Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Ponto de situação. O que aconteceu durante o final da tarde e a noite?

    Boa noite.

    Se só agora chega ao nosso liveblog saiba que as últimas horas ficam marcadas pela informação de que o Governo polaco advertiu que o país deve estar preparado para um possível ataque do grupo Wagner. Esses mercenários poderão estar a planear atacar países vizinhos da Bielorrússia.

    Por isso, o vice-primeiro-ministro polaco, Jaroslaw Kaczynski, alertou para o perigo que se está a gerar na fronteira entre a União Europeia e a Bielorrússia.

    • Os governos da Polónia, Lituânia e Letónia podem optar conjuntamente pelo fecho das fronteiras com a Bielorrússia caso se venha a registar algum incidente grave envolvendo o grupo mercenário.

    • A Frente Popular Unida da Rússia, plataforma eleitoral de Putin expulsou do seu comité central a dupla campeã olímpica de salto com vara, Yelena Isinbaeva, por não apoiar explicitamente a guerra na Ucrânia.

    • A China estará a ajudar a Rússia a escapar às sanções do Ocidente, bem como a enviar para Moscovo tecnologia militar para uso na Ucrânia.

    • Os EUA vão começar a compartilhar com o Tribunal Penal Internacional (TPI) informações sobre crimes de guerra alegadamente cometidos por tropas russas na Ucrânia.

    • A Comissão Europeia não tem fundos disponíveis para ajudar a financiar o transporte extraordinário de cereais ucranianos pelas rotas solidárias europeias, diz a agência Reuters.

    • O parlamento ucraniano votou a favor do prolongamento da lei marcial no país por mais 90 dias, um facto que tem como uma das suas consequências o adiamento das eleições legislativas no país pela primeira vez.

    • Zelensky fez a sua declaração noturna diária a partir de uma catedral de Odessa que foi destruída pela Rússia. No vídeo destacou que os ucranianos permanecem “mais fortes que o terror russo”.

  • "Mais fortes que o terror russo". Zelensky faz declaração a partir de catedral de Odessa destruída pela Rússia

    Volodymyr Zelensky optou por gravar a sua habitual declaração noturna num local diferente. De visita a Odessa, o Presidente ucraniano falou ao país a partir da Catedral da Transfiguração, a maior catedral ortodoxa da cidade que ficou parcialmente destruída depois de um bombardeamento russo no início da semana.

    Ouvi o relatório sobre as consequências dos bombardeamentos russos em Odessa e na região. Aqui, na Catedral da Transfiguração, que a Rússia tentou destruir, sinto que o nosso povo e a nossa moral são mais fortes que o terror russo”, declarou Zelensky no vídeo divulgado ao final do dia.

    Num dia marcado pela visita do Chefe de Estado a um hospital na cidade portuária, Zelensky aproveitou para agradecer “aos médicos de combate e aos profissionais de saúde que salvam as vidas dos nossos soldados e civis, dos nossos adultos e das nossas crianças”, e reiterou os pedidos para reforçar os sistemas de defesa aérea para proteger a região de Odessa e o sul da Ucrânia.

  • Apoiantes de Alexei Navalny lançam campanha mundial de contestação a Putin

    A equipa do opositor russo Alexei Navalny, que está preso, anunciou hoje o lançamento de uma campanha mundial de protesto contra o presidente russo, Vladimir Putin, designada ‘Putin, assassino’.

    A campanha vai ter um ponto alto em 20 de agosto, quando se assinala o terceiro aniversário do envenenamento do opositor.

    Os apoiantes de Navalny apelam aos simpatizantes que saiam à rua em 20 de agosto e a gravar vídeos com a mensagem “Putin, assassino”.

    “Agora, Putin iniciou a guerra mais terrível e absurda do século XXI contra um país vizinho, em que cada dia morrem centenas ou milhares de pessoas”, acusaram.

    A equipa de Navalny acusou Putin de ter ordenado em 2020 o seu envenenamento pelo Serviço Federal de Segurança.

  • Empresa de energia da Ucrânia diz estar à espera de novos ataques russos no Inverno

    A Ukrenergo, a principal empresa estatal de fornecimento de energia da Ucrânia, diz estar a preparar o “pior dos cenários” para o inverno, antecipando eventuais ataques russos contra as suas infraestruturas.

    Citado pela Sky News, o responsável da empresa, Volodymyr Kudrytskyi, disse estar confiante de que a rede de energia do país conseguiria funcionar sem restrições nos meses de inverno. No entanto, Kudrytskyi não excluiu a hipótese de cortes parciais no fornecimento, à semelhança do que aconteceu no inverno passado.

    O líder da Ukrenergo apelou também à construção de mais transformadores, unidades de produção e transmissão de energia, para combater a eventualidade dos mísseis e drones russos destruírem as infraestruturas existentes.

  • Eleições legislativas na Ucrânia adiadas pela primeira vez

    O parlamento ucraniano votou a favor do prolongamento da lei marcial no país por mais 90 dias, um facto que tem como uma das suas consequências o adiamento das eleições legislativas no país pela primeira vez, de acordo coem a Sky News.

    A lei marcial tem estado ativa desde o início da invasão russa e, ao abrigo da constituição ucraniana, impede que sejam realizadas quaisquer eleições enquanto estiver em vigor.

    Coem o prolongamento da lei, esta estará agora eem vigor até, pelo menos, 15 de novembro deste ano. Eem tempo normal, as legislativas deveriaem realizar-se no último domingo de outubro (dia 29).

  • Zelensky anuncia reconquista de vila ucraniana em Donetsk

    O Presidente ucraniano partilhou um vídeo no Telegram no qual um grupo de militares anuncia ter reconquistado a vila de Staromairoske, na região de Donetsk.

    “Soldados do grupo tático do 3.º Regimento de Operações Especiais Separadas eliminaram [os ocupantes]. Os operacionais detetaram e bloquearam o inimigo. Ações de combate seguiram-se e os invasores acabaram por se render”, refere o relatório das forças especiais ucranianas, de acordo com a agência estatal Ukrinform.

    O vídeo foi também partilhado no Twitter pelo conselheiro do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Anton Gerashchenko:

  • Polónia, Letónia e Lituânia ponderam fecho conjunto da fronteira com a Bielorrússia por causa do grupo Wagner

    Os governos da Polónia, Lituânia e Letónia podem optar conjuntamente pelo fecho das fronteiras com a Bielorrússia caso se venha a registar algum incidente grave envolvendo o grupo mercenário.

    “Sem dúvida, caso algum incidente grave envolvendo o grupo Wagner ocorra na fronteira dos países da NATO e da União Europeia, como a Polónia, a Lituânia ou a Letónia, iremos indubitavelmente tomar ações em conjunto”, referiu o ministro do Interior polaco, citado pela Reuters.

    Trata-se do mais recente sinal dado por Varsóvia que aponta para um aumento nas tensões na fronteira, numa altura em que os mercenários do grupo Wagner se têm transferido para Minsk e levado a cabo exercícios com o exército bielorrusso perto da fronteira.

  • PR de Moçambique quer impulsionar cooperação económica com a Rússia

    O Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, incentivou hoje a um “maior investimento empresarial” de forma a “impulsionar” a cooperação económica com a Rússia, após se reunir em São Petersburgo com o homólogo russo, Vladimir Putin.

    “Reuni-me esta tarde em São Petersburgo com o Presidente Putin, onde trocamos informações sobre a situação nos nossos dois países e o estágio da nossa cooperação bilateral. Incentivamos maior investimento empresarial para impulsionar a cooperação económica de modo a sustentar com ações concretas as relações de amizade, num ambiente de respeito mútuo”, escreveu Filipe Nyusi, numa mensagem na sua conta oficial na rede social Facebook.

    “Para este fim apoiamos o incremento das trocas comercias e intercâmbios empresariais bem como a necessidade de concretizar os instrumentos de cooperação existentes”, afirmou ainda.

    O chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, realiza de hoje até sábado uma “visita de trabalho” à Federação Russa, a convite do homólogo russo, Vladimir Putin, divulgou a Presidência da República de Moçambique, em comunicado.

  • Governo polaco de prevenção para possível ataque do grupo Wagner

    O ministro responsável pelos serviços de informações polacos, Stanislaw Zaryn, advertiu hoje que o país deve estar preparado para um ataque do grupo paramilitar russo Wagner, acrescentando que os mercenários já estão a treinar com o Exército da Bielorrússia.

    Stanislaw Zaryn realçou, em entrevista, que “neste momento existem cerca de mil [membros do grupo Wagner] na Bielorrússia”, havendo algumas estimativas que admitem ser “até três mil”.

  • Ucrânia sublinha necessidade de reforçar defesa aérea depois de ataques russos da última semana em Odessa

    Um dos principais conselheiros da Presidência ucraniana aproveitou a mais recente vaga de ataques russos a Odessa para pedir o reforço das capacidades de defesa aérea do país.

    Em declarações ao jornal britânico The Guardian, Mykhailo Podolyak considerou que os ataques da última semana deixam claras as deficiências das defesas ucranianas e o porquê de Kiev insistir que precisa de ajuda.

    “A tática da Rússia é clara. Eles usam os seus ataques maciços com drones para sobrecarregar os nossos sistemas de defesa anti-aérea e, em paralelo, criam uma janela de oportunidade para usarem mísseis balísticos para atingirem a nossa infraestrutura” sustentou o conselheiro de Volodymyr Zelensky

  • Atleta russa ficou 50 minutos sentada em protesto por adversária ucraniana a ter deixado de mão estendida

    Na esgrima, a ucraniana Olga Kharlan venceu a russa Anna Smirnova e recusou-se a cumprimentar a adversária. Ambas acabaram por ser eliminadas, uma desqualificada pela atitude, a outra porque perdeu.

    Atleta russa ficou 50 minutos sentada em protesto por adversária ucraniana a ter deixado de mão estendida. Foram ambas desqualificadas

  • Ucrânia: EUA vão partilhar com o TPI dados sobre crimes de guerra

    Os EUA vão começar a compartilhar com o Tribunal Penal Internacional (TPI) informações sobre crimes de guerra alegadamente cometidos por tropas russas na Ucrânia, admitiu hoje uma fonte governamental.

    A decisão marca uma mudança na política que os Estados Unidos tradicionalmente mantêm com o TPI, do qual o país não faz parte e que vários governos criticaram por iniciar investigações sobre crimes cometidos por tropas norte-americanas em outros países, como o Iraque.

    O Presidente Joe Biden tomou a decisão nos últimos dias e comunicou-a recentemente ao Congresso norte-americano, onde tanto Democratas como Republicanos têm pressionado para que a Rússia seja responsabilizada pelos crimes cometidos na Ucrânia.

    Desde o início da invasão russa da Ucrânia, em fevereiro de 2022, as agências de informações dos EUA têm coligido informações sobre diferentes tipos de atrocidades, mas, até agora, partilharam os dados com procuradores da Ucrânia.

  • Comissão Europeia sem dinheiro para ajudar Ucrânia com transporte de cereais

    A Comissão Europeia não tem fundos disponíveis para ajudar a financiar o transporte extraordinário de cereais ucranianos pelas rotas solidárias europeias, diz a agência Reuters.

    Fontes próximas das conversações entre Kiev e Bruxelas indicam que os ucranianos têm tentado contar com o apoio da Europa para assumir os custos extra que estas rotas representam na exportação de bens agrícolas (cerca de 30 euros por tonelada).

    A Ucrânia terá inclusive formalizado o pedido de assistência numa carta, enviada a 21 de julho pelo ministro da Agricultura ucraniano para o líder do comércio europeu.

    No entanto, até ao momento a União Europeia não conseguiu comprometer fundos para ajudar Kiev com as exportações. “Ainda não encontrámos solução para os apoiar no transporte de cereais. As pessoas têm estado a puxar pela cabeça desde o ano passado”, indicou uma fonte próxima das discussões à Reuters.

    Esta semana, o comissário europeu para a Agricultura, Janusz Wojciechowski, colocou pressão na liderança europeia ao alertar que a Rússia pode ser a grande beneficiária da quebra das exportações ucranianas a menos que a Bruxelas conseguisse reduzir o preço do transporte.

  • Rússia informa Bulgária sobre manobras militares frente à sua costa no Mar Negro

    A Rússia informou hoje a Bulgária sobre o estabelecimento de uma zona de alerta temporário no Mar Negro, que inclui parte da zona económica exclusiva do país balcânico, devido a iminentes exercícios militares, indicaram fontes do ministério da Defesa búlgaro.

    “Não há motivo de preocupação e os exercícios vão decorrer longe das águas territoriais do nosso país. Apesar de essas ações não representarem uma violação formal das normas legais internacionais, não se consideram boas práticas”, indicou à agência noticiosa Efe uma porta-voz ministerial, para acrescentar que o país e seus aliados “prosseguem as suas atividades regulares de vigilância reforçada na zona de responsabilidade da NATO”.

    A informação surgiu na sequência de um comunicado da aliança miliar ocidental no qual se assinala que “a nova área de advertência da Rússia no Mar Negro, no interior da zona económica exclusiva da Bulgária, criou novos riscos de erros de cálculo e escalada, assim como sérios impedimentos à liberdade de navegação”.

    A NATO condenou o comportamento “perigoso” da Rússia no Mar Negro e as tentativas russas de bloquear as exportações de cereais da Ucrânia, após a retirada de Moscovo na semana passada do acordo alcançado no verão de 2022 que permitia à Ucrânia exportar cereais a partir dos seus portos.

  • Ex-atleta russa excluída do comité central do partido de Putin

    A Frente Popular Unida (FPU) da Rússia, plataforma eleitoral do Presidente Vladimir Putin, expulsou hoje do seu comité central a dupla campeã olímpica de salto com vara, Yelena Isinbaeva, por não apoiar explicitamente a guerra na Ucrânia.

    Segundo fonte citada pela agência noticiosa oficial TASS, os membros do comité central votaram a favor da exclusão da ex-atleta supostamente por esta não participar no trabalho da organização.

    A plataforma eleitoral de Putin, criada em maio de 2011, convocou uma reunião extraordinária após polémicas declarações da atleta.

    Isinbaeva foi alvo de duras críticas na semana passada por negar qualquer vínculo com o exército russo apesar de pertencer ao CSKA, o principal clube militar.

    A crítica mais contundente foi emitida pelo ministro dos Desportos, Oleg Matitsin, que considerou “inaceitável” o facto da campeã olímpica depreciar quer um ramo militar quer “os acontecimentos em curso no seu país natal”.

  • Ocidente “não está a ajudar” expectativas elevadas da contraofensiva, diz think tank norte-americano

    No seu mais recente relatório sobre o estado da guerra na Ucrânia, o Instituto para o Estudo da Guerra deixou um alerta aos líderes ocidentais que, defende o think tank norte-americano “não estão a ajudar ao aumentar as expectativas de um avanço rápido e dramático dos ucranianos” que os militares no terreno podem não ser capazes de atingir.

    O instituto acrescenta que as forças ucranianas “podem ter ganhos significativos” na contraofensiva, mas que quaisquer avanços levarão algum tempo a serem efetuados e que é expectável haver “períodos lentos e de maior dificuldade” no terreno.

  • Grupo Wagner pode estar a planear atacar países vizinhos da Bielorrússia (como a Polónia)

    O grupo Wagner pode estar a preparar-se para atacar a Polónia. De acordo com uma denúncia de uma organização das forças especiais ucranianas, os mercenários liderados por Yevgeny Prigozhin estarão a tentar recrutar militares bielorrussos interessados em atacar os países vizinhos para as suas fileiras.

    De acordo com o Centro para a Resistência Nacional ucraniana, o plano do grupo Wagner tem sido difundido durante as operações de treino que estes têm levado a cabo com o exército da Bielorrússia.

    Segundo o jornal espanhol El Mundo, que cita soldados bielorrussos descontentes com o regime e que estarão a colaborar com a Ucrânia, uma das condições para a participação nestes treinos seria “a disponibilidade de participar em ações militares no território dos países vizinhos, em particular a Polónia e a Lituânia”.

    Entretanto, novos combatentes mercenários continuam a chegar à Bielorrússia, sendo que uma das mais recentes colunas militares dos Wagner trazia consigo vários veículos blindados utilizados em países como a Ucrânia, a Síria ou a Líbia.

  • China estará a ajudar clandestinamente a Rússia, dizem EUA

    A China estará a ajudar a Rússia a escapar às sanções do Ocidente, bem como a enviar para Moscovo tecnologia militar para uso na Ucrânia.

    De acordo com o The Guardian, que cita a agência Reuters, a revelação consta de um relatório dos serviços secretos norte-americanos divulgado esta quinta-feira.

  • Polónia quer garantir segurança da fronteira contra “provocações”

    O vice-primeiro-ministro polaco alertou para o perigo que se está a gerar na fronteira entre a União Europeia e a Bielorrússia e afirmou que a prioridade da Polónia passa por estabelecer a segurança na região.

    Estamos a fazer tudo o que for necessário e suficiente para que nós possamos repelir quaisquer potenciais provocações ou atos agressivos” afirmou Jaroslaw Kaczynski, de acordo com a Sky News.

    A posição do governo de Varsóvia surge após os desenvolvimentos das últimas semanas, que viram milhares de mercenários do grupo Wagner a serem transferidos para a Bielorrússia, bem como a instalação de vários mísseis nuclear de curto-alcance russos no país.

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • A região de Odessa foi alvo de mais um ataque. Esta noite, as tropas russas lançaram mísseis que atacaram uma infraestrutura portuária e provocaram duas vítimas mortais;
    • O Presidente russo admitiu que, nos últimos dias, as operações militares da Ucrânia se têm intensificado. No entanto, Vladimir Putin garantiu que a Ucrânia não foi bem sucedida em nenhuma frente;
    • Durante o seu discurso na cimeira Rússia-África que arrancou hoje em São Petersburgo, Putin anunciou que a Rússia pode substituir a Ucrânia como fornecedor de cereais aos países africanos, prometendo cereais gratuitos a seis países;
    • O presidente das Comores e presidente rotativo da União Africana (UA), Azali Assoumani, confrontou Vladimir Putin sobre as “consequências negativas” da guerra na Ucrânia no mundo, incluindo África;
    • O líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, terá estado com vários líderes africanos que se encontram em São Petersburgo para a cimeira;
    • O líder norte-coreano, Kim Jong-un, esteve reunido com Sergei Shoigu, ministro da Defesa russo, para discutir questões militares, e “de preocupação mútua na área da defesa nacional e no ambiente de segurança regional e internacional”;
    • O líder da Coreia do Norte apresentou hoje ao ministro da Defesa russo as armas mais avançadas do país, como mísseis balísticos intercontinentais e novos “drones” militares;
    • O Presidente ucraniano fez uma visita à cidade de Dnipro, no centro da Ucrânia, durante esta manhã para discutir o a situação no campo de batalha, o abastecimento das tropas na frente de guerra e o reforço das defesas aéreas;
    • Pela segunda vez numa semana, o Serviço Federal de Segurança (FSB) russo disse ter encontrado vestígios de explosivos a bordo de um navio estrangeiro que viajava da Turquia para a Rússia;

    • A câmara alta do parlamento russo aprovou hoje o projeto lei que estabelece o aumento do limite máximo de idade para o serviço militar obrigatório de 27 para 30 anos;
    • O Ministério do Interior da Rússia adicionou a juíza Tomoko Akane, do Tribunal Penal Internacional, à lista dos criminosos procurados por ter emitido em março uma ordem de detenção ao Presidente russo, Vladimir Putin, e à comissária russa para os direitos das crianças, Maria Lvova-Belova;
    • Seis pessoas morreram e sete ficaram feridas na sequência da queda de um helicóptero militar na região russa de Altai, na Sibéria;
    • O chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, realiza de hoje até sábado uma “visita de trabalho” à Federação Russa, a convite do homólogo russo, Vladimir Putin;
    • Olga Kharlan, atleta ucraniana, foi desclassificada no campeonato do mundo de esgrima, por recusar cumprimentar a adversária russa, Anna Smirnova;

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