beneficiar pequenas empresas e outros.

  • Mortágua acusa PAN de ter proposta de IRC que dá "borla fiscal a empresas como a Galp ou a indústria da celulose"

    Ainda sobre salários, fala-se agora na medida do BE de um leque de referência para salários. “As desigualdade são um entrave à economia e sempre que se fala em aumentar salários, a única coisa que a direita e os mais liberais dizem é para baixar o IRS”, diz.

    Diz que a sua proposta “não põe em causa a concorrência, mas põe regras para o mercado operar”. E que a medida se aplica a medidas a operar em Portugal e diz também não compreender a proposta do PAN para baixar o IRC em quatro pontos porque “quem paga o IRC são as empresas que têm enormes lucros, algumas delas responsáveis por atentados ambientais como a Galp que com a medida do PAN beneficiaria quase 260 milhões em quatro anos com esta proposta, ou a indústria da celulose ou a banca que teriam borlas fiscais”.

  • PAN quer "acomodar inflação e acompanhar o crescimento de acordo com a média da UE" no salário minimo

    Sousa Real diz que o salário mínimo proposto pelo PAN tem como objetivo “acomodar inflação e acompanhar o crescimento de acordo com a média da UE”. Assinala ainda a necessidade de incluir “medidas para as empresas”.

    Considera que nos últimos anos, Portugal entrou na “rota de recuperação dos salários e da vida das pessoas” e assinala o fim dos estágios não remunerados e a revisão dos escalões do IRS, ainda que de forma menos ambiciosa do que o PAN gostaria.

    “Compreendemos a insatisfação de quem está lá em casa que vê os alimentos e rendas a aumentar”, afirma e apela a um “pacote de revisão fiscal do IMT e do IRS para jovens”. Reforça ainda a necessidade do “fim da discriminação de quem tem animais de estimação no arrendamento de casas”.

    Sobre o salário médio, menciona a necessidade da “majoração para as empresas com boas práticas sociais”.

  • Mortágua acusa PAN de viabilizar orçamentos que "agravaram crise da saúde e da habitação"

    Volta a Mariana Mortágua, agora sobre salários, com a líder do BE a dizer que “há medidas que podem ir no sentido positivo, mas um partido tem de avaliar o sentido da governação”. “Quando o PAN viabiliza orçamentos da maioria, devemos perguntar para que contribuíram. Para agravar a crise na saúde e na habitação que tem a maior expressão na Madeira”, atira mais uma vez.

    “Uma medida positiva não muda o sentido da governação”, diz atirando à maioria que disse que não aumentava salários porque vinha aí uma espiral inflacionista”. E defende “900 euros já este ano de salário mínimo e aumentos acima da inflação para garantir a recuperação do poder de compra”.

    Mas também fala nas leis do trabalho e na necessidade de “garantir o subsídio de turno”

  • Porta-voz do PAN: "População não tem que estar refém de maiorias absolutas nem do crescimento da extrema-direita"

    Sousa Real responde a Mortágua e diz que estamos a pagar o “preço pelas demissões, que resultam no crescimento de forças populistas”, mas também na ausência de fiscalização através do Parlamento.

    Justifica mais uma vez a ação do PAN na Madeira com o travão à extrema-direita.”A população não tem que estar refém de maiorias absolutas nem do crescimento da extrema-direita”, afirmou. “Não acredito que a esquerda queira falhar a este compromisso quando dizia que vinha aí o papão da extrema-direita”, acrescenta.

    Sousa Real recorda que “na matéria da habitação poupámos às famílias 119 milhões de euros, fizemos a diferença na vida das pessoas”, recordando que o que interessa são as medidas e a sua aplicação.

  • "Pessoas não confiam no PAN que tanto apoia um governo como outro e da pior direita que temos", diz Mortágua

    Agora a redução do IVA da eletricidade e gás, com a coordenadora do BE a dizer que é isso que defende. “Mas também a tarifa social de energia, que chegou a 800 mil pessoa e que não pode ficar por aí”, diz.

    Volta ao PAN para dizer que “é complicado compreender como é que em nome do ambiente se apoia um Governo que é o piro que o PSD pode apresentar que é o da Madeira”. “O Governo do PSD da Madeira é um exemplo de destruição ambiental, tal como o Governo dos Açores é de ataque à igualdade, que tem Gonçalo da Câmara Pereira, que tem o apoio do Chega. E foi a este Governo que o PAN viabilizou quando votou a favor do Orçamento”, argumenta ainda.

    O PAN “não tem coerência” e “não há confiança das pessoas no PAN que tanto apoia um governo como apoia outro e da pior direita que temos”.

  • Sousa Real diz que Governo do PS "deu licença para devastar" através do simplex ambiental e urbanístico

    “Foi pela mão do PAN que se estão a financiar os passes sociais através da taxa de carbono”, continua Inês Sousa Real, que recorda que foi o partido que acrescentou a mobilidade suave das bicicletas nesta gratuitidade.

    Assinala que 1,6 milhões de pessoas utilizam transportes públicos em Portugal e critica as “borlas fiscais” que o Estado tem dado 2a quem mais polui”. “Precisamos de revogar o simplex ambiental e também o urbanístico”, acrescenta. Para Sousa Real, o Governo do PS “deu licença para devastar” através destas leis.

    Sobre o apoio do PAN ao Governo Regional da Madeira, a porta-voz responde a Mortágua e justifica a decisão com a proteção contra o “populismo antidemocrático”. Como o partido “tem feito a nível nacional”.

  • Mortágua aproveita modelo de desenvolvimento económico da Madeira para atirar ao PAN

    Agora fala-se de clima e a proposta do BE de revogar o simplex ambiental e se é possível descarbonizar sem os privados. Mariana Mortágua responde atirando à direita que “tudo o que propõe para a economia é baixar o IRC como se com isso tudo mudasse”.

    E atira aos modelos de desenvolvimento económico seguidos no país, nomeadamente na Madeira (onde o PAN apoia o Governo PSD/CDS) que assenta na “especulação imobiliária”, “no turismo”, na “agricultura intensiva e extractiva”. “É preciso travar este modelo e dizer não aos projetos PIN”, defende.

    A líder do BE considera que “boa parte dos projetos PIN são de turismo, resorts em zonas protegidas, com mais campos golf e piscinas num país que vive em seca. Portugal deve especilizar-se na produção de energia e eficiência energética”.

  • Sousa Real recusa ficar em xeque para futuros acordos depois da Madeira. Prioridade é "não renunciar às causas e valores que representa

    Inês Sousa Real, porta-voz do PAN, garante que o partido que lidera tomou uma “atitude responsável” em relação a Miguel Albuquerque. “Recordo que do ponto de vista da PGR, tem que haver uma maior proximidade dos cidadãos”, acrescenta.

    “Não nos precipitámos, achamos que os titulares de cargos políticos têm a responsabilidade de se afastar quando são constituídos arguidos”, assegura a deputada única, que reforça a importância da implementação da lei do lóbi para que se saiba “com quem é que os políticos se sentem à mesa”.

    Sousa Real recusa que o PAN fique em xeque depois da decisão na Madeira perante o PSD ou o PS e adiciona que o compromisso e prioridade do partido “é não renunciar às causas e valores que representa”.

  • "BE quer encontrar políticas para ultrapassar marcas e cicatrizes da maioria absoluta" do PS

    O frente a frente começa com uma pergunta para Mariana Mortágua que aproveita o arranque para falar da morte de Navalny e também do “massacre” a “política de genocídio em Gaza”, saudando Guterres e Moreira da Silva.

    Quanto à pergunta e disponibilidade para se encontrar com o PS, a coordenadora do BE diz que o seu partido “quer fazer parte de uma solução e que isso implica virar a página da maioria absoluta”. A ideia é “encontrar políticas para ultrapassar as marcas e cicatrizes deixadas pela maioria absoluta”, diz aproveitando uma expressão de Pedro Nuno Santos. Volta a repetir que a maioria absoluta foi “um desastre”.

  • Começa agora, na CNN Portugal, o debate entre Mariana Mortágua, do BE, e Inês Sousa Real, do PAN. Pode acompanhar os principais momentos a partir de agora neste liveblog.

  • IL é "favorável à visão de que se deve envolver todos" na solução para a justiça

    Prossegue Rui Rocha para dizer que, relativamente à justiça, é “favorável à visão de que se deve envolver todos”. Mas alerta: “Não quero que a visão de um pacto seja uma forma de esse pacto nunca existir.”

    O líder da IL sublinha ainda que esta não é uma “discussão para se fazer no calor da campanha eleitoral”, frisando que não pretende alterações que permitam aumentar a intromissão da política na justiça.

    E apela à prevenção, com uma aposta na “simplicidade porque negócio dos corruptos é a burocracia” e nas “nomeações mais transparentes”.

  • Montenegro mantém disponibilidade para fazer reforma da Justiça com todos os partidos

    Volta Montenegro, que admite fazer uma reforma de Justiça com todos os que queiram contribuir. “[A vontade de construir] é superior a qualquer querela partidária”, sublinha o líder social-democrata.

  • PSD e IL concordam na privatização da TAP. Rocha diz que geringonça seria solução "gravosa"

    Sobre a Caixa Geral de Depósitos, Rui Rocha recorda que Mortágua tem uma tese de que a CGD “deve intervir no mercado por orientação política” e diz que Pedro Nuno Santos mudou de opinião.

    “Entendemos que banco não deve ser público porque está sujeito à intromissão que não queremos”, frisa, referindo que um “entendimento” entre PS e Bloco de Esquerda “seria gravoso para os portugueses”.

    A IL pretende um “Estado moderno”, “que traz competitividade”, nomeadamente com a “redução do setor empresarial, começando pela privatização da TAP”, o que leva Luís Montenegro a concordar.

1 de 3