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    Volodymyr Zelensky reune-se com líderes do G7 por videoconferência

  • Ponto de situação. O que aconteceu na tarde e noite desta segunda-feira

    Num dia marcado pelos ataques russos a várias cidades ucranianas, nas últimas horas desta tarde e noite sucederam-se as reações de vários líderes mundiais.

    • O ministro do Interior da Ucrânia reviu o número de vítimas dos ataques russos em toda a Ucrânia ao longo de segunda-feira para 14 mortes e 97 feridos.
    • O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, conversou com a primeira-ministra britânica, Liz Truss, e pediu ajuda para a “proteção dos céus” ucranianos.
    • O Presidente francês, Emmanuel Macron, condenou os ataques russos desta segunda-feira, que disse representarem “uma mudança profunda na natureza desta guerra”.
    • O porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros indiano, Arindam Bagchi, afirmou que a Índia está “profundamente preocupada” com os recentes desenvolvimentos na Ucrânia, incluindo “os ataques a infraestruturas e as mortes de civis”.
    • O Presidente norte-americano, Joe Biden, condenou “fortemente” os ataques em território ucraniano. “Estes ataques mataram e feriram civis e destruíram alvos que não serviam qualquer propósito militar”, o que, diz, demonstram “a brutalidade total desta guerra ilegal”. Tanto Biden como o secretário de Estado norte-americano, Anthony Blinken, reiteraram o apoio norte-americano a Kiev.
    • A Comissão Europeia divulgou que o armazenamento de gás está neste momento em “mais de 90%”, lembrando que estava apenas em 30% quando a Rússia invadiu a Ucrânia, a 24 de fevereiro.
    • O responsável da administração militar da cidade de Kryvyi Rih, no sul da Ucrânia, anunciou que a região foi atacada esta tarde, não havendo dados de danos ou mortes.
    • A governadora da cidade ucraniana ocidental de Ivano-Frankivsk, Svitlana Onyshchuk, anunciou que a central térmica de Burshtyn, na região, foi atingida por quatro rockets russos. Não há vítimas a registar.
    • As autoridades da Ucrânia pediram à população para reduzir o consumo de eletricidade à noite, devido ao risco de cortes de energia após os ataques russos contra infraestruturas estratégicas nas últimas horas.
    • Os serviços de informações búlgaros abriram uma investigação após a Rússia assegurar que o camião responsável pela explosão na ponte da Crimeia saiu da Bulgária, país-membro da União Europeia e da NATO.
    • O Presidente ucraniano falou com o secretário-geral das Nações Unidas. Volodymyr Zelensky disse ter informado António Guterres sobre as consequências do novo “crime sangrento” da Rússia.
    • Zelensky falou também com o Presidente de Angola. No telefonema, informou João Lourenço sobre os ataques “terroristas” da “Federação Russa” à Ucrânia. O Presidente ucraniano disse ainda que foram discutidos assuntos ligados à cooperação nas Nações Unidas.
    • As autoridades polacas começaram a verificar as condições dos abrigos antibomba em todo o país, revelou o vice-ministro do Interior, Maciej Wasik. No mesmo dia, a Polónia aconselhou os cidadãos polacos que vivem na Bielorrússia a deixar o país.
    • As Forças Armadas portuguesas estão a acompanhar a passagem por águas portuguesas de um navio científico da Federação Russa, o “Akademik Ioffe”, informou o Estado-Maior-General das Forças Armadas.
    • A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, disse considerar que as sanções à Rússia foram “claramente insuficientes” e que é preciso fazer mais. Metsola prevê que a Rússia “continuará a escalar ainda mais”.
    • A justiça russa prolongou até 12 de dezembro a prisão preventiva do opositor Vladimir Kara-Murza, galardoado com o prémio Vaclav Havel de direitos humanos do Conselho da Europa.
    • Um porta-voz da energética russa Gazprom, que fornece gás através dos gasodutos Nord Stream, anunciou que foi encontrado um “destruidor de minas da NATO” num dos gasodutos que a Suécia afirmou ter sido alvo de sabotagem.
    • Os serviços secretos ucranianos puseram na lista de “busca e captura” o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dimitri Medvedev, e os porta-vozes dos Negócios Estrangeiros e da Defesa russos, Maria Zakharova e Igor Konashenkov.
    • O Presidente russo é “incapaz” de aceitar uma derrota na guerra da Ucrânia, disse o Presidente da Finlândia, Sauli Niinistö. “Ele é capaz disso? Essa é a questão. E eu penso que não é”, afirmou.
    • Um grupo pró-russo lançou um ataque que tornou indisponíveis os websites de 14 aeroportos nos Estados Unidos. O departamento de cibersegurança norte-americano refere que não há preocupações sobre uma disrupção das operações.
    • Na Assembleia-Geral das Nações Unidas, Vasily Nebenzya, embaixador russo nas Nações Unidas, acusou a Ucrânia de estar a levar a cabo uma “campanha de terror contra civis” e de ameaçar o mundo com uma guerra nuclear. Propôs ainda que o voto na votação da moção que condena a ação russa na Ucrânia fosse secreto e não público. A proposta foi chumbada, com o voto contra da Índia.
    • A líder do Centro de Liberdades de Civis — organização que recebeu o Prémio Nobel da Paz de 2022 — pediu à comunidade internacional que responsabilize os líderes russo e bielorrusso e o seu “círculo de impunidade”.
    • Volodymyr Zelensky assegurou na sua mensagem diária que o país não ficará “intimidado” pelos bombardeamentos russos. “A Ucrânia não pode ser travada”, sublinhou, prometendo combates “mais dolorosos” para as forças russas.

  • Zelensky garante que ataques russos não “intimidarão” ucranianos

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assegurou hoje que o seu país não ficará “intimidado” pelo bombardeamento maciço das forças russas a várias cidades da Ucrânia, que atingiram importantes infraestruturas de energia e causaram pelo menos 11 mortos.

    “A Ucrânia não pode ser intimidada. Só pode ficar muito mais unida. A Ucrânia não pode ser travada”, sublinhou Zelensky, num vídeo divulgado nas redes sociais onde promete combates “mais dolorosos” para as forças russas na frente de batalha.

    O governante frisou que atualmente as forças de Moscovo não se podem opor às ucranianas no campo de batalha e que, por isso, recorrem “a este terror”.

    Zelensky explicou ainda que o trabalho de restauração está em andamento em todo o país, garantindo que as autoridades ucranianas irão restaurar “tudo o que foi danificado” pelo ataque de hoje.

  • Líder da organização premiada com Nobel da Paz pede responsabilização de Putin e Lukashenko

    Após os ataques russos em várias cidades ucranianas, a líder do Centro de Liberdades Civis – organização que recebeu o Prémio Nobel da Paz de 2022 – pediu à comunidade internacional que responsabilize os líderes russo e bielorrusso.

    Em tempos de guerra na Europa, os três Nobel da Paz vêm de todas as trincheiras

    “Pedimos que parem este círculo de impunidade e criem um tribunal internacional para responsabilizar Putin e Lukashenko e outros criminosos de guerra”, afirmou Oleksandra Matviichuk.

    As declarações fazem parte de um vídeo gravado no centro de Kiev, junto a um parque infantil atingido esta segunda-feira durante um ataque russo. “Não havia nenhuma necessidade militar para atingir esta zona. Os russos fizeram isto porque podiam”, sublinhou, pedindo que a Rússia seja considerada um Estado promotor de terrorismo.

    O dia ficou marcado por ataques russos em várias cidades ucranianas. Segundo o último balanço, morreram 14 pessoas e 96 ficaram feridas.

  • Número de mortes nos ataques a cidades ucranianas sobe para 14. Há registo de 97 feridos

    Pelo menos 14 pessoas morreram e 97 ficaram feridas devido aos ataques lançados pela Rússia em várias cidades ucranianas, divulgou o ministro do Interior da Ucrânia.

    “Registaram-se ataques em 12 regiões diferentes. Neste momento registamos um total de 74 ataques e, infelizmente, confirmamos a morte de 14 pessoas. Outras 97 ficaram feridas”, disse Denys Monastyrskyi citado pela Ukrainska Pravda.

  • Índia vota contra proposta russa de voto secreto na ONU

    O embaixador russo nas Nações Unidas, Vasily Nebenzya, propôs que o voto na votação da moção que condena a ação russa na Ucrânia fosse secreto e não público.

    A proposta foi chumbada, já que contou apenas com o apoio de 14 países, entre eles aliados como a China, a Bielorrússia e o Irão. A Índia, que se tem destacado como aliada da Rússia nas votações na ONU, votou contra essa proposta.

  • ONU: Rússia acusa Ucrânia de "atos terroristas" e "campanha de terror contra civis"

    Vasily Nebenzya, o embaixador russo nas Nações Unidas, acusou a Ucrânia de estar a levar a cabo uma “campanha de terror contra civis” e de ameaçar o mundo com uma guerra nuclear.

    Perante a Assembleia-Geral das Nações Unidas, Nebenzya comentou a moção proposta onde se condena a Rússia pela anexação dos territórios de Donetsk, Lugansk, Zaporíjia e Kherson. “Está a ser levada a cabo uma campanha de completo terror contra civis por parte das forças ucranianas”, acusou o embaixador russo, responsabilizando ainda Kiev por “uma série de provocações em Irpin, em Bucha, de onde as forças russas partiram em abril como gesto de boa vontade”.

    “[O Presidente ucraniano Volodymyr] Zelensky fez apelos à NATO para que faça um ataque nuclear preventivo, ameaçando-nos a todos com uma III Guerra Mundial e uma guerra nuclear”, acusou também Nebenzya.

    O embaixador russo falou também sobre o ataque à ponte Kerch, na Crimeia, que classificou como um “ato de sabotagem”. “O regime de Kiev coloca-se assim ao nível das organizações terroristas mais desprezíveis”, declarou.

    21h35 Entrada corrigida para clarificar que a moção a ser votada é sobre a anexação das regiões ucranianas pela Rússia e não por causa dos ataques de segunda-feira

  • Biden promete continuar a apoiar a Ucrânia, incluindo com sistemas de defesa aéreos

    Durante a conversa com o líder ucraniano, o Presidente norte-americano prometeu continuar a prestar à Ucrânia o apoio necessário para se defender, nomeadamente com sistemas de defesa aéreos, avança a Sky News, citando a Casa Branca.

    Joe Biden também sublinhou o seu “envolvimento com os aliados e parceiros” para continuar a impor custos à Rússia, garantindo que será responsabilizada pelos “crimes de guerra e atrocidades” cometidas na Ucrânia. Os EUA vão continuar a prestar assistência económica e humanitária, garantiu.

  • Grupo de hackers pró-russo deixa inacessíveis sites de 14 aeroportos norte-americanos

    Grupo pró-russo lançou ataque que tornou indisponíveis os websites de 14 aeroportos. O departamento de cibersegurança norte-americano refere que não há preocupações sobre uma disrupção das operações.

    Grupo de hackers pró-russo deixa inacessíveis sites de 14 aeroportos norte-americanos

  • Zelensky discutiu com Biden defesa aérea numa conversa "produtiva"

    Na sequência dos ataques russos a várias cidades ucranianas, o Presidente Zelensky teve um conversa “produtiva” com o homólogo norte-americano, Joe Biden.

    O principal tópico da discussão foi a defesa aérea. “Atualmente está é a nossa prioridade número um na nossa cooperação na área da defesa”, explicou o líder ucraniano numa publicação no Telegram.

    Zelensky disse ainda que a “liderança” dos EUA, juntamente com a “posição firme” do G7 e a resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas é muito importante para a Ucrânia.

  • Presidente da Finlândia diz que Putin é "incapaz" de aceitar derrota na Ucrânia

    O Presidente russo é “incapaz” de aceitar uma derrota na guerra Ucrânia, disse o Presidente da Finlândia, Sauli Niinistö, numa conferência de imprensa conjunta com o primeiro-minsitro da Noruega, Jonas Gahr Støre.

    “Já tinha dito que tenho muita dificuldade em ver que o Presidente Putin pudesse reconhecer qualquer tipo de derrota. Ele é capaz disso? Essa é a questão. E eu penso que não é capaz de aceitar uma derrota”, disse Niinistö, segundo a CNN.

    Já o primeiro-ministro norueguês disse que não tem esperança na possibilidade de uma resolução negociada para acabar com o conflito, afirmando que “infelizmente, isso não parece uma perspetiva imediata”.

  • Serviços secretos põem na lista de “busca e captura” Medvedev e Zakharova

    Os serviços secretos ucranianos puseram na lista de “busca e captura” o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dimitri Medvedev, e os porta-vozes dos Negócios Estrangeiros e da Defesa russos, Maria Zakharova e Igor Konashenkov.

    A Ucrânia acusa o ex-Presidente da Federação Russa e atual vice-presidente do Conselho de Segurança russo, Dimitri Medvedev, de infringir a segunda parte do artigo 110 do Código Penal, que implica uma “fragilização da integridade territorial e da inviolabilidade da Ucrânia cometida por uma pessoa que é um representante do poder”, nos termos da base de dados do Ministério do Interior ucraniano.

    O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU), que é a principal agência de segurança e informações do Governo ucraniano nas áreas de contraespionagem e combate ao terrorismo, também incluiu na mesma lista a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, que incorreu na terceira parte do mesmo artigo do Código Penal: a “fragilização da integridade territorial e da inviolabilidade da Ucrânia” e “a morte de pessoas ou outras consequências graves”.

  • Gazprom diz que foi encontrado "destruidor de minas da NATO" no Nord Stream

    Um porta-voz da energética russa Gazprom, que fornece gás através dos gasodutos Nord Stream, anunciou que foi encontrado um “destruidor de minas da NATO” num dos gasodutos que a Suécia afirmou ter sido alvo de sabotagem.

    Sergei Kupriyanov acrescentou que as autoridades suecas consideraram o aparelho “inofensivo”.

    Estocolmo, porém, não confirma a informação. A primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, disse horas antes que as autoridades suecas não estavam a partilhar com a Rússia ou com a Gazprom detalhes da investigação que está em curso. “As nossas investigações preliminares são confidenciais e isso também se aplica neste caso”, disse.

  • Justiça russa prolonga até 12 de dezembro prisão preventiva do opositor Kara-Murza

    A justiça russa prolongou hoje até 12 de dezembro a prisão preventiva do opositor Vladimir Kara-Murza, hoje galardoado com o prémio Vaclav Havel de direitos humanos do Conselho da Europa.

    O tribunal Basmanni de Moscovo rejeitou o pedido da defesa, de uma medida cautelar menos severa para o ativista anti-regime.

    Kara-Murza, detido desde abril por ter “desacreditado” as Forças Armadas da Rússia, foi acusado de alta traição por criticar no estrangeiro as autoridades russas, incluindo em Lisboa.

    O Serviço Federal de Segurança (FSB, os serviços de informações russos) também considerou que o ativista político “colaborou durante muito tempo com um dos países da NATO”

  • Países "podem e devem" fazer mais pela Ucrânia, diz Roberta Metsola

    As sanções à Rússia foram “claramente insuficientes” e é preciso fazer mais para ajudar a Ucrânia a combater a Rússia, afirmou a Presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola.

    “Eu acho que todos os países podem e devem fazer mais. O que vimos hoje mostra que a Rússia continuará a escalar ainda mais”, disse em entrevista à CNN, após os ataques russos a várias cidades ucranianas.

    Metsola considera que se não existir uma resposta proporcional, o mundo continuará a assistir à morte de mais pessoas. Apelou a que os Estados-membros da União Europeia providenciem mais armas à Ucrânia, em particular tanques, que os ucranianos solicitaram.

  • Polónia aconselha cidadãos a deixar a Bielorrússia

    Os cidadãos polacos que vivem na Bielorrússia estão a ser aconselhados a deixar o país, numa altura em que a relação entre os dois países estão cada vez mais tensas, avança a Reuters.

    “Recomendamos que os cidadãos polacos que residem no território da República da Bielorrússia a o abandonem território através dos meios comerciais e privados disponíveis”, refere o governo.

  • Forças Armadas acompanham passagem de navio científico russo por águas portuguesas

    As Forças Armadas estão a acompanhar a passagem por águas portuguesas de um navio científico da Federação Russa, o “Akademik Ioffe”, informou hoje o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA).

    De acordo com uma nota enviada à imprensa, “as Forças Armadas Portuguesas, através de meios navais pertencentes ao Sistema de Forças Nacional, estão a acompanhar a passagem do navio científico da Federação Russa “Akademik Ioffe”, durante o seu trânsito por águas portuguesas”.

    O navio científico russo “é proveniente do Mar do Norte”.

  • Zelensky informa João Lourenço dos ataques "terroristas" russos

    Depois de já ter falado com o Presidente francês, o chanceler alemão e o secretário-geral das Nações Unidas, o líder ucraniano esteve também à conversa com o Presidente de Angola.

    Durante o telefonema, Zelensky informou João Lourenço sobre os ataques “terroristas” da “Federação Russa” à Ucrânia. Numa publicação no Twitter, o Presidente ucraniano disse ainda que foram discutidos assuntos ligados à cooperação nas Nações Unidas.

    “O mundo deve tomar uma posição clara e firme sobre a agressão russa”, escreveu.

  • Polónia inicia verificação dos abrigos antibomba no país

    As autoridades polacas começaram a verificar as condições dos abrigos antibomba em todo o país, revelou o vice-ministro do Interior, Maciej Wasik.

    “Temos 62,000 destas infraestruturas por todo o país. Os bombeiros estão a verificar as suas condições, se estão ou não equipadas e aptas para serem utilizadas. Caso contrário, estamos a tomar as medidas para as adaptar”, referiu citado pela Reuters.

    A Polónia não está sob ameaça, mas está a preparar-se para o pior cenário, acrescentou Wasik. “São atividades de rotina (…). Esta ação já estava planeada há algum tempo”. O processo de verificação deverá durar dois meses.

  • Zelensky e Guterres unânimes: "O mundo deve reagir"

    O Presidente da Ucrânia falou com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, após os ataques desta segunda-feira a várias cidades ucranianas. Numa publicação no Twitter, Volodymyr Zelensky disse ter informado António Guterres sobre as consequências do novo “crime sangrento” da Rússia.

    “Estamos unânimes: o mundo deve reagir imediatamente”, escreveu Zelensky. Durante a conversa também foi discutida a iniciativa de exportação de cereais através do Mar Negro e a situação na central nuclear de Zaporíjia.

    Esta tarde, Guterres já tinha dito estar “profundamente chocado” com “os ataques” das “forças armadas da Federação Russa: constituem “outra escala inaceitável da guerra” e são os civis quem estão a “pagar o preço mais elevado”.

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